Eu acabara de fazer 20 anos, tinha uma vida intelectual bastante agitava, já que devido à alta miopia não podia praticar esportes, então era escoteiro, radioamador, filatelista, numismata, trabalhava em uma Agência de Propaganda como Mídia e assinava uma coluna semanal em um jornal Semanário da Capital Federal, onde comentava e trazia notícias do Mundo da Publicidade, Propaganda e do Marketing, era a Coluna Mala Direta, diariamente participava também de um programa de notícias na TV Capital, falando sobre os bastidores das Agências de Propaganda.
Através da minha Coluna Mala Direta, fui eleito por um júri dos Colunistas de Propaganda, Publicidade e Marketing em âmbito nacional para representar meus pares como julgador no certame da escolha da Capa da Edição Comemorativa aos 30 anos da Revista ‘Quem é Quem na Economia Brasileira’, do Grupo Visão/Hidroservice/Maksoud, em São Paulo. Mandaram um voucher para eu me hospedar no recém-inaugurado Hotel Maksoud Plaza, com direito inclusive, a assistir ao show de Franck Sinatra, no Club 150 no mesmo hotel, enviaram passagens aéreas em aberto, como tinha um ‘affaire’ que trabalhava na Transbrasil em São Paulo, liguei pra ele para marcar o voo, gentilmente trocando as passagens da classe ‘Executiva’ para a Primeira Classe; em um voo da Transbrasil, que vinha de Manaus e saia de Brasília as 18:30 e que deveria chegar em Sampa duas horas depois, enfim, aquilo tudo era um verdadeiro ‘must’ para um guri, como eu!
Confesso que estava nervoso, primeira experiência aérea sozinho e ainda mais, de primeira classe! Na sala VIP da Transbrasil tinha bebida, cigarros e canapes, tudo no famoso 0800, peguei uma garrafinha de John Walker Black, uma caixinha de água de coco e alguns canapes. Comecei a relaxar mesmo quando nosso voo foi chamado, e para acompanhar os passageiros da Primeira Classe; éramos pouco mais de uma dezena; sendo eu o mais jovem; aparece então um Comissário estilo ‘Deus Grego’, alto, corpo bem definido, um sorriso lindo, olhos azuis que se destacavam naquele uniforme de gala azul, branco e dourado, se apresentou e disse que era um dos Comissários no nosso voo e
nos acompanharia até a aeronave, verificou nossos bilhetes, na minha vez me abriu um grande sorriso, pedindo para acompanha-lo junto com os outros, entramos na aeronave e nos foi indicado nossos assentos numa área logo após a cabine, bancos que eram verdadeiras camas, duas colunas de duas poltronas, ao contrário das três poltronas de cada lado na Classe Executiva e dos quatro assentos na Classe Econômica. Fui o último a ser levado ao assento, ele disse: “sua reserva era lá na frente, mas como há disponibilidade de lugares, melhor ficar aqui sozinho para seu melhor conforto, você escolhe ficar aqui no corredor ou na janela.” Sentei-me em num primeiro momento no corredor… perto do toalete e depois vi que a poltrona que ele se sentou para a decolagem era próxima a minha.
Após autorizada a decolagem, vem aquele Deus Grego distribuindo uma necessaire com guardanapos de puro linho, talheres de prata, e uma bandeja com taças de cristal, pratos de porcelana, o cardápio e a carta de vinhos e bebidas em papel de alta gramatura e texto em relevo…
Daqui a pouco ele volta, trazendo em uma bandeja, uma pequena vasilha de louça branca com água (depois descobri que era perfumada), uma fina rodela de limão, algumas pétalas de rosas sob um pequeno pires e uma toalhinha, perguntei o que era aquilo, ele respondeu que era a ‘lavanda ou bowl’, e servia para lavarmos as pontas dos dedos, já que no cardápio constava lagostas, e começou a anotar os pedidos das refeições e das bebidas.
Perguntou: Refrigerante ou suco? Perguntei se podia continuar a beber Whisky com água de coco, como já havia feito na sala VIP! Ele me perguntou qual era a minha idade; respondi e falou que tinha Cerveja também. Indaguei se não tinha Whisky, ele balançou a cabeça afirmativamente e disse: Pode ser, se desculpou por ter perguntado minha idade e complementou que apesar de eu estar de terno, aparentava ser menor de idade.
Não demorou, e voltou trazendo três mini garrafinhas de John Walker Black, uma garrafa de água de coco e um balde de gelo, como eu era o último, fez questão de me servir e puxou papo sobre o que estava indo fazer em São Paulo, por duas vezes roçou o seu pau no meu ombro e pediu desculpas, confesso que aquilo me deixou excitado…
Acredito que ele tenha notado a minha ereção, porque perguntou o motivo de não ter estendido ainda o guardanapo para proteger minha roupa, respondi que havia esquecido, de imediato ele desdobra o guardanapo e coloca sob minhas pernas e lógico que acabou por tocar no meu pau, que já dava sinais de existência, quase a ponto de rasgar minha calça, deu um sorriso gostoso, desejando bom drink e diz caso haja interesse poderia trazer mais, e saiu para providenciar os pratos quentes.
Passado algum tempo, ele volta trazendo umas latinhas de castanhas de caju e outra de amendoim, informando que em quarenta minutos seria servido a refeição!
Agradeci as castanhas de caju e dispensei o amendoim, informando que também era alérgico, com um sorriso de orelha a orelha. ele pergunta se eu era alérgico a mais alguma coisa… sorri e disse que não, perguntei mesmo sabendo onde era o toalete, ele me mostrou, puxou a minha mesinha e novamente encostou no meu pau, quando me levantei estava sem graça, já que era impossível esconder minha ereção na calça social, aí ele fala: “tá a perigo, hein meu rapaz” e sorriu dizendo vou buscar mais whisky pra você ficar mais relaxado!
Fui ao toalete e voltei para meu assento, não demorou ele voltou trouxe mais três garrafinhas e mais duas latinhas de castanhas de caju, agradeci e ao apertar sua mão resolvi tirar a prova, se era coisa da minha cabeça ou toda aquela gentileza tinha uma segunda intenção…
Ao apertar sua mão, dei uma coçada com o dedo indicador na palma da mão dele, acho que ele não esperava aquela reação da minha parte, e isso o deixou vermelho e sem graça, sorte dele que acendeu a luz vermelha, de um dos assentos a minha frente, ele saiu dizendo que não ia demorar, olhei na direção de sua braguilha e vi que estava excitado.
Minha tesão só aumentava, bebi mais uma garrafinha de whisky e vi que a água de coco havia acabado, abri meu zíper, liberei meu pau duríssimo, cobri com o guardanapo e apertei o botão de chamada, ele não demorou para me atender, fiquei alisando meu pau por cima do guardanapo sem nenhum escrúpulos, e falei acabou a água de coco, vou buscar, me respondeu, olhando para meu pau coberto.
Quando o vi retornando, simplesmente deixei meu pau à mostra, estava tão excitado que a cabeça da pica, brilhava de tão babada, trouxe outra garrafa de água de coco e perguntou: “Posso?” Quando eu, com a maior cara de pau, perguntei pegar ou me servir? Ele respondeu: “Os dois!”
Primeiro me serviu e depois pegou no meu cacete duríssimo, e iniciou um sob e desce da pele, uma punheta, expondo toda a minha glande, o que melou sua mão e pra minha surpresa ele a levou à boca lambendo os dedos, dizendo, adoro baba de pau de mlk novinho. Eu lhe respondi: esteja à vontade para chupar direto na fonte!
Quando ele diz você está querendo ir ao toalete não é mesmo? Captei de imediato a senha, fechei o zíper e me levantei, aí ele disse no meu ouvido: “Não feche a porta!” Mal entrei ele também entrou, sentou-se no vaso, abriu meu zíper, meu pau pulou na sua cara e ele o engoliu com volúpia.
Eu estou dentro da média dos brasileiros, com 18 cm de dote, ele o engoliu de uma só vez, batendo seu queixo em meus bagos, chupava com força e engolia todo meu líquido seminal, sua baba escorria pelo canto da boca deixando meus ovos todos molhados, tirei seu quepe e comecei a segurar sua cabeça pelos cabelos forçando sua boca no meu pau, fazendo-o se engasgar algumas vezes ao ponto de seus olhos azuis se encherem d’água.
Sua felação era completa, vez ou outra tirava minha vara da boca e massageava com rapidez sua língua ao redor da cabeça da minha pica, aquilo me arrepiava dos pés à cabeça e me excitava mais ainda, alguns mlk já haviam pago boquete pra mim, mas era a primeira vez, que um homem mais velho (depois descobri que tinha 32 anos), fazia um boquete tão bem feito e no toalete de uma aeronave, o que me excitava mais ainda, quando ouvimos o Comandante avisar no rádio que em 15 minutos seria reiniciado o serviço de bordo.
Mansur (era esse seu nome de guerra) tirou meu pau da boca e perguntou: “Você está perto de gozar? Porque quero ordenhar todo seu leite!” Respondi que estava quase gozando!
Ele abocanhou minha piroca e com movimentos mais rápidos me levou a um grande êxtase, uma sensação nunca antes experimentada, tive vários espasmos, foi me dando um calor e quando me dei conta, meu cacete inchou mais ainda, e quando vi estava gozando na boca de Mansur, foram quatro ejaculadas fartas, como nunca tinha acontecido, a ponto de derramar pelo canto da sua boca, o que ele não engoliu, depois puxou com a língua, minhas pernas tremiam e eu tive dois espasmos acompanhados de mais duas outras gozadas, ele tirou meu cacete da boca limpou com a língua a gala que ainda tinha e pediu para eu voltar para o assento que ele ia depois.
Servido o jantar: Lagostas grelhadas, arroz à grega e salada verde, comi com gosto, pois, a brincadeira havia me deixado com fome, depois, veio de sobremesa, uma ‘banana split’ com fios de ovos.
Recolhidos todo o material da refeição, as luzes da cabine foram reduzidas para um quem quisesse cochilar, pois, ainda teríamos uma hora de voo, para quem não queria dormir tinha a opção de um filme. Estava tão excitado que preferi assistir novamente ao filme Ghandi, vencedor do Oscar naquele ano!
Passados uns trinta minutos Mansur aparece trazendo mais umas garrafinhas de scotch e uma latinha de castanhas de caju, me entrega dizendo: “para você saborear mais tarde”, e ao invés de sentar na cadeira que havia usado na decolagem, sentou-se na poltrona ao lado da minha, no corredor, pois essa hora já tinha passado para o assento da janela e começamos a conversar, falou que São Paulo, não era a base dele, que ia pernoitar no hotel de trânsito e se eu não queria terminar a brincadeira nesse hotel, eu disse que alguém da empresa estava me esperando no aeroporto, pois, eu tinha uma reunião às dez da manhã no dia seguinte, para evitar os contratempos do trânsito, iam me apanhar para eu já dormir no hotel onde seria a tal reunião.
Ele perguntou sugerindo, se não tinha como eu dar uma ‘de perdido’ para a empresa, ele se encarregaria de avisar ao pessoal de terra que eu não havia embarcado, e só embarcaria as seis da manhã, por conta do ‘overbooking’, caso alguém da empresa fosse procurar por mim, e que ele pagaria o táxi do hotel de trânsito até o local da reunião, explicou que era muito comum acontecer ‘overbooking’ nos voos vindos de Manaus, caso isso não me trouxesse problemas, porque ele estava a fim de sentir meu cacete rasgando suas entranhas! Fiquei de pau duro na hora com tamanha confissão.
Pensei, pensei ele tornou a explicar que resolveria tudo já que o responsável pela equipe de terra era ‘chegado’ dele. Confesso que estava com receio, mas, o meu tesão para comer aquela bundinha volumosa e branca era bem maior, aceitei a proposta, mas, essa história fica para outro conto, já que este está um pouco extenso!