O dia que dei para um boy na faculdade

Oi pessoal, como eu recebi um feedback positivo de vocês, eu vou contar mais umas das minhas aventuras. Devo lembrar que meus contos são de coisas que vive durante minha vida, que me fizeram ser quem eu sou no sexo. Espero que gostem de mais uma safadeza minha.

Bom, quando eu estava na faculdade, sempre temos aquele cara que a gente cria uma paixão que faz você cometer várias besteiras, e com esse cara não foi diferente. Lúcio era mais velho, deveria ter seus 28, 29 anos, enquanto eu tinha meus 21, moreno, branquinho, bem peludo, e com pau de 16 cm, mas que era grosso.

Nossos encontros eram coisa bem de casal em início de namoro que ainda se esconde da família, a gente saindo de carro para os locais escuros para se pegar, onde sempre ele comia com delicadeza, pedindo permissão e isso me encantava, mas sabe aquela sensação de que sempre falta alguma coisa? Era o que eu sentia.

Enquanto estávamos na faculdade, já que fazíamos o mesmo curso no mesmo prédio, ele sempre diza que o prédio deveria ser explorado, que deveríamos ver todos os andares, que tínhamos que mapear tudo. Sempre fui meio nerd e meio “lento/leso”, como dizem por aqui, e não entendia bem as intenções dele, já que ele se mostrou sempre como um cara “respeitador”.

Até que um dia estava assistindo minha aula, quando ele aparece em uma janela que ficava na porta, e me chama para conversar. Quando sai da sala, ele só segurou meu braço e disse: “me acompanha”, eu sem entender nada só obedeci e fui sendo guiado por ele, até que a gente sobe as escadas até o último andar do prédio, que basicamente era só um auditório e quase ninguém ia para lá.

Ele continuou segurando meu braço até o banheiro e me colocou dentro de uma das cabines. Assim que entramos, ele só trancou a porta, botou o pau pra fora e falou em tom autoritário “Chupa meu cacete”. Comecei a mamar aquele pau gostoso, que me fazia piscar cada vezes que ele começava a socar com força, e fundo, na minha garganta. E ele gemia enquanto segurava minha cabeça pra não parar de chupar.

Nesse momento ele minha bunda, pelo cós da calça, deixa ela exposta e começa a dedar meu cuzinho, e eu começo a gemer com os gemidos abafados pelo pau dele. E ele começou metendo 1, 2, até que chegou no 3 dedo no meu cuzinho, que já tava pronto pra receber a vara dele, e desejando também. Até que ele me levanta até o rosto dele e fala no meus olhos:

Lucio – Hoje vou fazer tudo que eu sempre quis
Eu – E o que você quer?
Lúcio – Quero que você me adore e seja a minha fêmea.

Não consegui responder nada, só tirar a camisa dele e esfregar todo meu rosto no peito peludo dele e ir descendo até o pau, que babava cada vez mais de tanto tesão:

Lúcio – Isso, chupa essa vara sua puta, eu sou teu macho, o único que vai te saciar. Quero esse rabo sendo só meu sempre.
Eu – Faço tudo que você quiser, sem questionar, só me faz gemer gostoso de prazer.

O filho da puta me conhecia tão bem, que ele só meteu a mão no meu bolso, pegando minha carteira e tirando a camisinha dentro. Só encostei minhas mãos na parede e ele começou a meter a vara toda no meu cuzinho, e eu segurando meus gemidos para ninguém escutar nada.

Ele metia com força e dizia que eu era uma puta, que duvidava que eu gostava dele, que eu já devia ter dado para metade dos machos da faculdade (e queria mesmo, não minto), e eu só sentia meu cuzinho piscar cada vez mais com as palavras dele. Pedia cada vez mais por pica e empinava cada vez mais o rabo.
Lucio já tava cheio de tesão, falou que queria gozar na minha boca, pra eu ir assistir aula com o gosto dele, e assim ele fez. Encheu minha boca de porra e me fez gozar socando os dedos dentro de mim, e puta que pariu, gozada gostosa da porra.

Depois disso voltamos para nossas salas, como se nada tivesse acontecido, e os dias seguiram normalmente, até o dia que descobri que ele estava me oferecendo para alguns machos da faculdade, mas claro, isso posso contar depois, se vocês quiserem saber.

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