O dia que realizei o meu fetiche

Sabe aqueles dia que você acorda de pau duro e fogo no cu e só o que vai resolver esse problema e sentar uma pica gostosa? Pois é, esse dia foi assim.
Entrei no Grindr logo cedo e comecei a falar com um carinha que estava por perto e acabamos marcando uma foda pra noite pq ele tava de serviço.
Quando deu umas 18h, comecei a tomar banho, fazer aquela limpeza e fui pra onde ele disse que tava, nessa época eu tava de carro então fui no carro, adoro fuder no carro.

Quando eu encontrei o cara, fiquei com muito tesão, ele era branco, magrinho, tinha 1.85 m, uns 73kg, e uma pica bem veiuda.
Entrou no carro e quando sentou já botou a pica pra fora e falou
– Mama
Na hora eu caí de boca na pica dele, o carro era películado então não tava nem aí pra quem tava passando pela rua.
Depois de uma 10min mamando o cara, ele tirou a minha boca do pau dele, puxando meu cabelo, deu um tapa na minha cara, cuspiu na minha boca e disse
– Vamos ali no motel que eu vou encher esse teu rabão de porra

– Beleza, vamos sim
Chegando no motel, o cara já subiu e tirou a roupa e sentou na beira da cama, me mandou ficar de 4 no chão e ir igual uma cadelinha chupar mais um pouco a pica dele. Tirei a minha roupa, fiquei de 4 e fui mamar a pica dele, que era deliciosa.
Enquanto eu tava mamando ele começou a passar os dedos na portinha do meu rabo e disse
– Que rabão seu puto, tô doido pra te encher de pica
Então eu disse que ele já podia encher de pica pq eu já tava doido pra sentir ele dentro de mim.
Na mesma hora ele se levantou da cama e quando eu fui me levantar ele não deixou

– Puta minha fica no chão de, de quatro enquanto eu enfio tudo no teu rabo
Ele se agachou, começou a chupar meu cu e logo depois montou em cima de mim enfiando toda a pica no fundo do meu cu e me levando ao delírio, tanto pela dor quanto pelo prazer.
Ele socava forte mesmo, batia na minha bunda, me chamava de cadela, putinha, que ia ser meu macho e ia fuder muito meu rabo ainda.
Ele continuou a socar e passou a bater no meu rosto, comigo ainda de quatro e ele ainda engatado no fundo do meu rabo, quando ele começou a acelerar as estocadas
-Caralho sua puta, eu vou gozar
-Goza macho safado, enche o cuzinho da tua puta de leitinho, goza goza
Ele começou a tremer e enfiou ainda mais fundo e começou a gemer alto avisando que tava gozando.
Quando terminou de gozar ele continuou dentro de mim e eu sentia alguma coisa estranha então fiquei apertando o pau dele com o meu cu

– Ah, tô só marcando a minha putinha, você agora é meu, nenhum macho vai te fuder que não seja eu e quem eu quiser que meta nesse teu rabo, por isso tô mijando dentro do teu cu
Caralho, aquilo me deixou em êxtase pq nunca tinham mijado dentro do meu cu, aí eu disse
– Pode mijar meu macho, pode me marcar, sou seu
– Ah é? Posso mesmo? Então vem cá

Ele saiu de cima de mim, me ajudou a levantar do chão me levou pro banheiro, enfiou a pica no fundo da minha boca e continuou a mijar na minha boca, tirando e mijando um pouco no meu rosto e corpo e caralho, como eu queria ser mijado por aquele macho, como eu queria que aquele mijão quente de cheiro forte nunca terminasse.
Quando ele terminou, cuspiu no meu rosto, pegou o pau e colocou o cuspe na minha boca e mandou eu engolir, e eu como uma boa puta, engoli tudinho com prazer.

Machos de Brasília que tenham vontade de mijar depois de fuder, me procurem. Adoro macho peludo também.

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