O maloqueiro do meu bairro

Me chamo Renan, tenho 19 anos e moro no Rio de Janeiro. Vivo desde criança no mesmo lugar e sempre foi bastante tranquilo até começarem a vender drogas literalmente na esquina da minha casa. Sempre fui um moleque muito popular e sempre falei com todo mundo do meu bairro. Mas logo que esses moleques alguns novos e alguns já conhecidos meus começaram nessa vida, minha mãe já me deu toques para não ficar mais parado em esquina e tal (coisa de mãe né?). Eu nunca fui “o pegador” mas curtia umas garotinhas aqui ou ali, não era fã de buceta, gostava mais de cuzinho. Por eu ser moreno, cabelo cortado na régua, ser razoavelmente magro as minas piravam na minha. Sempre que passava pelos moleques na esquina eu cumprimentava normalmente pois alguns estudaram comigo e

não ia ser babaca de virar a cara para eles do nada. Sempre que eu parava tinha um garoto (posso dizer assim mesmo, pois ele parecia um garoto), não devia ter mais que uns 16 anos, magrinho, mais claro que eu, cabelo com luzes e tava normalmente sem camisa e com a cueca da Calvin Klein aparecendo. Nunca me interessei por homens antes, mas aquele novinho me olhando tava mexendo comigo e eu sentia leve pulsações na minha piroca quando ele ficava me olhando muito, mas passou. Meus pais viajam bastante, pois meu pai é aposentado e como trabalhou muito quer curtir a vida. Rolou uma social na casa de uma amiga, fiquei lá até as tantas da noite e depois fui andando para casa, no meio do caminho a chuva resolveu cair e tive que dar uma apressada até em casa.

Ao chegar no portão de casa, o tal menino tava se protegendo na chuva na cobertura do meu portão. Cumprimentei ele com a cabeça, e como a chuva tava apertando demais, perguntei se ele queria esperar na varanda a chuva passar pra depois descer. Ele olhou em volta e aceitou com a cabeça. Até aquele momento não estava com maldade em nada. Entramos, eu tirei meus tênis e a camisa e entrei em casa e o deixei na varanda esperando. Fui até o armário, peguei uma toalha e levei pra ele dar uma secada.

– Po, valeu mano. Ta chovendo pra caralho.
– Tranquilo. Fica de boa aí, vou subir, qualquer coisa tu me chama.
– Ta suave
Então subi pro quarto, tirei a roupa molhada e coloquei na área de serviço, tomei um banho demorado, coloquei uma samba canção cinza e desci. Quando desci ele estava sem camisa, sentado no parapeito da varanda. Deu uma leve assustada com a minha chegada.
– Aí mano, tirei a camisa com todo respeito.

– Ta tranquilo. – Olho para fora e a chuva continua muito forte – Relaxa. Não vai chegar ninguém não.
– Tu pode me arrumar uma água?
– Claro. Marca aí que eu já volto.
Trago água para ele e batemos um papo sobre a vida e tal. Ele me contou que a mãe foi embora e deixou ele cuidando dos irmãos mais novos e tal, e entrou nessa vida por falta de opção. Entre os papos entramos no assunto “mulher”, ele disse que as minas perdiam pra ele por causa e boca e tal, e eu disse que elas perdiam pra mim por causa do volume da minha pica quando uso shorts de jogar bola, na hora ele deu uma olhada e meu pau deu uma leve estremecida. Aproveitei que ele estava ali e resolvi ver se rolava alguma coisa.

– E tu já curtiu outras coisas?
– Ihh mano que papo é esse? Que outras coisas?
– Sexo a 3, ménage, essas paradas po?
– Uma vez só com duas minas, e tu já fez?
– Já. Comi uma mulher e o marido de brinde.
– Tu comeu o marido dela também?
– Comi po. Ele gostava e eu já tava lá.
– Que doideira.

Depois disso ele não parou mais de olhar para minha piroca. Fomos conversando sobre o assunto e ela foi ficando dura e fazendo volume no short, levantei e perguntei se ele queria alguma coisa para comer ou se queria mais água. Ele me olhou de cima embaixo e disse que eu já sabia o que ele queria. Na hora ele deu uma segurada na minha piroca que ficou infinitamente dura na hora. Ele desceu do muro e começou a mexer no meu pau, nesse momento meu pau já tava muito duro. Não aguentei, coloquei para fora e na hora o short caiu. Ele ajoelhou, me olhou e perguntou se podia, eu fiz que sim com a cabeça e ele começou lambendo a cabeça da minha piroca e eu indo nas nuvens com aquela boquinha, ele ia enfiando meu pau todo na boca até dar uma leve engasgada, eu não tava acreditando que um Zé droguinha tava me mamando. Ele mamava com vontade e engolia o pau deixando ele todo babado. Ele descia até minhas bolas e chupava uma massageando a outra. Puxei ele para cima e dei um beijão na boca dele babada do meu pau ainda, e dei um apertão na bunda que era durinha por sinal. Arrastei ele pro banheiro e tomamos um banho juntos, aos beijos e pegações. A bunda dele era lisinha com poucos pelos por ele ser bem novinho. Enquanto ele me beijava, eu deslizava sabonete pelo corpo dele e passava no cuzinho bastante sabonete, em uma das vezes, dei uma leve enfiada e ele gemeu no meu ouvido. Isso me deixou doido. Virei ele de costas e beijei ele de cima embaixo, cheguei no cuzinho e tava uma delicia, era rosinha do jeito que eu gosto. Depois de muito linguar ele e ele já estar entregue, me levantei e fui roçando meu pau no cuzinho dele. Até o momento que ele me segurou e disse: Mete essa rola nesse cu porra. Na hora eu comecei a forçar a piroca no cuzinho dele e ele gemendo gostoso, quando de repente eu senti que a piroca entrou todinha e ele deu um gritinho de tesão, fui começando devagar e aumentando o ritmo dos estocadas, ele de cara na parede gemendo e empinando a bunda. Era uma delícia aquela cena do mavambinho de costas pra mim me dando o cu. Ficamos nisso por alguns minutos, até que ele disse que ia gozar e queria que eu gozasse dentro do cu dele. Comecei a socar forte e senti a porra saindo num jato dentro dele e ele gozando também. Os corpos ficaram arrepiados, ficamos alguns minutos parados, eu pulsando o pau e ele piscando o cu. Terminamos o banho e ele foi embora. Mas ele volta e com surpresa… Mas isso fica pro próximo conto.

Foi meu primeiro conto e opinião é muito importante pra ver se está bom ou o que precisa melhorar.

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