Como já disse em outros contos, tenho 45 anos e m e descobri bissexual aos 18. Desde então, me casei, mas jamais deixei de manter minhas aventuras com outros homens.
Na semana que passou fui fazer meu exame anual de próstata e meu médico habitual (que nem sonha com esse meu lado) estava viajando e me indicou para um amigo seu, o Dr. Roberto. No dia da consulta cheguei pouco antes da hora marcada e aguardava ser chamado na recepção.
De repente saí de dentro do consultório um médico negro, bem arrumado, por volta de 40 anos e com uma voz de locutor de rádio avisou à secretária que o próximo paciente já poderia entrar.
A secretária me chamou e começou a arrumar seus pertences para ir embora e minha cabeça logo fantasiou. Mas, como jamais traí um de meus parceiros, rapidamente deixei a ideia de lado.
Dr. Roberto foi muito simpático, explicou-me o procedimento e quando me curvei para o exame minha cabeça pensou mil besteiras. Porém, segui em frente. Entretanto, puta é puta, e sou, quando o Dr. Roberto lubrificou o meu rabo e enfiou o dedo, soltei um discreto gemido de prazer (de dor não podia ser pois aquela cuceta estava acostumada a toras muito mais grossas).
Senti que o médico sacou meu prazer sem igual e ele ao tirar o dedo falou que iria repetir o procedimento. Até me preocupei, mas ele disse que era rotina para eu tranquilizar-me.
Da segunda vez já foi um pouco mais “dolorido” e acho que gemi um pouco mais alto que na 1ª oportunidade. Acho que essa entregada que eu dei, encheu o médico de coragem, pois ele tirou o dedo e mandou-me permanecer naquela incômoda posição.
Quando abri os olhos, Roberto estava com a piroca na minha cara, uma jeba negra linda e cheia de veias e falou: Se você gemeu nos meus dedos, quero ver na minha piroca.
Não me fiz de rogado e ali mesmo comecei a chupá-lo deliciosamente. Engasguei com aquela piroca preta que fodia minha boca com força. Ele me ajeitou na mesa, mandou eu empinar um pouco a bunda e rapidamente já estava estocando fundo meu rabo. Por mais 30 minutos ele empurrou a pica preta em meu rabo.
Para gozar ele me pediu para sentar em sua pica, pois era assim que ele gostava de gozar. O fiz com prazer, sentindo cada centímetro de sua pica no meu rabo, tocando na minha próstata.
Nisso, meu celular tocou e era a patroa. Ele quis parar, mas mandei ele continuar e fazer silêncio. Atendi o telefone quicando na piroca do Roberto e guardei mentalmente as coisas que tinha que comprar no supermercado sem tirar a rola do rabo.
Roberto ficou extasiado e falou: Você é a maior puta de todos os tempos, falar no telefone com a mulher enquanto toma no rabo é inédito. Sensacional.
Roberto marcou outra consulta para semana que vem, mas não sei se devo ir…
O que vocês acham? Respondam-me, por favor.
Se você gostou, comente, curta, mande e-mail, entre em contato. Se for do RJ, melhor ainda…
Eu no seu lugar iria sim aproveitar essa jeba preta, estou a procura de um médico assim aqui em Salvador, pode me indicar um pf.