O Nordestino sócio de papai me enrabou gostoso

Na década de 70, papai vendia materiais de construção no Rio de Janeiro, Barra da Tijuca estava sendo invadida por condomínios, Recreio também, foi então que numas férias escolares, meu pai me levou até para treinar, naquele que poderia ser o meu negócio no futuro.
Ele e um sócio, Sr Severino, um nordestino, moreno, gordo, devia ter seus 40 anos, tinham um terreno em Jacarepaguá, cuja finalidade seria uma espécie de depósito de materiais de construção. No início era o básico, tijolos, areia, pedra.
Havia uma espécie de quartinho nos fundos do terreno, que servia de escritório e de dormitório para Sr Severino, um pequeno banheiro, com chuveiro e vaso.

Assim que fui apresentado a Sr Severino, já notei uma atmosfera sedutora, ele muito gentil, agradável, eu ficaria naquele estágio, por pelo menos dois meses, já nos primeiros dias, longe dos olhos de meu pai, a sedução passou assédio, disfarçado de gentileza, de prestativo, de domínio de situações, as sutis esbarradas, as forçadas de Barra numa naturalidade, tipo. Ir no banheiro dar uma mijada com porta aberta.

Certa oportunidade, conferindo uma listagem de clientes, tive o primeiro contato de pele com Sr Severino, devido ao calor excessivo estávamos sem camisa, eu somente de shorts, soltinho, Sr Severino de bermudas com aquele barrigão exposto, como disse, conferindo uma listagem, ele se aproximou por trás encostou aquela barriga suada, praticamente colando em minhas costas, a partir daquele contato, daquele cheiro entranhado em mim, nossa sintonia tomou uma vertente diferente, tipo território dominado, todos gestos, todas atitudes, o entonar das vozes seduziam, e não era só dele para comigo, mas minhas para com ele tambem, aflorou um desejo mútuo de ficar

juntos, os contatos de pele se tornaram uma constante, sem uma palavra, era uma relação de mentes; com a possibilidade daquela situação se cessar, mais experiente, Sr. Severino forçou uma visita de papai a um cliente numa cidade serrana, por consequência ficaríamos sózinhos o dia inteiro, já na primeira oportunidade, Sr Severino sentado no sofá cama que havia no local, exibindo sua volumosa barriga, eu num intuito de mostrar a ele um orçamento de um cliente, forcei uma aproximação, com ele se recostanto no sofá, me deu a oportunidade de sentar na sua perna, a

naturalidade com que ele encarou aquilo, colocando a mão na minha cintura, com suaves acariciadas, conferindo o orçamento, elogiando meus cálculos, perdi a noção de tempo, sentia o calor daquela perna ultrapassar o fino tecido de meu shorts, notei que Sr Severino percebeu minha excitação, eu tambem notei a dele, o volume grosso que surgiu entre suas pernas, me entorpeceu, não contive e levei a mão, roçando suavemente sobre o tecido nele.
A primeira palavra que Sr. Severino soltou sobre a situação que estávamos , foi que eu o deixava louco, eu respondi que eu tambem estava louquinho por ele.

As carícias passaram da cintura para as coxas, para a bundinha, segurei a piroca dele por cima da bermuda, me levantei, ficando de costas pra ele, que abaixou minha última peça de roupa, expondo minha bundinha lisa, redondinha, pronta para ser toda dele, quando ele abriu o ziper da bermuda, liberando o tarugo, enervado, pude ter o primeiro contato , levei as mãos , segurei, me posicionei de cócoras em sua frente, e chupei. Minha performance na chupeta fez ele me indagar se era virgem, eu sisse que só tinha feito com meninos , homem ele seria o primeiro

(mentira, né), chupei muito , ele tambem me chupou , lambeu mnha bundinha, me posicionou lubrificado com pomada chinesa ( o KY da época), o calor provocado, juntamente com a ardencia, pedia por pica, juntei as pernas ao torax, para facilitar para ele, a passada da cabeçorra na portinha ardente, me fez pedir para ele meter, não houve tempo para mais nada, com seu peso, empurrou tudo, e gozou bem no fundo de meu cuzinho. pra mim naquele primeiro momento foi de frustração, porque ele parou tirou e eu não gozei, mas depois de um tempo, fiquei de quatro na frente dele ele me segurando pelas ancas, meteu até eu gozar, me arrancando gritos e urros,
Fiquei sendo a mulherzinha que o Sr. Severino precisava, durante todas as minhas férias naquele estagio

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