Mais um caso do trabalho… Esse emprego novo tá me rendendo.
Recentemente entrou um muleke novinho no meu trabalho, recém completou 18. O guri é do tipo bonito mas que não chama tanto a atenção, moreno, aproximadamente 1,75 de altura, cabelo na régua, magrinho, orelhas furadas e um bigodinho fininho que da um charme. Ele tbm tem um jeito meio hétero malandro de falar, com umas gírias e um leve sotaque de alguns grupos aqui da região.
Ele começou a trabalhar como auxiliar em um setor bem em frente ao meu, no começo passou despercebido, mas com o tempo comecei a dar umas reparadas nele.
Aos poucos começamos a conversar, no começo era sempre dúvidas sobre como fazer o trabalho, mas depois começamos a conversar futilidades.
Depois de algumas semanas, em meio a uma conversa ele diz:
– mulheres são complicadas! A mina marcou comigo no último sábado, fui lá achando que ia comer uma bucetinha mas ela ficou cheio de frescura.
Respondi só com um “hmm”
Ele então perguntou:
– Você também passa por isso?
– Não – respondi – tenho meus contatos, quando quero sexo é só mandar mensagem pro cara e marcar.
Ele me olhou meio incrédulo.
– Cara? Você é gay?
– Sim, tu pensou que eu era hetero?
Acho que acabei alugando um apartamento na cabeça do muleque com essa informação, pq a partir desse momento, toda oportunidade que ele tinha ele perguntava sobre minha sexualidade, e sempre questionava se eu realmente era gay.
Ele queria saber se eu dava ou comia, queria saber se eu só ficava com homens, quando disse que tinha preferência por dar, perguntou se era bom, tbm perguntou qual a sensação de comer um cuzinho… Apenas respondi – Se tá tão interessado, pq não prova?
Ele logo disse que era apenas curiosidade e que nunca tinha conhecido algum gay que falasse tão abertamente assim.
Determinado dia, enquanto ajudava ele no trabalho, estávamos em silêncio, apenas fazendo nossas coisas e ele do nada solta:
– Não acredito que você é gay.
Eu:
– Claro que sim, já namorei outro cara, pode perguntar pra quem é mais antigo aqui no trabalho, meu ex sempre vinha aqui.
Ele:
– Para! Tu não tem cara de gay, tá falando isso pra me sacanear.
– O que eu ganharia com isso? – respondi
– Ah, sei lá. – ele disse
– Não que eu te deva satisfação de algo – disse a ele- mas já que você não acredita, olha aqui então.
Discretamente mostrei um vídeo meu dando, não aparecia meu rosto, mas aparecia uma marca que tenho na barriga. Em seguida levantei a camisa e mostrei a marca.
– Viu só.
Ele ainda incrédulo soltou.
– Não, isso é montagem. Olha o tamanho desse pau, tu não aguenta isso.
Apenas dei uma leve risada
– Você não sabe o que eu consigo aguentar.
Ele meio sem graça disse:
– Então você é viado mesmo. E você gosta de pauzão?
– Gosto de pau
Respondi com um ar meio safado.
Aproveitei que estava ali naquele assunto e que já tinha mostrado meu vídeo pra ele e perguntei:
– Essa curiosidade toda sua, vc por acaso quer me comer ou me dar? Pode falar a verdade.
– Sai fora, gosto disso não.
Ele respondeu e começou a desconversar
Eu sabia que aquele guri queria alguma coisa, só precisava que ele se sentisse mais a pronto pra isso.
Passando uns dois dias, ele me chamou no setor dele e me pediu ajuda com algo, disse que precisava encontrar alguns produtos no depósito, então pegou o celular, abriu a galeria e começou a mostrar foto do que precisava, enquanto ele passava as fotos, apareceu a foto de uma rola. Ele então deslizou rápido para o lado e fingiu que não tinha acontecido nada.
– Volta essa foto ai, quero ver. – eu disse
– ver o quê? – ele respondeu meio envergonhado
– Tu sabe o que é que eu quero ver, mostra logo ai.
Ele voltou a foto, então peguei o celular da mão dele para ver melhor a imagem.
Uma rola morena, reta e num formato tipo cone, mais fina na cabeça e vai alargando na base. Não era grande, deveria ter uns 17 cm, mas era meio grossa
– Ta com foto da rola de outro macho no celular e depois diz que não tá interessado em sexo gay… Sei.
Disse em tom de brincadeira.
– Que foto de outro macho, essa rola e minha.
– Ta bonita demais, tenho minhas dúvidas.
– Sério que tá bonita?
– Sim, é bonita. É sua mesmo?
– Claro que é… Você aguenta uma rola assim.
Nessa hora saquei que já tava no papo.
– Preciso experimentar pra saber. – respondi – mas agora vamos trabalhar.
Depois que terminamos nossas tarefas, cheguei nele e perguntei em qual bairro ele morava, por incrível que pareça, morávamos no mesmo bairro e a casa dele ficava a pouco mais de 1 km da minha.
– Pq quer saber onde eu moro?
– Sabado to livre depois das 16:00, quer passar lá? Tomar uma cerveja, conversar,.vc é um muleque legal.
– Sei não, mando mensagem caso eu for.
– beleza
Sábado chegou, e por volta de umas 16:40 recebi mensagem dele. Fiquei surpreso por ele realmente ter mandado mensagem, apesar de ser meio óbvio que ele realmente queria experimentar coisas novas.
Mandei a localização da minha casa e fui tomar um banho e fazer a higiene, não sabia se realmente ia chegar até aos finalmentes, mas era bom ficar preparado.
Quando ele chegou estava bem suado, tinha cindo andando, estava vestido bem muleque de bairro, chinelo, camisa de time, bermuda jeans rasgada e cabelo impecável.
Ele entrou e se sentou no sofá, pedi pra ele sentar à mesa e perguntei o que ele queria pra beber. Agua, refrigerante, cerveja ou vodka.
Ele pediu apenas água, disse que o álcool seria mais tarde
Ele elogiou minha casa, conversamos assuntos aleatórios, bebemos algumas cervejas e o dia já estava escurecendo.
Em determinado momento ele levantou e disse que já tava na hora de ir
– Mas já? Tá cedo.
– Já! Minha mãe tá me esperando, já tá escurecendo, sem falar que suei bastante, já preciso de outro banho. Tá um pouco calor, e quando tá assim eu tomo muito banho.
– Pode tomar um banho aqui se quiser – eu disse, já levantando e pegando uma toalha no quarto.
– Sei não, não quero incomodar
– Não incomoda. .
Ele aceitou e foi para o banheiro, tomou um banho rapido e saiu já com a bermuda vestida e a camisa na mão.
O muleque tinha uma barriga linda e sem pêlos, além de uma entradinha em V maravilhosa.
– Corpo bonito – elogiei e ele agradeceu meio sem graça.
– Quer outra cerveja, ou quer outra coisa? Perguntei.
– Acho que quero a vodka.
Servi um shot pra ele e o muleque virou de uma vez
– Vai com calma, não é água não.
– É que tô nervoso – Respondeu
– Nervoso? Pq?
– Você me deixa assim.
– Deixo, é? – respondi com uma voz mais aveludada e fui me aproximando – Deixa eu te relaxar então.
Encostei minhas mãos no corpo dele e fui contornando a cintura, passando pela entrada do abdômen, subindo para os peitos. Ele ficou parado sem reação. Cheguei mais perto e dei um cheiro no pescoço dele.
– Você quer isso? – perguntei no ouvido dele
Ele demorou um pouco e gaguejou, mas o pau crescendo debaixo da bermuda respondeu mais rápido.
Levei ele para meu quarto, liguei o ar e fechei a porta e as cortinas.
Sentei ele na cama e olhei bem na cara dele.
– Você realmente quer isso? – perguntei- não quero que faça nada que não seja da sua vontade.
Ele balançou a cabeça em afirmativo e soltou um “Quero”
Nesse momento ativei meu lado “piranha carinhosa” joguei ele contra a cama e fui beijando lentamente seu corpo, depois fui pro pescoço, fiquei bem próximo do rosto dele e o beijei.
Conforme ia trabalhando com a língua, ele ia se soltando e gemendo, tirei o restante da roupa dele e fui punhetando ele lentamente, depois passando a língua na cabecinha, fui beijando o pau, lambi as bolas e desci até perto do cuzinho. Fui repetindo o processo e ele gemendo cada vez mais, então engoli o pau dele por inteiro até sentir tudo no fundo da minha garganta.
Mamei esse garoto como se nunca mais fosse mamar outro pau na minha vida, enquanto isso ele gemia e se contorcia a cada vez que eu engolia tudo até o fim.
Depois de muito mamar, perguntei se ele queria me comer
– Nunca fiz isso. Só comi buceta e foram duas vezes só.
– Relaxa, não precisa se não quiser.
– Eu quero sim, to doido pra comer esse cuzinho seu há muito tempo.
Peguei um preservativo, o frasco de lubrificante e pedi pra ele encapar o pau. Lubrifiquei bem o pau dele e disse que iria começar sentando nele pq queria ver a cara dele enquanto ele comia um cuzinho pela primeira vez.
Posicionei o pau dele na entrada do meu cuzinho e fui sentando bem devagar. Como a cabeça era mais fina, entrou de boas, conforme o pau ia engrossando, foi doendo um pouco, mas só parei quando entrou tudo. Esperei um pouco e comecei a subir e descer lentamente, esse menino gemia alto a cada sentada que eu dava. Fui aumentando a velocidade, depois, pedi pra ele ficar sentado ao invés de deitado e comecei a sentar e beijar ele ao mesmo tempo. O pau dele era uma delícia, entrava macio.
Pedi pra ele me comer de frango, ele não sabia o que era, rsrs, tive que ensinar. No começo ele metia meio sem jeito, mas depois foi pegando o ritmo e metia com força. O guri metia tanto que sentia o pau dele lá no fundo, porem ele não aguentou muito naquela posição e disse que ia gozar, pedi pra ele segurar um pouco pq ia bater uma e gozar junto com ele. Quando eu estava quase gozando, pedi pra ele bombar o mais forte que conseguisse, que não era pra ter mena do meu cu. O muleque então começou a tremer e urrar, enquanto isso eu gozava jatos fartos sobre minha barriga.
Ele começou a diminuir o ritmo, estava pingando suor, eu tbm escava ofegante.
Ele ficou um pouco com o pau dentro de mim e foi tirando lentamente, a camisinha estava cheia de porra.
Fomos para o banheiro e tomamos um banho juntos, aproveitei para beijar mais ele e dei mais uma mamada com o pau dele ainda meia bomba.
Perguntei se ele tinha gostado e ele disse que foi o melhor sexo que já tinha feito, que ali ele realmente tinha transado.
Ofereci mais uma cerveja, e disse que se rolasse outra vez, queria ser o primeiro comendo o cuzinho dele.
Ele riu e disse:
– Quem sabe.
Espero que tenham gostado, caso tenha alguem de CBA ou Vg interessado… To disponível