O novo porteiro do prédio

Olá galera, espero que gostem do conto!

Antes de iniciar, informo que usarei codinomes* para preservar a identidade dos envolvidos. Além de não informar localização detalhada.

Me chamo André*, tenho 33 anos (na época), já fui casado com mulher, mas já me envolvi com homens também, tenho um filho ainda criança, um pau de 19 cm, moreno claro, um corpo legal por conta dos trabalhos braçais, com poucos pelos pelo tórax, o que dá um charme ainda maior ao meu corpo.

Contarei aqui uma brincadeira que aconteceu em meu trabalho.

Saí do interior para a capital em busca de emprego e finalmente consegui um, fui contratado como porteiro para trabalhar em um edifício residencial. Nesse prédio de quatro andares, havia somente 2 apartamentos por andar, logo… são poucos os moradores, mas um em específico me chamou atenção.

Pedro* era um rapaz de 23 anos, moreno, magro mas encorpado, corpo normal e muito gostosinho por conta do bumbum empinado e coxas grossas. Em seu apartamento, morava somente ele e seus pais já idosos, que de vez em quando viajava com os outros filhos (que não moravam lá), deixando Pedro sozinho em casa.

Quem já trabalhou como porteiro, sabe bem do que vou falar… muitos moradores se acham melhores que os funcionários e se pudessem, pisavam em cima da gente. Pedro, por outro lado, era diferente, ele sempre falava com o pessoal com um sorriso no rosto, sempre tratou todos com muito respeito e consideração, o que fez aumentar, ainda mais o meu encanto por ele. Eu por diversas vezes pensei… porque esse menino ainda está solteiro?

No dia de começar a trabalhar, cheguei cedo ao prédio e tinha um funcionário lá que me explicaria como tudo funcionaria, aprendi o máximo que pude, já que nos dias seguintes seria somente eu tendo que me virar. Passei uns dias conhecendo os inquilinos, já que eles entravam e saiam do prédio, até que vi o Pedro pela primeira vez. Ele estava de saída para a faculdade a noite. Nesse momento ele só passou, deu boa noite, o que respondi prontamente, e em seguida ele mencionou…

– Você é o novo porteiro ou só está tirando férias de alguém?
– Eu sou o novo porteiro!

Ele se apresentou, me desejou boa sorte e saiu para seu compromisso. A partir daí, comecei a observá-lo. Sabia que todo dia saía pela manhã para o trabalho, chegava em casa pela tarde, dormia um pouco e em seguida se arrumava para ir pra faculdade. Passei a monitorar seus horários para que pudéssemos nos encontrar mais vezes e estreitar a relação.

Começamos a criar uma relação de amizade, já que no edifício não havia outros moradores de sua faixa etária e nem próximos dela. Entre partidas e chegadas, passamos a conversar mais.

Em certo dia, pensei… tenho que dá sinais de que estou querendo ele. Cheguei no trabalho mais cedo e por sorte, consegui pegá-lo saindo para o trabalho. Ao avistá-lo peguei uma vassoura e comecei a varrer a portaria, e no momento em que ele passou, fiquei olhando fixo para ele, apalpei o meu cacete por cima da farda para ver sua reação. Ele sorriu, como sempre fez, e olhou para mim diferente, não com desejo, parecia algo como se ele não tivesse entendido.

Ao retornar pela tarde, conversamos novamente e em determinado momento, comecei a apalpar meu pau de novo para que ele percebesse. Então ele diz…

– Tá com coceira ai? Você não larga esse pau! (sorrindo)
– É que me depilei hoje e tá um pouco irritado.

Nisso, eu abro o botão e o zíper da calça e mostro meu pau para ele todo depilado. Como já mencionado antes, eu tenho 19 cm de pica, meu pau é grosso e fica marcando a roupa mesmo que esteja mole. Comecei a mexer no pau como se tivesse apresentando ao Pedro mas sem ficar excitado. Ele puxou outro assunto e acabei guardando o brinquedo.

Fiquei pensando se ele realmente era gay, se ele não estava entendendo minhas investidas, o porque de mudar de assunto tão rápido, mas com o passar dos tempos, percebi que na verdade ele era muito tímido e ficava sem graça por diversas vezes se falasse sobre sexo. Ele era um garoto muito reservado, pouco saía, então compreendi que faltava nele a expertise e experiência sexual de muitos caras que encontro na rua, era como se ele fosse criado para ser um “homem de família”.

Ele provavelmente já teve alguma experiência no passado, mas acredito que nada com um homem de verdade, talvez no máximo na adolescência com algum colega, algo bobo. Com isso, aumentou ainda mais o meu desejo por ele. Imaginar que seria o cara que iria iniciá-lo me deixava louco de tesão. Então, depois de constatar que não seria fácil como de costume, tive que bolar uma estratégia mais suave para conseguir chegar até ele, sem espantá-lo.

Com o passar dos meses conversávamos mais e nos aproximamos, até que um certo dia pela tarde, fui até seu apartamento pedir um pouco de água porque estava com sede, já que o bebedouro da portaria estava quebrado, buzinei e ele veio atender. Como nunca havia ido lá, acho que ele nunca imaginou que seria eu, então quando ele abriu a porta, ele estava com cara de sono somente de cueca.

Nisso, ele abre a porta e se afasta um pouco, como se fosse sair andando pela casa, conversando comigo pensando que sou sua mãe que tinha retornado da rua. Ao olhar para trás e ver que na verdade era eu, ele fica todo sem graça, pega uma blusa que estava na cadeira próximo a ele e tentando se cobrir diz que pensava ser a mãe. Disse que estava dormindo no quarto e que por isso a roupa íntima, e tentou correr para o quarto para se vestir.

Eu o chamei de volta, disse que não havia problema dele estar assim e que só tinha ido lá pegar um pouco de água. Entrei, fechei a porta para que outros moradores não o vissem e disse que ele podia ir assim mesmo que não havia problema algum. Então ele retornou, tentando se esconder, e foi até a cozinha buscar a água.

Foi neste momento que pude conhecer um pouco do seu corpo. Ele tinha as pernas grossas, parecia de jogador de futebol, a sua bunda era bem gostosa, embalada em uma cueca amarela colada que a desenhava com perfeição, sua blusa um pouco curta, só cobria metade da bunda, deixando a visão muito satisfatória. Comecei a ficar excitado e lembrei que ele estava esperando pela mãe que logo chegaria, então apenas agradeci a água, disse que ele tinha um bumbum muito bonito (o que ele prontamente tentou esconder de vergonha), e que ele havia me deixado excitado.

Nesse mesmo dia, no fim de tarde, encontro ele saindo para a faculdade. Disse que também estava de saída e pedi que me esperasse para que fossemos conversando até o ponto de ônibus. Subi até um apartamento vazio (que era usado para descansar), tomei banho, me troquei e saímos. Seu ônibus chegou e percebi que era caminho de minha casa, logo… eu entrei junto com ele. Quem anda de ônibus, sabe bem como é horário de pico (18 h), tava lotado. A entrada é pela frente e seguimos até a saída, que fica no fundo do ônibus, para não ficar difícil de descer quando chegar no ponto.

Ficamos lá conversando, como estava muito cheio e ficamos em pé, eu falava baixo em seu ouvido. Logo, aquele papo ao pé do ouvido começou a me excitar novamente, reparei que sua calça creme deixava sua bunda muito gostosa. Nisso, me deu um tesão da porra e comecei a me posicionar de modo que ficasse atrás dele para poder sarrar meu pau em sua bunda. No balançar do ônibus, eu fazia movimentos para que conseguisse me esfregar o máximo possível nele, com isso, eu ia a loucura. Estava tão bom que eu passei do meu ponto só para permanecer ali.

Chegou em seu ponto, descemos, nos despedimos e ele seguiu. Eu peguei outro ônibus para retornar o caminho e descer onde morava. Nesse dia, bati muita punheta pensando nesse moleque. Ele me deixava louco de tesão não só pelo seu rabo, mas pelo conjunto da obra, ele dificultava minhas investidas e isso só fazia aumentar meu desejo, afinal… não estava sendo fácil. Passado uns dias, já sem aguentar a demora para devorá-lo, vi em um problema, uma oportunidade de rolar algo.

O porteiro da noite, estava doente e não poderia vir trabalhar. A empresa entrou em contato comigo e pediu que pegasse o turno da noite que iniciaria às 22h até 06h que eles me pagariam. Como eu deixava o trampo às 18h, eu teria tempo para descansar até chegar o horário de retornar a portaria. Então, comecei a agir…

Passei um zap para Pedro e perguntei se estava na faculdade, ele disse que estava em casa porque não haveria aula presencial no dia, estava somente terminando um trabalho. Eu logo comentei com ele que trabalharia a noite toda lá por conta do problema com o outro porteiro e pedi que se possível, ele desse uma passada no apartamento tal* (que ficava um andar acima do dele), para me ajudar em uma coisa que tava precisando.

Esse apartamento em questão, estava desocupado para aluguel e as chaves ficavam na portaria para que pudéssemos apresentá-lo a possíveis locatários. Nele não havia energia, já que quem aluga é quem solicita a ligação junto com a companhia de energia. Então, ele ficava somente a meia luz, que era a claridade que vinha da rua, deixando o ambiente muito mais sexual.

Tomei um bom banho e fiquei sem blusa aguardando-o chegar. Quando deu umas 19h ele mandou um zap perguntando onde eu estava. Eu respondi que já estava no apartamento e que deixaria a porta encostada para que ele entrasse. Ele avisou que já ia subir e eu pedi que trouxesse uma cueca para mim, que gostaria que fosse a que ele usava no dia em que o vi em casa.

Ele subiu, entrou e logo perguntou o porque da escuridão. Eu informei a questão da energia e em seguida começamos a andar pela casa. Percebi que ele havia tomado banho, pelo cheiro de sabonete que exalava de seu corpo, enquanto que eu só pensava nos cuidados que tinha que ter para não assustá-lo e ele querer ir embora.

Nisso, ele percebeu que a varanda da casa que era lado oposto a dele, tinha uma visão de uma outra rua, então eu comecei a apresentar o apartamento a ele. Sempre que o levava até um cômodo eu fazia tipo assim, na porta do quarto, eu parava bem no meio e para entrar, ele tinha que passar pela minha frente ou pelas costas, mas óbvio que eu o direcionava para a minha frente, de modo que eu pudesse sarrar nele.

Ficamos conhecendo toda a casa assim, nesse esquema. Isso, meu pau já estava duraço na roupa e no último quarto a ser apresentado, eu novamente me pus no meio e ao passar por mim eu deixei meu braço de um modo que ele não entrasse no quarto, ficasse ali entre a porta e eu. Nesse momento fiquei por um tempo o encoxando bem e falando ao mesmo tempo sobre o apartamento.

– É bonito esse apartamento? É igual ao seu?
– É bonito sim, a diferença para o meu é pouca, além da varanda que vê outra rua.
– Tá gostoso? Quero dizer… tá gostando? (enquanto o imprensava e sarrava minha vara)
– Tá sim… tô gostando.

Eu sorrio e vejo nessa afirmação, o sinal verde que esperava. Terminado o tour, eu disse que estava um pouco cansado e precisava de uma massagem, tirei o short, ficando somente de cueca branca e me deitei no colchão (que um dos moradores havia me dado e ficava lá no AP) de barriga para cima, deixando a marcação do cacete bem exposta. Ele diz…

– Você não tinha me pedido uma cueca emprestada?
– Na verdade, eu pedi para você trazer porque eu queria te ver usando.
– Que loucura! Pensei que você estava sem e queria uma limpa.
– Não, até porque acho que sua cueca nem cabe em mim. Só queria mesmo lhe ver usando, porque naquele dia eu achei muito bonita em você.
– Mas rapaz, eu já estou de cueca!
– Então, posso ver a que você está usando hoje?

Ele baixa só um pouco o short mostrando um pedacinho da sua cueca e eu reclamo que não dá pra ver nada. Ele baixa mais um pouco, eu peço para ele virar de costas e ele estava com uma cueca mais bonita ainda em seu corpo. Eu começo a enlouquecer de tesão e dou uma apertada segura em meu pau para ele ver como já estava a porra toda.

Nisso, eu pergunto se ele poderia me fazer uma massagem e ele logo responde que não entende nada disso. Eu, vendo que ele estava relutante com a investida, moderei um pouco e disse que não era nada demais, seria só para massagear minhas costas para que eu relaxasse. Me pus de bruços e pedi que ele começasse. Ele meio sem jeito, iniciou a tal massagem e eu lá com o pau latejando virado pro colchão.

Eu digo a ele pra ficar sobre mim, como se montasse em uma moto, porque ele faria a massagem melhor. Ele pega e diz que não pode porque não consegue abrir muito as pernas com o short que está vestindo. Eu mando ele tirar a bermuda e ficar somente de cueca também, assim como eu, para facilitar. Ele prontamente obedece e volta a massagem montado nas minhas pernas (nesse momento parecia até que ele me comeria, porém meus planos eram outros, eu só queria deixá-lo mais tranquilo).

Em determinado momento, eu pedi para que ele subisse mais um pouco, o que o obrigou a ficar sentado mais próximo de minha bunda e pude notar que ele também estava excitado. Nesse momento pensei… agora é minha vez. Me virei e voltei a ficar de barriga pra cima. Como ele já estava na altura do meu pau, o posicionei sentado sobre ele já duro dentro da cueca.

Para que ele não ficasse com vergonha e deixá-lo mais à vontade com a situação, cobri meu rosto com meu short fingindo que não acontecia nada demais ali. Enquanto isso, ele massageava meu tórax, deslizando suas mãos sobre meu corpo e eu dizendo que estava muito bom. Com o rosto ainda coberto, comecei a me movimentar meu corpo de modo que ele acabasse por rebolar em cima de minha vara. Desci meus braços e comecei a alisar e massagear suas coxas dando leves apertos, subindo até sua cintura e descia novamente.

Comecei a intensificar meus movimentos como se o colocasse para cavalgar em mim e eu indo a loucura com toda aquela situação. Nunca pensei que uma brincadeira preliminar antes da ação pudesse me dar tanto prazer como estava sendo. Tirei o short do rosto e pude notar que ele também estava curtindo aquilo. Sentei (com ele ainda sobre mim), tirei a sua camisa, deixando-o apenas de cueca, assim como eu e nos beijamos, enquanto eu lentamente o conduzia a ir se deitando no colchão.

Como ele estava com as pernas entrelaçadas em minha cintura, após deitá-lo, ficamos como se estivesse na posição de frango assado, e eu desesperado sarrando com vontade em sua bunda, enquanto nos beijávamos. Nisso, eu me levanto da posição e fico de pé, deixando-o deitado no colchão e fui tirar minha cueca, quando ele se senta e não me deixa tirar. Passou rápido pela cabeça… fodeu, ele não vai me deixar comer ele.

Ele então se posiciona de joelhos no colchão e segurando minha cueca pela lateral para que eu não retirasse me direciona para me encostar na parede. Ele então começa a esfregar seu rosto, cabeça e cabelo em meu pau por cima da cueca que a essa altura já pedia misericórdia pra entrar em algum buraco. De repente ele começa a alternar entre leves beijos e mordidas em meu cacete ainda preso e eu vendo a hora de gozar sem nem penetrá-lo, porque estava tudo gostoso pra caralho.

Ele então começa a baixar minha cueca e eu só conseguia pensar… Graças a Deus, ainda dá tempo de foder! (Não por estar ruim, pelo contrário, estava ótimo mas estava com medo de gozar antes mesmo de penetrá-lo). Então, o sacaninha ainda arriando a minha cueca dá uma fungada tão gostosa em meus pelos pubianos, que eu vendo aquela situação não aguentei…

– Ah porra, vou gozar, caralho!

Ele então introduz meu pau em sua boca e eu gozo como nunca gozei só com preliminar. Foi me dando uma fraqueza nas pernas que fui descendo ofegante pelas paredes. Ele foi me levando em seu ritmo e acabou sendo melhor do que eu esperava. Depois disso, ele disse que precisava ir embora e como estava quase na hora de voltar ao trabalho, não me opus. Permanecemos nos falando e no mesmo dia por volta de 1h da manhã, acabamos transando dentro do banheiro que fica na portaria. Depois disso ainda transamos várias vezes porque trabalhei lá por 1 ano e meio, até sair.

Um abraço!

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