O PM tirou minha virgindade

Fala ae meus amigos.. depois de um tempo sumido com muitos contratos em andamento, novamente tive um tempinho para continuar contando minhas aventuras. Hoje vou contar como foi a primeira vez que senti o calor de uma pika dentro de mim. Como vocês leram nos contos anteriores, sou publicitário, casado com mulher e curto um macho no sigilo, e no final da minha adolescência queria fazer um curso de inglês para alavancar o início da minha vida profissional. Arrumei um trampo e estava juntando dinheiro para fazer este curso e tentar um intercâmbio. Com uma boa grana, meus pais e eu pesquisamos um colégio particular e uma escola de inglês e achamos que na cidade vizinha seria mais produtivo pra mim. Arrumamos tudo que precisava para matrículas nas duas escolas e pesquisamos um pensionato para eu ficar durante a semana e ir pra casa no fim de semana.

Conseguimos um pensionato familiar de uma senhora idosa muito educada e prestativa. Tinha uma espécie de pensão onde tinha os quartos eram dispostos em uma espécie de quadrado circulando o seu terreno que equivalia a uns 4 lotes, deixando um pátio no meio, com uma área de serviço, sala de tv e um refeitório. Os dias foram passando e comecei a conhecer o pessoal de lá. Cada um no seu canto, pouca convivência, pois todos trabalhavam muito e boa parte estudava também. Um dos caras que moravam lá era o Mateus. Mateus tinha cerca de uns 38 anos na época, alto, forte de academia, braços fortes, pernas grossas, e uma barriguinha gostosa que marcava pouco em sua farda de policial militar. Sim, meus amigos, perdi minha virgindade com um PM. Ele tinha sido transferido do interior para aquela cidade a uns 6 meses, deixando esposa e filhos na cidade natal e segundo ele não gostava de se alojar no quartel por falta de privacidade.

Devido sua escala de trabalho coincidir com minha rotina sempre nos encontrávamos por ali. Muito atencioso, educado, bom de papo e, como era visto minha falta de experiência sozinho numa cidade diferente, estava sempre por perto me alertando dos perigos e apoiando no que eu precisasse. E eu sempre de olho na sua mala enorme, nas suas pernas que me tiravam a concentração e naqueles braços. Acho que dava muita bandeira rsrs. Um certo dia de quarta-feira tinha futebol na tv e eu estava empolgado pq meu time liderava o campeonato brasileiro e comentei sobre o jogo algumas vezes durante a semana. Aquela quarta estava chuvosa e fria, então coloquei um moleton leve e um calção deste do meu time para ver o jogo. Quando chego lá ele estava já aguardando o início e disse que me

aguardava para fazer companhia e ver minha cara quando meu time perdesse. Demos algumas risadas e quando fui me sentar me dei conta de que lá só tinha um único sofá de alvenaria, duro e frio que só, com umas almofadas por cima. Ele estava meio q deitado com as pernas pra cima sobrando apenas um cantinho no qual me espremi.
O jogo começou e eu eufórico comentava cada lance e dávamos risadas e ele foi aos poucos se aproximando de mim, tocava meu corpo com as pernas, quando me dei conta ele estava com as pernas esticadas em cima do meu colo. A esta altura eu já estava pegando fogo com aquele PM fortão todo largado ao meu lado e eu sentindo o calor do seu

corpo. Quando de repente sinto sua perna fazer movimentos de vai e vem acariciando meu cacete que já estava duro feito rocha e latejando de tanto tesão com a minha falta de experiência. Nessa hora, Mateus notou que fiquei sem graça e começou a puxar papo de como tinha sido o meu dia e começou a falar da sua rotina na polícia, da sua solidão de estar longe da família e da mulher, dos perigos que enfrentava e, sem saber o que falar, perguntei se ele não tinha medo, como era manusear seus instrumentos de trabalho, se não era arriscado. Então ele começou a falar das armas e eu disse que nunca tinha visto nem pegado numa pessoalmente. Ele deu aquele sorriso malicioso e me convidou para ir até seu quarto.

Quando entramos no quarto dele, ele trancou a porta, pediu segredo por se tratar de um assunto profissional e eu já me tremia todo de tesão que nem conseguia me controlar e parar em pé. Aquela sensação foi tão intensa que nunca vou esquecer aquela noite. Só de lembrar já estou me tremendo todo aqui. Ele então abriu o guarda roupas, colocou a senha no cofre que ele mantinha ali por segurança, e retirou uma pistola que nem sei descrever como era e colocou em minhas mãos e disse:
– se vc quiser posso te ensinar a brincar com ela.

Sem saber o que responder, apenas fiz que sim com a cabeça e ele se posicionou atrás de mim, me ensinando a erguer os braços para frente e imaginar uma mira com ela. Foi assim que ele me abraçou envolvendo seus braços nos meus, esticados para frente, sentindo todo calor do seu peitoral sem camisa nas minas costas, aquele hálito fresco no meu pescoço, e aquela pirokona dura esfregando na minha bunda separada apenas por 2 shortes de futebol fininhos, ambos sem cueca. Ele tinha uma barba cerrada e aparadinha estilo Gustavo lima, e passou a esfrega-la no meu pescoço, desceu uma das mãos para o meu abdome e puxou de encontro a ele, apertando ainda mais aquela pirokona na minha bunda. Desceu aquela mãozona e passou a apertar e acariciar minha pika também. Com sua respiração forte, sua barba no meu pescoço e ele falando baixinho no meu ouvido, eu literalmente me desfaleci perdendo as

forças das pernas sendo segurado forte por ele que, de imediato já me colocou de bruços em cima da sua cama, se livrou do seu calção, apagou a luz, deixando apenas a luz do pátio clareando através da fresta da cortina, e senti minha roupa sendo retirada aos poucos. De imediato ele já se posicionou no chão aos pés da cama me puxou para seu lado e começou uma massagem intensa na minha bunda e a linguar o meu cuzinho ainda virgem. Cada linguada era um gemido intenso. Nunca tinha sentido um tesão igual aquele e ele ia acariciando, linguando, colocando um dedo, e eu quando dei por mim já estava me contorcendo todo e gozando sujando toda a cama dele. Foi uma gozada desenfreada como nunca tinha tido uma.

Ele foi para o lado da cama, me virou de barriga para cima e enquanto me punhetava me ofereceu sua pirokona de 21 centímetros, grossa, morena de cabeça vermelha e coberta para mamar. Me dediquei como nunca naquela mamada, mostrei ali tudo que aprendi com meu patrão quarentão e casado dos contos anteriores. Eu estava em transe. Ele então pegou uma pomada amarela na gaveta do criado, lambuzou todo aquele cacetão e encharcou minha bunda e meu buraquinho virgem com aquela meleca. Me virou novamente de barriga para baixo deitou por cima de mim e ficou passando aquela barba novamente no meu pescoço enquanto eu sentia seu peso e seu calor todo em cima de mim. Eu suava e tremia de tanto tesão, chegava a bater o queixo. Ele vendo que eu estava todo entregue ficava esfregando num vai e vem sua piroka entre as minhas nádegas e eu quase surtando de vontade de sentir ele dentro de mim. Experiente e sabendo da minha fragilidade, ele falava coisas no meu ouvido me incentivando a aguentar

aquela pirokona, e posicionou ela bem na porta do meu cuzinho virgem e aos poucos foi colocando pra dentro. Quando entrou a cabeçona foi como se eu acordasse daquele transe de tanta dor. Ele me segurou a boca e imobilizou por um bom tempo e entendi que não adiantaria fugir. Estava doendo, mas a sensação de ter aquele puta macho em cima de mim, com toda sua virilidade, seu calor queimando meu corpo e sentindo aquelas mordidas nas minhas orelhas que me arrepiavam todo, ah essa sensação falou mais alto que a dor, então relaxei meu corpo e comecei a curtir suas carícias novamente, e não sei como, ele tinha o dom de transformar aquela dor em tesão, em questão de minutos meu pau já babava novamente, e ele com toda calma e paciência, afundava e voltava aquela pirokona no meu interior sem deixar a cabeça escapar. Ele foi extremamente carinhoso e conquistou ali uma putinha na primeira vez que ela deu o rabo. Ele estocava e eu suspirava, estocava e eu gemia. Eu já estava fora de mim novamente de

tanto tesão, o suor dele pingava nas minhas costas. Eu permanecia deitado de barriga para baixo e ele ora deitava e me abraçava, ou esticava os braços e erguia o tronco para cima sem tirar a piroka da minha bunda. As suas metidas eram tão gostosas que me fizeram gozar uma segunda vez sem tocar no pau, e ele sentindo as contrações do meu cuzinho na sua pirokona, começou a se tremer todo, e com gemidos intensos, aumentou a velocidade da metida e gozou urrando como um touro no interior do meu cuzinho. Perdendo as forças, ele se jogou sobre mim e ficamos os

dois ali extasiados com a intensidade daquele sexo, inebriados de tesão, sentindo a piroka dele sair devagarinho do meu buraquinho e aquele mar de porra quente escorrendo da minha bunda. Dormimos abraçados naquela noite, sentindo o peso do seu braço forte no meu tronco e ouvindo o barulho da chuva lá fora. O Bielzinho aqui teve a primeira vez passiva melhor do mundo que qualquer cara bi poderia ter. No outro dia acordei com ele chegando para o almoço e eu me desesperando por ter perdido a aula, ele então foi me acalmar e me dar um leitinho de café da manhã. Esta parceria virou um caso de safadeza que durou uns 10 anos ou mais. Até hoje nos encontramos. Se o conto tiver muitos votos posso contar mais sobre essa aventura da minha vida dupla pra vocês.

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