O primo provocou e acabou levando no cu

Preciso confessar uma coisa que aconteceu faz uns meses. Não consigo parar de pensar no rabinho gostoso do meu primo.
Sempre comi mulher e nunca senti tesão em homem, mas com ele foi diferente. Me chamo Pedro, tenho 25 anos e sou agrônomo em um cidade no interior do Rio Grande do Sul. Sou todo grande, 1.90 de altura, corpão grande de academia, e modéstia a parte tenho um pauzão de respeito. 21cm, grossão e com um cabeção rosado que baba muito.
Fazia muito tempo que eu não via esse meu primo, filho do irmão do meu pai. Eles moram em Porto Alegre, cidade grande, meio distante daqui e nunca fomos muito próximos dessa parte da família. Mas não sei por que, no início desse ano ele resolveu que passaria umas semanas aqui. Vou chamar ele de Fábio.

Eu já tinha escutado umas histórias desse meu primo, que ele era gay, que dava dor de cabeça pros meus tios, mas contanto que me deixasse quieto na minha, não teria problema nenhum.
Quando ele chegou logo vi que ele não me deixaria sossegado. A última vez que eu tinha visto ele tinha sido há muito tempo, agora ele já tinha 19 anos, quase da minha altura, um rosto bonito e delicado, sem barba, loirinho, corpo magro e definido. Além disso era muito simpático.

Fábio chegou e já conquistou todo mundo. Moro sozinho, mas perto dos meus pais e sempre tô lá na casa deles. E enquanto ele ficou por lá foi tratado muito bem por todo mundo. Seu jeito extrovertido e divertido acabou encantando todos.
Em relação a mim, desde que o cara chegou, comecei a ouvir piadinhas dele. Fábio falava sem vergonha nenhuma pra mim sobre meu corpo e coisas do tipo. Toda vez que ele falava “nossa Pedro, você precisa me visitar, vai fazer muito sucesso com meus amigos”, ou “todo cara aqui é gostoso igual você ou eu que tenho sorte?”, eu ficava envergonhado e deixava quieto.

Mas as brincadeiras continuavam todo dia, até que um dia fomos dar um mergulho em um rio daqui de perto e ele começou a falar do meu corpo e da minha sunga. Então eu comecei a responder pra ele: “Fábio, não provoca quem tá quieto”, o safado sem vergonha respondeu “eu quero é agitar as coisas mesmo, Pedro. Não quero ninguém quieto.”
Foi nesse dia no rio que eu comecei a perceber que o rabo dele era bem gostoso. Parecia a bunda de uma mulher, bem empinado e redondo. Acho que fiquei meio excitado vendo ele desfilando pra lá e pra cá só em uma sunguinha bem pequena e colocando o rabão pra jogo. Eu tava alterado, tanto que disse “Você provoca mas acho que nem aguenta o tranco”. Foi ai que ele ficou louquinho, deu uma risada e disse que aguentaria tudo e pediria por mais.
Aquele dia cheguei em casa e bati uma punheta pensando na bunda dele, mas ainda não queria admitir que tava sentindo tesão pelo priminho.

Tudo mudou quando ele me convenceu a levar ele em uma festa que estava acontecendo na cidade vizinha. Eu conhecia o pessoal que tava organizando e até tinha sido convidado, mas fiquei com um pouco de vergonha de sair com o Fábio. Achei que ele daria o seu showzinho na frente de pessoas conhecidas, além do fato dele ter uns trejeitos e ser bem óbvio que ele é putinho. Mas ele encheu tanto, disse que iria de qualquer jeito com ou sem mim, que fez eu me arrumar e levar ele pra festa.
Até que foi tranquilo, ele não bebia muito e se controlava, mas ainda com seu jeito extrovertido e simpatico começou a conversar com todo mundo, até me deixando de canto quase toda a noite. Fiquei bebendo, paquerando algumas mulheres, mas acabou não rolando nada por que eu tinha que levar o Fábio pra casa naquela noite e não queria me comprometer com ninguém dali.

Até que eu viu o Fábio em um lugar mais afastado, conversando com um cara que eu já conhecia por que era amigo de um brother meu. Pelo o que eu sabia, esse cara não era viado, mas do jeito que ele e o Fábio trovavam, se aproximando cada vez mais, sorrindo, e tocando toda hora no meu primo, tive certeza que dali sairia alguma coisa. Se eu deixasse aquele papo ir mais além, o Fábio ia convencer aquele cara a trepar com ele.

Não deixei barato, cheguei junto dos dois e mandei “Fábio, tá na hora, a gente precisa ir pra casa”.
Ele ficou irritado, rindo da minha cara e dizendo que era pra eu ir sozinho que depois ele achava o caminho. Fiquei indignado, apertei o braço dele e disse que a gente ia embora naquele momento.
Ele fechou o rosto e saiu na minha frente, entrou no meu carro brabo e ficou um bom tempo sem falar nada. Quando estávamos passando pela minha casa (eu ia deixar ele na casa dos meus pais) ele manda eu parar o carro pois ele iria dormir na minha casa naquela noite.

– Ué? Por que?
– Não quero acordar os tios.
Aceitei o argumento dele e estacionei. Enquanto entrávamos na minha casa eu perguntei que tanto papo ele tinha com aquele cara. Fábio ficou quieto. Nisso eu já estava abrindo a porta e entrando. Perguntei mais um vez.
– O que você tava conversando com aquele cara?
– eu sabia! – O Fábio, ainda meio irritado mas abrindo um sorriso.
– Sabia o que? Perguntei pra ele.

– Eu sabia que você tava morrendo de ciúmes e me tirou de lá pra eu não ficar com o cara – Fábio disse na minha cara.
Dei uma risada, mas sabia que no fundo ele tava certo.
– Eu conheço aquele lá e pelo o que eu sei ele não gosto de homem, não. Você não sabe que aqui não é igual na cidade grande? Ele poderia te levar pra algum lugar e te machucar. – eu disse pra ele, tentando parecer coerente.
– Ele me levaria pra um lugar sim, mas seria pra me comer. Você não é o único aqui dessa cidade que curte o rabo de um macho. – Fábio disse isso em voz alta.

– Me respeita, rapaz. – gritei com ele.
– Se eu não vou ter dentro de casa, vou ter que procurar na rua. – Fábio disse isso de uma forma tão safada que eu cai na armadilha dele e meu pau começou a ficar duro dentro da calça.
– Se sse é o jeito de você sossegar o rabo e não fazer eu passar vergonha. – disse isso para o Fábio, já pegando no meu pau por cima da calça e chegando perto dele.
– Me ensina como eu devo me comportar. – Fábio bem putinho já foi pegando na minha rola.
Caralho, eu já tava com a piroca durassa explodindo minha roupa. Liguei o foda-se e dei um beijo naquela boca gostosa.
Enquanto eu beijava e chupava o pescoço cheiroso do Fábio, ele metia a mão por dentro da minha calça e pegava na minha rola grossa.

Abri o ziper e coloquei pra fora, na mesma hora ele se ajoelhou e começou a esfregar o rosto no meu pau, cheirando ele e beijando minha barriga, virilha, saco. Até que o meu priminho colocou meu cacete na boca e chupou como um putinho. Engolia o mastro como se ele fosse feito de açúcar e tivesse um gosto maravilhoso. Meu pau babava na sua boca e ele não parava me meter tudo até a garganta, chegando a engasgar na minha vara. Nunca tinha sido mamado daquele jeito. O Fábio lambia minhas bolas, sugava meu sacão, passava a língua no cabeção rosado, batia com o meu pau na sua cara branquinha e loirinha e olhava pra mim com uma cara de safado. Eu achei que ficaria só naquele boquete, o que já era muito pra mim que nunca tinha tido nenhuma experiência com outro homem.
Mas então o Fábio levantou, me beijou na boca de novo e pediu pra eu comer ele. Na verdade ele nem esperou

resposta. Foi entrando no meu quarto deixando a roupa espalhada pelo caminho e quando eu fui atrás e finalmente entrei lá ele já tava de 4 na minha cama. O cuzinho rosadinho bem aberto na minha direção pedindo ferro. Não pensei duas vezes, cuspi umas três vezes no meu pau e depois naquele buraquinho apertadinho e fui metendo a cabeça do meu pau. Ele mal gemeu, pelo contrário, pediu mais o tempo todo. O rabinho era apertado, mas o puto aguentava mesmo uma vara grossa no seu cu. Meti sem pena até o talo, então ouvi um grito de prazer de Fábio. Nem esperei e comecei a bombar, metendo meu pau inteiro naquele rabo delicioso e tirando quase tudo. Forte e rápido, aquele cu foi sugando meu caralho pra dentro do meu primo. Que bunda amigos. Que bunda. Redonda e branquinha, e no meio meu pauzão arrombando, indo e voltando, deixando um buraco no moleque, essa era a minha visão.
Acho que nunca gemi tanto, me excitava até mesmo com meu gemido, que não era forçado, eu tava sentindo muito tesão e precisa gemer. O Fábio gemia igual uma putinha, com um gritinho agudo e pedindo mais. Ele falou muita putaria, pedia que eu metesse mais forte, dizia que eu era o macho dele, que era pra eu arrombar o cuzinho até rasgar. Eu fiquei maluco. Eu nunca tinha sentido aquilo, aquele era o cuzinho mais gostoso que eu já tinha comido na minha vida.

Até que eu não aguentei mais e gozei. Gozei não é o suficiente, eu esporrei aquele cu até quase sair pela boca do Fabio. Meu pau latejou tanto dentro do rabo dele que eu fiquei seco. Foi muita porra, tanto que eu gozava e continuava metendo e a porra já saia pelos cantos e começava a escorrer. Quando finalmente tirei o cacete de dentro dele depois de aliviar meus litros de leite, a porra escorreu farta perna pelo cu e depois coxa abaixo do Fábio.
Eu acho que ele gozou também, mas fui direto pro banho, suado e com o pau lambuzado.

Depois daquela noite o Fabio passou a dormir na minha casa todo dia até ir embora. Comi ele todo dia durante o tempo que teve aqui e levou muito da minha porra no cu e na boca.

A gente se conversa e troca nudes, mas to pensando em ir pra Porto Alegre fazer uma visita pro meu primo. Depois que eu experimentei aquele rabo só consigo pensar nisso. Ou talvez eu tenha que arrumar algum outro cu de homem pra ver se é disso que eu to sentindo falta. Talvez um cu de macho seja mesmo melhor que o de mulher. O que acham?

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