O Rapaz do iFood

Ontem cheguei em casa morto, sem vontade de nada, apenas com muita fome. Tomei aquele banho e fui logo pro app pedir o jantar.
Depois de muito escolher e com o cansaço ameno fiz o pedido. Estava com muito tesão, inclusive estava no Grindr vendo alguns boys, mas nada de concreto. Então decidi bater uma. Com o pau duro e quase gozando, uma moto buzina em frente à minha casa. Era o jantar. Todo sem jeito e ainda pelado, abri o portão ao motoboy pelo interfone e pedi uns 5 minutos para me vestir.

Quando abri a porta, quase não acreditei no que vi. Uma um moreno claro, todo desenhado. Vestia tênis, uma calça jeans clara que revelava um belo volume e uma camiseta branca sem estampa, que dava para ver seus mamilos. Era muito gostoso. Dava para ver que era novinho, marrento e cheio de malícia. Eu estava de bermuda, sem camisa, revelando que estava de pau duro.

– Aqui está seu pedido – Disse, com aquela carinha fofa de moleque pidão.
– Valeu fera – disse, olhando para o relógio!
– Nossa, cara, porque demorou tanto? Havia se passado quase uma hora e meia.
– A moto começou a falhar, não sei o que houve. Liguei para a empresa e eles me socorreram.
– Ok. Sem problema, respondi quase não tirando o olho daquele moreno que parecia ter um mel… Tinha a cara de um bebê, mas também a de quem gosta de gozar. No impulso [….ou não…..], soltei.

– Já nem tava com tanta fome assim. Tava até batendo uma, vendo um pornozão! (risos).
– Ele rio sem graça, mas percebi que algo nele mudou. Completei.
– To em casa sozinho e louco pra gozar. Já faz um tempo que não do uma (mentira), e tô subindo pelas paredes…
Ele ficou eufórico. Às vezes dava uma pegadinha no pau, as vezes arrumava a calça. Percebi que seu volume aumentou. Comecei a encarar, assim, bem na cara dura! Vi aquele volume duplicar. Eu também estava pegando no meu pau…

– Ficou de pau duro fera?! Entra ai, vamos bater uma!
– Não rola cara, to no meio do trampo, acho que estão até me ligando, disse.
Nisso puxei ele pelo braço e fechei a porta. Ele não teve reação. Ficou parado, mas o cacete trincando de duro. Aquela vara já estava saindo por cima da calça. Fui logo passando a não.. E lambendo a cabecinha que saia por cima, próximo ao seu umbigo e beijando aquele abdômen.
– Porra! Que vara! Era bem isso que queria! Uns 19cm de pau moreno e cheio de veias. No capricho! Aquele cheirinho e gostinho de suado me deixou louco.

Cai de boca, mamei feito um louco, aquela cabecinha pulsando e perfeitinha, de um cacete novinho, de 19 aninhos. Estávamos ali mesmo na porta, com a mochila nas costas e capacete, só com o pau de fora.
Ele disse que já havia batido pelo menos duas hoje, de tanto tesão acumulado, mas que estava pronto para mais algumas se precisasse [Ah, os meus 19 anos… era assim também]. E é claro que que eu estava afim de leite, bem quentinho e de qualidade. Senti aquele gosto de vara quando está melando e logo ouvi um não para, não para! Ele ia gozar. Chupei mais forte ainda, pus na garganta, então ele me segurou com as duas mão, com toda força, que não

tive como me livrar dos jatos de porra quente no fundo da minha garganta. Acabei engolindo aquele líquido precioso… Ele urrou feito um animal, me chamando de safado… Fiquei ali por alguns segundo sentindo aquele gosto de porra na boca e acabei gozando, litros de tesão.
Ele só guardou aquela vara dentro calça, ainda meio dura e se foi… De vez em quando ainda peço naquele restaurante, só para ganhar aquele moreno que vem junto…
vai um leitinho quente ai????

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