O vizinho hetero casado

No prédio que morava tinha um vizinho de andar que era casado e que achava uma delícia. Ele era magro, alto, branquinho. Nunca consegui sacar a mala dele porque quase nunca o via quando saia. Mas das poucas vezes que esbarrei com ele achei o jeito dele olhar meio estranho. Sabe quando você fica com a pulga atrás da orelha pela forma como alguém te olha ou reage a você? Pois é. Mas o cara era casado e tinha uma filha pequena, então eu desencanei total. O engraçado é que até já tinha sonhado com ele mamando minha rola e eu a dele. E isso tudo me deixou mais atiçado. Mas era impossível rolar.

Até que tudo mudou no dia em que precisei descer tarde da noite para pegar um lanche e na hora de subir, porque o elevador estava no último andar, eu decidi ir pelas escadas, moro no 7, mas dá pra ir subindo de boa. Fui subindo as escadas tranquilo, quando cheguei no vão de escadas que dava para porta do meu andar. Nas escadas ficam os baldes de lixo que os moradores colocam o lixo dos seus apartamentos, e pra minha supresa, o meu vizinho hetero estava jogando lixo bem na hora. Pela primeira vez o vi sem camisa, de calção moleton, e pelo que notei, sem cueca. Não sei se foi imaginação minha mas parecia meia bomba ou era só grande mesmo e tava balançando. Ao me deparar com ele tive um susto, mas dei boa noite e segui passando por ele e entrando pela porta. Na hora de passar por ele dei uma secada na mala, não sei se ele percebeu, mas já fiquei satisfeito e tinha ganho a noite. Até que meu interfone toca.
— Boa noite, vizinho — disse a voz.
— Boa noite, quem é?
— Você passou por mim hoje e secou minha rola, sabe quem tá falando?
Ri e disse:
— acho que sei, 702?
— Esse mesmo. Seguinte. — ele disse em seguida — tomei umas aqui e to meio bebado, minha esposa viajou com a menina e to num tesão do caralho. Não sou chegado nessa paradas, mas no tesão vale tudo. Tá a fim de vir aqui me aliviar?
— Opa, topo, chego já ai. — disse animado
Nunca iria imaginar que esse dia rolaria. Segui para o apartamento dele, a porta já tava destrancada e pra minha surpresta, Arthur, já estava sentado no sofa pelado batendo uma com uns videos porno hetero no computador. Quando entrei ele disse:
— Tranca a porta e ajoelha aqui pra me mamar.
Obedeci na hora. Ajoelhei e comecei a mamar aquela rola. Tinha uns 19cm, grossura normal, veias saltando, branquina com a cabeça bem rosadinha. Puta que pariu, uma delicia. O bicho também tinha um sacao depilado , uma delicia. Chupei as bolas enquanto pegava na rola dele e ele só respirava fundo e gemia baixinho. Acho que passei umas meia hora mamando aquela rola, até que ele empurrou minha cabeça pra engolir tudo e jorrou gala na minha garganta. Dei uma engasgada, mas engoli tudo e continuei chupando. Mas o bicho parecia já satisfeito e meio incomodado com o que tinha rolado e disse:
— Melhor tu ir embora. Fiz merda. E não conta pra ninguém cara, senão sou capaz de te matar.
Ri não levando muito a sério e disse:
— Beleza, relaxa, nem te conheço — disse, levantei e sai pela porta.
Foi um dos rolés mais estranhos que já vivi. Mas finalmente tinha matado minha vontade em pegar aquele vizinho. Depois do ocorrido nunca mais o vi, era dificil vê-lo até mesmo antes. E pouco tempo depois me mudei pra outro lugar.

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