Os pedreiros safados

Viajei para Recife em um ano desses com um amigo e ficamos na casa de uma parente próximo a Brasília Teimosa, um bairro populacional cheio de morenos e negões tatuados de fazer qualquer um babar.
A casa dessa parente estava em reforma e quando não estavamos passeando pela cidade ficavamos lá de bobeira na sala conversando ou olhando o celular. Em um desses dias, estando na sala, um dos pedreiros, que tinha o controle do portão, abre o portão e entra pra ir pegar água para beber. Era moreno gostoso para caralho. Tatuado, usando uma calça folgada toda suja de tinta da obra, com uma cara de mau, uma delicia. Ele passou na minha frente e dei uma secada de canto de olho só imaginando como seria a foda com ele, mas foi só isso. Quando ele passou de volta olhei de novo, mas sem ele perceber.

Em um desses dias todo mundo tinha saído para ir na farmácia que ficava próximo e eu por preguiça resolvi ficar em casa. Mais uma vez o moreno entra pra pegar água, mas dessa vez resolvi sacar a mala dele pra ver se ele percebia e dava alguma carta. Dei boa tarde, ele entrou, e olhei pra mala dele, nada. Quando ele estava voltando, fiz de próposito, deitei de bundinha pra cima no sofa de costas pra ele, eu tava usando um shortinho bem curto. Ele passou por mim e pra minha surpresa depois de passar ele deu uma olhada pra trás e eu vi sua rola ficando dura na calça. Mas foi só isso. Ele saiu, e logo em seguida o pessoal chegou. Os dias foram indo até que meu amigo resolveu sair pra um rolé e eu mais uma vez resolvi ficar. A parente também acabou saindo e nesse dia fiquei livre e sozinho na casa.

Não esperava que rolasse nada, até porque tinha receio de fazer isso na casa dos outros e alguém chegar, mas o tesão é foda e morenos e negros são meu ponto fraco. Estava lá jogado no sofa quando o mesmo pedreiro da outra vez abriu o portão e entrou pra pegar água. Dei boa tarde olhando pra ele e pra mala. Pela primeira vez parou na minha frente e perguntou:

— Cadê dona Maria?
— Saiu, só voltam mais tarde.
— Ahh, tá. — disse ele olhando pra mim e pra minha surpresa, logo em seguida pegando na mala.
Quando ele fez aquilo fiquei louco. Era a chance que eu queria. Olhei pra ele dando um sorrissinho. E disse:
— mala boa essa aí
— é, quer mamar rapidinho? To morrendo de tesão — disse rindo.
Na hora puxei ele pra o lado do quarto, assim se alguém chegasse no portão não veria logo de cara a gente. Ajoelhei e puxei a rola grossa e pesada dele pra fora da cueca. Um cheiro fudido de suor, mas foda-se, dei uma cuspida e comecei a mamar. Engoli a rola dele toda, que era grossa e grandinha, uns 18cm. Ele ficou louco vendo a rola toda na minha boca. Mas antes que a gente pudesse aproveitar mais um outro pedreiro bateu no portão e assustou a gente atraplhando tudo.

— Vixie é o Zé, o outro pedreiro. Tenho que levar a água e voltar lá.
— poxa , agora que tava ficando bom — disse rindo.
— caralho, né. queria gozar. Mas aguenta ai, vou ver como faço, se der eu volto.
Ascenei com a cabeça e fiquei na esperança dele voltar pra terminar o serviço. Ouvi uma conversa de longe no primeiro andar onde a obra tava rolando que parecia mais uma briga que outra coisa, mas não entendi nada. Umas meia, quarente minutos depois o portão abre. Era ele e o tal do Zé. Ele olha pra mim e diz:
— Ei, aquele negócio lá, vamo terminar? Mas tipo, o Zé também vai querer.

Ri de nervoso e dei uma secada no zé. O Zé era um tio, devia ter uns 49, 50 anos. Era o mestre de obra, negão com barriga de cerveja, cara de comedor de bueceta nato, mas tava com sede de rabo. Olhei pra ele e disse:
– Depende né, o que o Zé tem ai nas calças também é bom?
Ele riu e na mesma hora puxou pra fora. Rolona preta, veiuda, meia bomba e gostosa pra caralho. Olhei para os dois e disse:
— é, então, me fudi né.
— Ainda não, mas vai ser fudido agora — disse o zé rindo.

Fomos pra o quarto onde tinha uma janela que dava para o portão, assim qualquer movimento a gente sacava. Comecei mamando os dois reversando. Puta que pariu, que delicia mamar duas rolas assim. Não demorou e o Zé mais afobado já começou a passar o dedo no meu rabo. Pediu pra eu ficar de quatro na cama enquanto o outro deitou na cama pra eu chupar ele. Colocou a camisinha , deu uma cuspida generosa no meu rabo e na rola dele e antes que eu dissesse qualquer coisa já foi logo metendo. Caralho, que dó filha da puta. Me contorci todo, o filho da puta tava muito afobado, mas minutos depois fomos lá tentar outra vez, com mais calma agora. Depois que a cabeça deslizou

pra dentro já era. Era só meter. E o Zé metia gostoso demais. Metia devagar, o que nem gosto muito, mas metia de um jeito tão gostoso, como que rebolando sei lá, dava pra sentir a barriga do bicho, as coxa batendo nas minhas, caralho. Que sensação do caralho. Enquanto ele metia chupava o outro cara que vendo aquilo tudo não aguentou e gozou na minha boca. Bebi tudo, tamanho era o tesão. Enquanto o zé ainda metia fazendo caras e bocas e dizendo “caralho que cuzinho gostoso” o outro se vestiu e foi lá pra fora. O bicho meteu, meteu, gostoso e cadenciado, parecia que tava dançando na foda. Tava louco de tesão, gozei sem pegar no pau e quando o zé viu disse:
— Caralho, gozou sem pegar macho? Porra, ai, vo gozar também.
Soltou um gemido forte e gozou dentro com força. Tirou a rola pra fora , tirou a camisinha, e disse:
— Tu joga no lixo pra mim?
— Jogo, pode ir, relaxa.
— Valeu macho. Tava sem fuder dois meses e seu cuzinho é bem melhor que o da minha mulher — disse isso, vestiu a roupa e saiu pra ir trabalhar.
Fiquei la arregaçado na cama, satisfeito para caralho, mas ainda bati uma lembrando dos dois. Fui tomar meu banho e um pouco depois chegou todo mundo em casa. Já era uma sexta e eu ia embora de volta pra minha cidade no Sabado de madrugada. Nunca vou esquecer como o Zé fudia gostoso, sem machucar e com um prazer do caralho.

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