O Iniciador de Machos

Sou casado há 30 anos com uma mulher maravilhosa. Muito companheira e parceira em tudo, desde o início tivemos uma vida sexual bem tranquila, sem grandes avanços mas um sexo bom e regular. Nos últimos anos a frequência diminuiu bastante mas não sinto tanta necessidade assim. Creio que o companheirismo e amizade tem suprido o sexo que já está num estilo básico e suficiente.

Comecei a alguns anos ler contos e sempre fiquei excitado com os de orgias e posteriormente os gays. Pensei em visitar uma sauna para matar a curiosidade, mas sempre tive medo de ser reconhecido ou algo der errado e com isso fiquei me reprimindo sexualmente. Eu tinha decidido em transar com um homem, não importava se fosse um garoto de programa ou um estranho, só queria sentir o tesão de sentir uma pica no rabo ou chupar um cacete até encher minha garganta de porra.

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O casado no supermercado

Eu sou o Rafael (fictício), na época tinha 23 anos e sempre gostei muito de putaria, ainda mais quando era com macho casado. A aliança dourada e uma mala marcada sempre me chamaram atenção e eu não consigo evitar de olhar. Nesse dia em específico, era um sábado eu aproveitei o dia de folga pra malhar. Fui na academia, não tenho o corpo bombado, mas é um corpo bacana, 178cm e uma rola de 16cm que dá pra brincar bastante. Mas vamos ao que interessa… saindo da academia, lembrei que precisava pegar umas coisas no supermercado. Estava com um short bem curto que valorizada minha pernas, e sempre pronto pra jogo. Entrei e enquanto procurava o que precisava, notei um homem que fazia muito meu tipo: uns 35 anos, cara de pai e aliança dourada no dedo. Comecei a reparar ele, e quando olhei pra baixo, notei uma rola dura na sua calça, e ele vendo isso apertou pra me mostrar e chamar atenção. Eu fiquei louco de tesão e queria dar ali na mesma hora. Ele ficou se exibindo pegando aquela rola, até que alguém se aproximou e ele disfarçou e foi pra outro lado.

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Meu sobrinho me enrabou numa viagem

Na minha época de caminhoneiro, foram 5 anos, viajei Brasil inteiro, tive grandes aventuras, algumas já contei, porem com o sumiço do site anterior, estou tendo que recontar aquelas histórias, algumas saem fora da dramatização anterior, para o bom ou para o ruim. Numa viagem que fiz para Belém do Pará, como estava de férias escolares, e minha irmã tem um filho (hoje caminhoneiro), que naquela época (15 anos) já era fissurado em caminhão, me pediu para leva-lo, aproveitaria para um passeio., conhecer o Brasil. Meu sobrinho o Jader, é bem moreno, o pai dele é mulato, meio gordinho, (na época, hoje é gordão), muito esperto o garoto, ligado em tudo, conversávamos sobre diversos temas, inclusive sexo, o instigava a falar que já tinha comido algumas meninas, também insinuei que ele devia comer alguns meninos, pois o cuzinho era especial e as meninas não gostavam de dar, o sacana concordava comigo em tudo. Durante o dia, aticei ele de tudo que é forma, até liberei para ele ver

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Dei o cu para o zagueiro do meu time

Moreninho, corpinho liso, bundinha arredondada e muito sapeca; essa é minha descrição em 1973.

Gostava de instigar os outros meninos, sabia do meu poder de persuasão, usava muito quando queria algo.

No time da rua eu era o goleiro, até que agarrava bem, e começamos a ter um time definido, sempre o mesmo, tornando oficialmente o time da rua Mangueira, éramos convidados para amistosos em outros bairros, campeonatos em outros distritos.

Um bom goleiro, começa por ter um bom zagueiro, e eu tinha o Janjão, um mulato, mais alto que eu, não tinha medo de dividida, quando não dava na moral, entrava na marra, solando. A proteção daquele zagueiro, ultrapassou os limites da grande área, entre elogios mútuos, agrados, até sutis carinhos, o querer ficar juntos, a proteção invadiu o dia a dia, e todos tinham medo de Janjão, seu jeitão impunha respeito, ninguém podia ameaçar a minha grande área, Janjão estava lá.

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A transa com o vizinho coroa

O relato que farei rolou comigo em 2017, quando eu tinha 30 anos. Eu não sou nenhum exemplo de beleza, mas foda-se ou fodam-me rs. Sou mulato, magrelo, cabelos pretos, crespos e cortados na máquina e tenho uma bunda lisa e o rego e o saco peludos. Não sou afeminado também.
Seu Cassiano é um vizinho já idoso, na época devia ter seus 60 poucos, cabelos lisos, grisalhos, olhos verdes e um bigode espesso. Não é bonito, mas eu não ligava e pagava um pau para ele, que era um cara liso, sem muito pelos no corpo. Ele era aposentado e costumava ficar sentado na garagem de sua casa olhando a rua. Eu passava por ele várias vezes ao longo dos dias quando estava indo para o comércio da minha cidade e um dia eu estava voltando da farmácia quando o encontrei, na garagem, ele fez sinal com a mão para eu me aproximar. Cheguei mais perto e ele falou:

 

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Mamando a Rola do Velho Borracheiro

Estava voltando de viagem e passei por um buraco na estrada e o pneu do carro estourou e parei em uma borracharia mais proxima para consertar o pneu. Daí apareceu um senhor de uns cinquenta anos, magro e com mãos enormes para arrumar o pneu que tava estourado.

Ele olhou para o pneu e já foi logo falando: esse pneu já era, dá sá uma olhada, estourou tudo. Na hora já perguntei pra ele se tinha algum pneu meia vida e ele respondeu que deixasse com ele. Pedi para ele consertar enquanto ia comer alguma coisa no buteco que tinha proximo da borracharia. Depois de uns trinta minutos retornei e vi esse senhor mexendo dentro do porta-luvas do meu carro e já cheguei falando: vc tá louco velho? tá mexendo no que aí?

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