Apaixonado pelo pai do meu melhor amigo

O Kadu e eu viemos ao mundo no mesmo dia; ele, apressadinho como sempre, meia hora antes do que eu. Acreditem, ou não, essa mísera meia hora ele usava como trunfo para se vangloriar de que era o mais velho e, portanto, era eu quem tinha que me sujeitar às suas vontades nas brincadeiras, era ele quem determinava o que e como deveríamos fazer as coisas na época em que estudávamos no mesmo colégio e, obviamente, controlava cada um dos meus passos quando eu costumava viajar para a casa de praia da família dele. Apesar disso tudo, nos tornamos muito amigos, daqueles que muitas vezes têm um status maior do que irmãos de sangue. Era o nosso caso. Ele veio a ter esses irmãos, na verdade uma irmã e um irmão, nos anos que se seguiram, mas eu continuei a ser filho único.

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O vizinho novinho

Antes de mais nada, deixe me apresentar, meu nome é Albert Maia. Economista, 32 anos.

Era primavera de 2016 quando vivenciei a história que irei contar. Tendo acabado de perder o emprego em decorrência da crise econômica que começara um ano antes, revolvi mudar de cidade para melhor aproveitar meu período sabático. Algo que eu julgara necessário em decorrência das constantes atualizações do mercado.

Tendo terminado um casamento e sem uma ocupação formal que me mantivesse acorrentado por longas horas ao longo dos dias, vi a oportunidade perfeita para juntar as economias que guardei por anos, somada a minha indenização, resolvi fazer as malas e me mandar para uma pequena cidade no sul de Minas. Assim, sozinho eu poderia não só me manter focado em meus estudos como repensar minha vida e tentar entender como um casamento de 10 anos se desfez de forma súbita.

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Negão casado tirou meu cabaço e me fez de fêmea

Me chamo Daniel (meu primeiro nome mesmo), o que vou relatar aconteceu em 2018, quando eu tinha 34 anos, sempre aparentei ter menos idade, tenho 1m77 de altura, cabelos e olhos castanhos, pele clara, barba sempre feita, trabalho no setor imobiliário em Porto Alegre/RS, vivo junto com uma mulher, sem filhos, moramos junto já faz alguns anos, mas sempre senti e reprimi um desejo de me sentir uma fêmea na cama, apesar do meu porte masculino dia a dia, na infância fiz algumas coisas com meninos, mas nada demais.Por ser do setor imobiliário, costuma ter eventos e projetos ligados ao ramo de hotelaria, próximo do final do anos veio um grupo ligado a um projeto, que contratou nossa empresa, nisto conheci Robson, mineiro, 55 anos, tinha uns 1m83 de altura, parrudo, mas forte, barba e uma pele negra que era linda, nos conhecemos no evento, ele sempre muito cordial e gentil, conversamos bastante sobre o projeto, ele ficaria uns dois meses em Porto Alegre/RS para iniciar o projeto … mas nisto mal sabia que ia iniciar outra coisa rsrssr. Num certo dia ele me convida para um happy hour, pois estava se sentindo sozinho, longe da família e queria conhecer um pouco mais da cidade, combinamos um café, por ser no meio de semana estava meio vazio, mas foi ótimo isso ter acontecido. Depois de uma hora de conversa e algumas bebidas a mais, começamos a falar sobre relacionamentos e sexo, ele reclamou do casamento, já pai de 2 filhos, dizia que a essa altura da vida não sentia mais nada que tirasse ele da rotina, reclamando que achava sua vida monótona, disse a ele que entendia perfeitamente, apenas trabalho e família, foi ai que ele confidenciou algo:

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O Uber Putão

Eu havia terminado de me arrumar para ir a aula, por estar um calor do caralho eu coloquei apenas uma camisa regata branca e preta, um calção branco, chinelos e um boné. Pelo fato do calção ser daqueles que possuem um forro por dentro resolvi não colocar uma cueca e deixar o bichão ficar livre naquele calor também.

Meu irmão iria me levar, porém havia ocorrido um imprevisto e não daria tempo, por isso teria que pedir um Uber. O primeiro motorista acabou cancelando, estava longe demais do meu local, esperei mais um tempo e pedi novamente dessa vez o motorista manteve a viagem, me mandando até mensagem dizendo que estava a caminho. Quando ele já estava próximo eu fui para a porta de casa encontra-lo.

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O meu melhor amigo tb foi o meu melhor amante

Oi, pessoal. Meu pseudônimo é Eros, tenho 48 anos, gaúcho do interior. Branco, corpo peludo e sarado. Separado, casado duas vezes, sempre com mulheres.

Contudo, desde muito cedo, descobri minha atração por homens, e deles por mim, apesar de preferir mulheres. Sempre e até hoje sou mais uma boa buceta. No entanto, também gosto de homens. Mas minha preferência sempre foi por homens heteros e ativos, com aquele jeito de macho característico.

Para minha surpresa, a maioria desses heteros ativos também sentiam atração por mim, embora eu tb fosse do mesmo perfil. Com mulheres, sou ativo e dominador. Com homens, sou passivo e submisso. Parafraseando as palavras de Freddy Mercury: sou homem para muitas mulheres e mulher para muitos homens.

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Minha primeira vez com meu concunhado

Olá, me chamo junior, tenho 30 anos, 80kg, 1,80 de altura, olhos verdes, loiro… E a história que vou contar hoje narra a primeira de muitas aventuras que tenho e tive com meu concunhado, ele se chama Lucas, tem 1,90 alt, 35 anos, 105 kg bem distribuídos, moreno… Ele tem uma oficina mecânica, e por trabalhar no pesado é do tipo bombado, biceps enormes, costas largas, coxudo… Um tesão de homem, desde o primeiro dia que minha esposa me apresentou ele, que era casado com a irmã mais velha dela eu sempre me imaginava sendo possuído por aquele homem, sempre que podia batia punheta pensando nele, eu nunca tinha saído com homem nenhum, mas tinha muita curiosidade, meu sonho era chupar uma pika, mas até então nunca tinha chegado nem perto de realizar esse

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