Fala putada blz?
Tive que ir no norte shopping resolver um problema, uma troca de uma roupa.
Passei no banheiro do 2o piso, perto de um caixa eletrônico.
Totalmente vazio. Estava lá mijando, chegou um cara magrelo casado de uns 45 anos, com uma leve barriguinha, chinelo, moreno claro, tirou um pau pesado da cueca do meu lado, eu disfarçando pra não olhar, mas era impossível, a rola do cara é lindíssima.
Me chamo Noire, 41 anos, Moreno claro, 19 cm de rola, pratico esportes, e faço faculdade de Educação Física.
Bom vamos lá ao conto: Eu estava saindo do hospital era umas 5:10 da madrugada mais ou menos e nisso encontro com Jorge (coroa 48 anos, Moreno, tatuado, peludo) que é meu vizinho no meio do caminho e ele estava no celular falando com alguém e nisso escuto ele dizer “po Rogério (coroa 46 anos, Moreno, bigode e meio barbudo, tbm peludo) nao achei nada tá foda mano vamos ficar na mão”, disse isso e desligou o celular. Jorge me pergunta como eu estava e eu disse q havia saído do PS pois não tinha passado bem no dia anterior, conversamos um pouco, e nisso ele me fala “Noire ce tá ligado q quando tô sozinho em casa e chamo o Rogério a gente curte f1 e as vezes dar uns teko e a gente sempre tá a procura de um cuzinho de viadinho pá nois arrombar gostoso” e eu disse que tava ligado sabia já dessas fitas.
Essa história que vou contar aconteceu no começo do ano na verdade, mais especificamente na primeira semana de janeiro. Já faz um tempo que eu precisava contar em algum lugar porque acho um tesão de história e nada melhor do que um relato no site rs
Meu nome é Pedro, tenho 21 anos, pele clara e corpo magro. Sempre tive curiosidade de sair com algum cara desses de aplicativos bem estilo fast foda, mas sempre achei muito difícil achar alguém que valesse sair de casa até esse dia. Como tinha ido para a praia com a família, resolvi baixar o Grindr de curiosidade mesmo e um coroa, de uns 50
Eu tava Dizendo que eu tava sem ânimo pra transar depois do plantão , sem ter descansado 100% de uma festa.
Enquanto eu tava esperando o outro plantonista, quase sete da noite, Chama no Grindr um peludo casado com outro cara
Disse que tavam levando a amiga no pronto socorro, o marido dele lá dentro acompanhando ela e que ele tava no estacionamento na frente do hospital
Moro em uma cidade na região dos lagos (RJ) próximo à praia e desde que me entendo por gente tenho o costume de ir pegar um sol, que fora de temporada na maioria das vezes está vazia. Esse conto que vou relatar pra vocês (real) aconteceu a uns 3 anos atrás, quando eu tinha meus 15/16 anos. Depois que perdi minha virgindade, eu me tornei abusado, por ter um lindo rosto e um corpo legal, achava que poderia ficar ou transar com qualquer cara que eu quisesse mesmo sendo hétero (aprendi de um jeito meio ruim que não kkkkk). Sempre tive uma bunda gostosa, empinadinha e grande naturalmente e apesar de meus amigos saberem de minha sexualidade, eu não sou afeminado e nem de dar muita pinta.
Sentir tesão anal, o gostinho daquele líquido transparente que escorre da rola antes do gozo são prazeres que fui adquirindo com o tempo e, após inúmeras penetrações, pude entender o quanto preciso de um homem, mas, nem sempre foi assim.
Tudo começou na infância, quando ainda crianças comecei a sentir meus primeiros desejos aflorando, forçando-me a me tocar a sempre querer sentir prazer e foi assim que, num banho bem longo, passei pela primeira vez o dedo no meu cuzinho. O que antes eram apenas contrações de tesão, no momento que senti o dedo gozei, gozei sentindo um prazer incontrolável. Bom, a história não se baseia neste ponto, apenas quis deixar elucidada a situação com a qual me deparei.