O namorado da minha cunhada

Era um sábado, início de novembro o sol estava chegando com tudo. Depois de uma noite plausível, mas sem transar, acordei sentindo que algo de bom estaria por vir. Levantei e fui tomar café. Foi aí que me avisaram que Isabele, a minha cunhada, estava na sala me esperando.

Isabele veio buscar o celular que tinha esquecido no meu carro e eu nem sabia. Conversamos um pouco e ela me perguntou se eu não queria ir à praia. Na verdade iria ela, minha namorada Bruna, o John que é o namorado dela e eu. Claro que aceitei. Nossa, o cara tinha uma boa presença. Alto, pele branca, cabelo escruro, olhos negros e a bunda dele nem se fala. Tanto é que na noite anterior eu já tinha reparado naquele monumento. Marcamos o encontro para terça-feira e com muita agonia, o tempo demorou para passar. Mas, enfim, terça chegou e para nossa sorte com muito calor. Todos iriam comigo no meu carro. Eu teria que pegar o John primeiro na casa dele. Vou falar um negócio: o cara morava muito longe, se não fosse por uma boa causa, eu não iria…

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Nao teve futebol, mas bolas entraram

Oie pessoas lindas.
Aconteceu assim…
Marcamos de jogar futebol em um campo perto de casa e chamei meu amigo Rafael pra jogar, marcamos de nos encontrar e fui buscar ele.
Ele é moreno, atletico, cabelo raspado, olho preto, 1,77, 82kg, 23 anos.
Ele entrou no carro e fomos, mas começou a chover e cancelaram o jogo.
Como ele precisava pegar o trem pra ir embora entao disse pra ficar em casa ate a chuva parar.
Chegamos e para fugir da chuva saimos correndo, mas mesmo assim nos molhamos.

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Dando pro moreno do pau grande

Hoje irei relatar uma das últimas fodas de 2014, em dezembro. Me chamo Lorenzo, moro no interior do Paraná, sou moreno, barbudo, 22 anos, 1,82, 90kg, bunda grande e redondinha, sempre fez sucesso com os caras, desde os tempos da escola, rs. O que vou relatar aconteceu no final de dezembro, eu estava louco pra levar no cuzinho, visto que nas últimas vezes que tinha saído com homens havia rolado apenas sexo oral.
Entrei no chat e comecei a trocar ideia com vários caras ativos, mas não dava em nada, até que (re)encontro um carinha muito gostoso que eu já havia pego, ele é uma delícia. O nome dele é Kleber, tem 23 anos, moreno, magro definido, cara de safado, bonito e o melhor, uma pica deliciosa! São 21cms e grossura média.

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Tomando leite do Uber hétero casado

Moro hoje no RJ capital, mas tenho família em SP e vire e mexe vou pra lá visitar. As vezes de ônibus, oq leva umas 6/7horas ou de avião que é menos de 1h. Numa dessas viagens, eu chamo um motorista do Uber pra levar até o aeroporto.
Assim que o motorista chega, guardo minhas malas e sento no banco da frente.
No momento que eu olho pro motorista, uma coisa me chama atenção: ele era lindo e tinha um olho verde e um azul

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Descoberto Pelo Técnico em Eletrônica

Olá a todos, me chamo Castiangel, tenho 29 anos e este é o meu primeiro conto.

A história a seguir aconteceu a 5 anos atrás.

Eu não sou assumido, sempre fui muito tímido e medroso, devido a isso, eu sempre fui muito viciado em acessar pornô e chats de relacionamento, porém, o meu notebook começou a apresentar problemas, até que um dia ele parou de vez de funcionar. Este foi o inicio de meu desespero, já que minha única distração era o meu notebook.

Depois que o meu notebook parou de funcionar, eu me deparava com um grande dilema, sempre me perguntando se eu deveria mandar para o conserto ou se deixava do jeito que estava. O meu dilema se deve ao fato de eu ter acessado pornô gay recentemente e não ter apagado o histórico antes do notebook desmantelar de vez, devido a isso, eu tinha o maior medo do técnico ao consertar, conseguir liga-lo e acessar o meu histórico.

 

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O dia em que dei pro meu pai

Olá, me chamo Bernardo, tenho 21 anos, branco, 1,83m. Sou magro, com o corpo atlético pois sempre pratiquei esportes e, desde os 18 anos, faço academia. Moro ainda com os meus pais. Devido à pandemia, todos os 3 ficamos trabalhando e estudando em casa. Minha mãe, trabalhando com comércio exterior; meu pai, bancário. Pois bem, depois de tomar a primeira dose da vacina, minha mãe resolveu ir visitar minha vó que estava, desde o começo da pandemia, isolada, sem receber visitas. Resolveu ficar uma semana por lá, na cidade ao lado, para ajudá-la com coisas práticas e burocráticas como ir ao banco, fazer mercado etc. Ficamos só eu e meu pai em casa com nossas rotinas de trabalho e estudo. Ambos usávamos a sala para estudar e trabalhar e, estrategicamente, tirávamos o mesmo horário para almoçarmos juntos. Certo dia, meu pai largou o trabalho mais cedo e ficou na sala para assistir o jogo de seu time.

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