Comendo o sobrinho da amiga

Léo, pra ser exato tinha visto ele no começo da pandemia.
Ele é um sobrinho que foi criado por uma amiga , desde cedo ele já demonstra ser homossexual, ia muito na casa dela quando tinha festa e o Léo gostava de ficar dançado funk com as meninas, ficava provocando muito a rapaziada, eu mesmo ficava com muito tesão quando via ele rebolando, tanto que sempre que podia elogia sua bunda e falava que qualquer dia ia meter a rola nele , ele respondia que gostava de caras mais velhos e safados como eu.
Já sabia que essa amiga tinha se mudado para o interior no meio da pandemia e achava que ele tinha ido junto.
Ele falo que ficou porque estava estudando e não queria parar o curso pela metade, e que estava morando sozinho na casa da tia.

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Meu primo mais novo me comeu

Olá, sou um novinho de 18 anos recém completos. Sou bissexual não assumido por conta de família rigorosa e pra evitar problemas realizo meus fetiches no segredo total. No meu caso, se não for no sigilo, não serve. Tenho um primo mais novo que eu que confio nele mais que tudo e ele confia da mesma forma em mim. um dia acabei assumindo pra ele que eu sou bissexual, mas pedi a ele guardar segredo e ele me jurou que nunca contaria a ninguém e eu prometi nunca dar em cima dele, nossa amizade e confiança não mudaria. A um tempo atrás ele estava carente e acabou me comendo, já contei essa história pra vocês. Agora vou contar o que aconteceu nessa semana!

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Comi meu funcionário

Como já disse nos outros contos eu sou casado, tenho 37 anos, loiro, 1,80m de altura, 80 Kg, 19cm, boa pinta e discreto, moro em São Paulo.

No meio do ano passado contratei um novo funcionário para a unidade da minha empresa em São Paulo, optei por contratar um gay, pois, acho que eles são mais atenciosos com os clientes e costumam se dedicar mais, mas confesso que também tinha segundas intenções.

Para encurtar o processo seletivo ofereci a vaga num aplicativo de pegação gay, várias pessoas manifestaram o interesse e me enviaram currículo.

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Fui mamar e acabei sendo comido

Olá pessoal, tem muito tempo que não escrevo nada aqui! Ultimamente ando trabalho muito, mas sempre que der vou tentar trazer algo novo para vocês.
Esse conto aconteceu ano passado num final de semana de madrugada me dá tesão só de lembrar hehe, eu moro no Rio de janeiro capital região da tijuca tenho 27 anos 1,80 atualmente 100 kg mas prático luta e faço minha academia.
Eu estava em casa numa noite de sábado com muito tesão, e não aparecia ninguém bacana pra trocar uma ideia, isso já era 00:00 quando foi 00:30 vi que tinha uma perfil muito próximo de mim no Grindr escrito real agora daí fui

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No Galpão com o machão

A maioria dos contos acontecem no sitio, pois é lá onde a putaria rola solta com os machos, e esse não seria diferente e todos os contos são histórias reais..

Neste dia, fiquei no sitio até fim da tarde, era outono, mas não fazia frio ainda, estava tranquilo para andar sem casaco, era um clima mais ameno, mas o calor durante o dia ainda aparecia, como gostava de passar os fins de tarde no sitio, olhando o pôr do sol, fumando um cigarro e aproveitando o tempo fresco, era comum encontrar os vizinhos passando pra ir para suas casas após um dia de lavoura.

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Provoquei o negro dotado e me arrependi

Devia ser perto das 23h. Eu, um cara de 19 anos, sem imaginar que havia dado pela primeira vez para um homem. Mal acabara de sair de uma foda intensa e estava sendo submetido à outra transa, mas dessa vez seria mais dolorido e quem sabe mais delicioso. Carlão era dotado até demais, uns 22 cm só de comprimento e um diâmetro de quase três dedos. Ele estava sentado no sofá, praticamente nu, exibindo uma tora que só se via em filmes. Seu sorriso provocador demonstrava uma satisfação por parte dele, havia se convencido que sua refeição de noite seria uma bela raba de um viadinho. Eu, por outro lado, demonstrava medo, mas também uma sensação de prazer imensa. Se seu pau era enorme, para compensar, o fogo do meu rabinho também tinha que ser. Meu pinto já acordara novamente, a saliva da minha boca se formava gradativamente, só esperando o momento certo para cair naquela suculência. Prestes a partir para o ataque, Carlão me interrompeu.

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