Transei com meu melhor amigo

Tenho um grupo de amigos com umas seis pessoas, nos conhecemos a tanto tempo, mas ficamos distantes devido a pandemia, nesse ano voltamos a sair junto, sempre saimos, temos um lugar só nosso que vamos e bebemos lá, são exatamente duas meninas e quatro meninos e quando bebemos todo mundo se beija literalmente haha, sempre brincamos que o mundo é bi.

Sábado passado decidirmos sair, fui me encontrar com uma amiga para ir junto, nesse dia o meu irmão que também faz parte do grupo não foi, e também uma outra amiga nossa que estava mal, íamos esperar ela para ir mas como desmarcou fomos só nós, quando chegamos lá, os meninos ja estavam bebendo e fumando, curtimos por horas, um deles o Léo (nome fictício) ficou bastante bêbado nos beijamos um monte e ele parecia gostar muito porquê sempre voltava.

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O casado que me usava como puta

Isso aconteceu quando eu morava em uma cidade universitária do interior paulista e conheci um caso com o qual tive longos anos de servidão. Eu o conheci pelo bate-papo e quando chegou na minha casa eu não acreditava: era um deus grego, branco, cerca de 1,80m. olhos verdes, barba por fazer, um pau médio e sempre pentelhudo, leve barriguinha de chopp. Nossa primeira transa foi no estilo normalzinho, mas na medida que o tempo passou, eu fui me tornando a puta dele. Ele sempre que saia do trabalho passava em casa para aliviar, então chegava sempre do jeito que gosto, sem banho, suado, com cheiro de macho alpha. E eu sempre o esperava cheirosinho e, com o tempo, comecei a raspar os pelos do corpo e usar calcinha fio dental a pedido dele. Ele adorava me chamar de puta, dava

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Sendo arrombado por duas pirocas monstruosas

Era mais uma noite solitária em casa, perdendo tempo naquele app amarelinho de pegação, estava trocando ideia com um cara cujo perfil era de casal. Já havia conversado com ele algumas vezes, trocado fotos, mas até então não tinha rolado nada porque eles não tinha local, e apesar de eu morar sozinho, sempre tive preferência de ir até o local dos outros.
Eles diziam que eram bem dotados, que tinham pirocas enormes e queriam saber se eu aguentava. Pelas fotos enviadas, dava pra ver que eram acima da média, mas não parecia ser tão grande quanto eles diziam. Até perguntei quantos centímetros tinha, mas falaram que nunca tinham medido.

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Acordado no meio da noite pelo amigo guloso

Já deveria ser por volta de umas 2 da manhã quando eu senti aquela conhecida sensação de umidade e desejo. Estava no meio de uma viagem no interior de minas, mais uma vez Luiz e eu dividíamos o quarto. Ele sabia que eu só curtia ser acordado se fosse em caso de emergência ou pra putaria, assim que acordei, percebi que a quarto do quarto ainda estava entreaberta e a cama de solteiro parecia pequena.

Por baixo da coberta, conseguia ouvir os sons do Luiz engolindo o meu pau com desejo, ele sugava tudo com desejo, enquanto chupava a cabeça do meu pau, ele ainda batia, vez ou outra algum vulto passava em frente da porta e eu o sinalizava com a mão em seu ombro dando um toque pra segurar no barulho.

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Chupei o novinho no banheiro do metro

Estava eu indo pra mais um trabalho, quando m deparo com um garoto novinho no metro, olhando o celular. Até ai normal, até que ele me da uma olhada, que meu pau deu sinal na hora. Fingi não perceber. Mas ele fez questão de que eu percebesse. Começou a pegar no pau dele e apertando. O vagão não estava cheio, por isso a cara de pau dele fazer isso e olhar pra mim, como se m oferece aquele pau, que parecia grande e grosso. Fingi estar olhando no celular e até tirei uma foto dele pegando no pau. No final desse conto posto a foto. Ao chegar na estação em que ia descer, percebi que ele não ia descer na mesma. Mas assim que a porta ia fechar ele saiu. Passou minha frente olhou pra trás

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Policial veio me revistar e amassou a mão na minha pica

Apesar das minas me acharem um cara boa pinta, nunca me vi galã do jeito que meus parceiros comentam quando tamo no futebol. Vai ver é a combinação do meu corpo malhado com a pele preta e os olhos claros, não sei dizer. Só que daquela manhã em diante, esses mesmos olhos mudaram totalmente de perspectiva e começaram a enxergar o que eu nunca havia visto antes.

Levantei por volta das 11h20 com o sol queimando forte no céu, um calor do caralho no Morro do Fim e ninguém à minha volta. Arriei a parte da frente da bermuda, botei meu caralho pra fora e o estado meia bomba me garantiu que comi buceta horas atrás. Meu pau tava babado, o saco mais ou menos vazio, mas já se aproveitando do tesão matinal do mijo e botando as bolas pra gerarem mais e mais leite enquanto estive por ali.

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