Contos Gays

Comprei um apê desses com incentivo do governo e foi entregue ano passado, ai era tudo muito novo no condomínio e estava todo mundo se conhecendo.
Moro sozinho, mas tem várias famílias nos apartamentos mesmo sendo somente de 2 quartos com um banheiro.
Com a mudança para o novo endereço quis mudar algumas rotinas também, e comecei a fazer caminhadas matinais dentro do condomínio mesmo, saia de casa antes das 6h da manha, dava umas voltas e voltava pois preciso estar no serviço as 9h.
Nessas caminhadas passei a encontrar o vizinho de andar que saia pra correr, e ele passou a no começo ir caminhando comigo e depois corria.

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A história que passo a relatar aconteceu há alguns dias. Tenho um amigo, com quem já realizamos algumas fantasias a três (eu ele e uma mulher), em algumas dessas vezes rolou sexo bi. Relatei pra ele que tinha uma fantasia de um dia ser pego meio à força por outro cara, mas não teria coragem, a menos que fosse com ele. Falei que podia ser no meu trabalho, num horário em que estivesse sozinho. Ficou de pensar no assunto, mas demorava pra decidir, então comecei a fazer provocações. Depois de alguns dias de provocação, mandando foto da minha bunda, vídeo de caras sendo enrabado, etc., então ele resolveu ir no meu trabalho num domingo de manhã. Eu estava sozinho. Ele escolheu uma das fotos que mandei usando calcinha da esposa, e disse, quero que você use essa calcinha pra mim.

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Bom, depois de muito tempo sem postar um conto novo eu volto aqui pra contar uma história recente.

Então… Eu havia conhecido um rapaz gente boa há pouco tempo, mas ele tem me cozinhado em banho Maria há algum tempo. Sempre que eu pensava que iríamos partir pro finalmente ele fugia de mim.
O problema é que nessa quarentena, sem nada pra recorrer, sem ninguém pra me socorrer, eu tô extremamente necessitado.
Hoje o boy me chamou pra sair, tomar umas cervejas na casa de uma amiga.
Eu como não tenho tido nada pra fazer eu aceitei e fui.
Tomei umas cervejas, o fogo aumenta e o pau já fica até babando com o mínimo de estímulo.

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Na faculdade de psicologia que frequentei por poucos semestres me serviu para ao menos uma coisa: putaria.
Lá ganhei umas baquetas, dei outras, comi uns cuzinhos. Porém me lembro agradavelmente do motorista de ônibus que comi lá.
Carlos era motorista de ônibus de uma Cidade do interior de Alagoas que trazia alunos para estudarem em Maceió. Casado com mulher, cerca de 1 m e 75, cabelos escuros, magrinho, pau pentelhudo e cu com pelos. Trocamos mensagens pelo grider , estava em aula e ele no bus. Poderia eu resistir ir lá? Estávamos cerca de 500m de distância. Claro que disse que ia. Abandonei a monótona aula e lá fui ao encontro do ” hetero “.

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