Inversão e descobertas!

A discrição sempre foi meu lema. Numa sociedade homofóbica e preconceituosa, sair do armário é algo para pessoas altamente corajosas. Acredito que a minha falta de experiência e pouco conhecimento levaram ao fechamento completo do assunto diante de pessoas próximas. Hoje, vejo que fui cauteloso, protetivo em demasia, deixando de ter mais opções para sexo casual ou até mesmo um relacionamento permanente.

Todo o meu segredo foi por água abaixo quando Maria, a amiga que trabalhava em casa, ficou sabendo que eu havia “dado para o amigo dela”. Eu gelei ao saber que ela soube de informação tão íntima e o amigo dela garantiu que nada havia saído da boca dele. Resumindo: quem teria visto eu levar cacete e falou para Maria? Pedi para saber quem havia falado isto, ela não quis, achei que Maria desejava que eu afirmasse pela minha boca que eu era gay!

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Putaria entre irmãos na fazenda

O vento soprava o mato seco do cerrado. O mês de agosto era cruel, nada sobrevivia ao calor escaldante e o brilho mortal do sol. Era o período do ano mais insuportável de se viver no Mato Grosso, mas precisamente Sorriso, cidade do interior. Aqui a temperatura chegava fácil nos 40 graus. O que segurava um pouco a sensação térmica era a mata vasta da pequena chácara que vivia, um lugar abençoado e rico em recursos naturais. Se você quisesse leite, ovos, carnes, frutas, verduras e outros alimentos que pudessem ser produzidos ou cultivados em terreno próprio, a chácara do Nascer do sol era o lugar perfeito para você viver. A paz predominava, sem sinal da poluição das grandes metrópoles, sendo nosso pedaço de paraíso.

Mesmo diante de tanta beleza natural, eu me sentia deslocado, como se não fizesse parte da família. Meu pai, seu Joaquim Santana, teve cinco filhos, um deles contando comigo. Eles eram Fabiano 25 anos , Gustavo 22 anos, Letícia 18 anos, Maria 18 anos e eu, Miguel 20 anos. A Maria havia sido premiada com o nome da nossa progenitora, pois segundo meu pai, ela tinha o olho azul que nem da nossa mãe.

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Mamando o entregador roludo

Eu nem gosto muito de ficar pedindo lanche em app de entrega, mas esse lance de se acostumar com cupons acaba viciando a pessoa e acabei pedindo uma vez… pedindo outr vez.. e foi tanto açaí e ainda pedia sempre no mesmo local, acabou que assim eu via o mesmo entregador várias vezes…

Daí desde um dia que ele chegou com volume bem aparente na calça, neste dia era tarde da noite e infelizmente não estava “podendo dá atenção” mas ao invés de receber o pedido e entrar, eu continuei na porta olhando ele que antes de descer as escadas me viu ainda ali na porta, dai fui pra escadas e ele olhou pra trás e eu estava lá de olho nele.

Acho que entendeu o que eu queria, e sempre que eu pedia algo, pedia tarde, acho que sempre eram quase as últimas entregas… e como sempre eu ficava na porta olhando com cara de pidão pra ele. Apesar de ele não fazer nada aparente que mostrasse interesse mas achava estranho o fato dele demorar muito antes de descer, abria aquela caixa de entregador e ficava olhando os outros pedidos… como se tivesse dando tempo pra eu dizer algo, fazer algo, sei lá.

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Penetrado pela esposa

Janaina estava acordada na cama. Pedro estava dormindo ao lado dela. Agora era assim, uma fodidinha rápida e, em seguida, ele caia no sono, deixando-a com tesão e insatisfeita. Ela não estava acordada nem dormindo, em um torpor estranho da mente. Ele podia sentir o robe de cetim que acariciava os mamilos empinados e deixava fluir seus pensamentos, onde eles queriam, em direção de uma fantasia erótica que já tinha sonhado muitas vezes: ela entre dois homens que a fodiam até deixa-la esgotata. Imaginava todos os detalhes: os dois na frente dela com o pau duro, chupalos, ficar de quatro e tentar entender quando um dos homens trocava com o outro fodendo-a por trás. Sem perceber, sua mão passava os dedos entre os lábios da bucetinha, o clitóris duro e excitado demais.

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Muita punheta na brotheragem com os amigos

Um dia, Henrique, meu amigo, me convidou para ir a um clube em que sócio. Ele me disse que ele e mais alguns amigos costumavam ir nesse lugar de vez em quando. Aceitei o convite, pois já conhecia alguns de seus amigos de outros momentos. Enquanto estávamos indo para o local, Henrique me disse que seria uma experiência inesquecível e que eu faria bons amigos. Eu fiquei um pouco curioso com isso, achava que estávamos indo para usar a piscina ou jogar futebol. Quando chegamos no local fomos até a região das piscinas e lá encontramos os três amigos de Henrique do qual ele havia me falado. Eu já conhecia dois deles, me apresentei para o segundo e seguimos para o bar da piscina, onde bebemos um pouco e trocamos ideia. O local parecia ser de luxo, algo que eu nunca seria capaz de custear, e estava bem vazio, bem mais do que eu imaginei. Durante a conversa descobri que um dos amigos de Henrique era um dos donos do local e por isso eles se encontravam lá.

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Sentando no carioca casado

Olá. A história de hoje é sobre a minha aventura em terra carioca, há quase 10 anos, que eu nunca contei a ninguém. Foi deliciosa e gostaria muito de repetir.

Meu nome é Bruno e hoje tenho 32 anos de idade. Sou baixo, branco e tenho cabelo preto. Eu era magro, mas depois de entrar na academia ganhei músculos e gordura também (infelizmente). Ah, e sou bundudo.

Em 2012, eu estava terminando a faculdade e viajava para o Rio de Janeiro/RJ, a fim de participar de um congresso e curtir a praia etc.

Como ainda era estudante/estagiário, só tive grana para um hotel bem barato e que estava meio vazio.

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