Em março deste ano, durante um treinamento em SP ao qual fui designado por minha empresa, eu finalmente conheceria pessoalmente um amigo virtual de longa data. Ele, assim como eu um cinquentão casado, mas que diferia em outras características: alto, branco, grisalho, dotado e com o peso que eu provavelmente tive algum dia. Fui encontrá-lo no seu trabalho em um prédio da zona sul para almoçarmos juntos. Enquanto conversávamos, a vontade de beijá-lo e afagar seus pelos do peito explicava o rastro de eletricidade que quase podia ser visto nas nossas trocas de olhares. Optamos por usar as escadas, onde não resistimos. Quando senti sua língua invadir minha boca eu já estava entregue. Durante a troca de beijos suculentos, abri minha camisa e o mostrei meu peito volumoso que ele