Dei o cu para o zagueiro do meu time

Moreninho, corpinho liso, bundinha arredondada e muito sapeca; essa é minha descrição em 1973.

Gostava de instigar os outros meninos, sabia do meu poder de persuasão, usava muito quando queria algo.

No time da rua eu era o goleiro, até que agarrava bem, e começamos a ter um time definido, sempre o mesmo, tornando oficialmente o time da rua Mangueira, éramos convidados para amistosos em outros bairros, campeonatos em outros distritos.

Um bom goleiro, começa por ter um bom zagueiro, e eu tinha o Janjão, um mulato, mais alto que eu, não tinha medo de dividida, quando não dava na moral, entrava na marra, solando. A proteção daquele zagueiro, ultrapassou os limites da grande área, entre elogios mútuos, agrados, até sutis carinhos, o querer ficar juntos, a proteção invadiu o dia a dia, e todos tinham medo de Janjão, seu jeitão impunha respeito, ninguém podia ameaçar a minha grande área, Janjão estava lá.

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A transa com o vizinho coroa

O relato que farei rolou comigo em 2017, quando eu tinha 30 anos. Eu não sou nenhum exemplo de beleza, mas foda-se ou fodam-me rs. Sou mulato, magrelo, cabelos pretos, crespos e cortados na máquina e tenho uma bunda lisa e o rego e o saco peludos. Não sou afeminado também.
Seu Cassiano é um vizinho já idoso, na época devia ter seus 60 poucos, cabelos lisos, grisalhos, olhos verdes e um bigode espesso. Não é bonito, mas eu não ligava e pagava um pau para ele, que era um cara liso, sem muito pelos no corpo. Ele era aposentado e costumava ficar sentado na garagem de sua casa olhando a rua. Eu passava por ele várias vezes ao longo dos dias quando estava indo para o comércio da minha cidade e um dia eu estava voltando da farmácia quando o encontrei, na garagem, ele fez sinal com a mão para eu me aproximar. Cheguei mais perto e ele falou:

 

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Mamando a Rola do Velho Borracheiro

Estava voltando de viagem e passei por um buraco na estrada e o pneu do carro estourou e parei em uma borracharia mais proxima para consertar o pneu. Daí apareceu um senhor de uns cinquenta anos, magro e com mãos enormes para arrumar o pneu que tava estourado.

Ele olhou para o pneu e já foi logo falando: esse pneu já era, dá sá uma olhada, estourou tudo. Na hora já perguntei pra ele se tinha algum pneu meia vida e ele respondeu que deixasse com ele. Pedi para ele consertar enquanto ia comer alguma coisa no buteco que tinha proximo da borracharia. Depois de uns trinta minutos retornei e vi esse senhor mexendo dentro do porta-luvas do meu carro e já cheguei falando: vc tá louco velho? tá mexendo no que aí?

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Com o instrutor de natação

Vou me apresentar, meu nome é Diego, tenho 33 anos e vou contar um fato que aconteceu ontem. Namoro há mais de um ano com o Felipe, e eu realmente o amo. Ele me completa em todos os sentidos. Ele é policial militar, fez o curso de formação de oficiais e, apesar de ter a mesma idade que eu, já está na patente de capitão. Sinto falta de não vê-lo todos os dias pois suas escalas são puxadas mas, quando ambos estamos de folga, fazemos o que mais gostamos: transar, e muito.

Felipe é totalmente ativo e muito criativo na arte do sexo. É um dominador na cama, no sofá ou onde ele quer, o que me deixa com muito tesão. Já não lembro mais de transas sem graça, ele sempre inventa algo para apimentar.

 

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A Minha primeira vez

Eu tinha 25 anos na época, ainda era virgem, era um viciado em bater punheta, e assistir pornô, até então, eu não sentia nenhum desejo pelo mesmo sexo, mas confesso que sempre quando me masturbava, sentia uma sensação gostosa no meu cu.

Certo dia, criei um perfil em um site de relacionamento, bom Eu tinha 25 anos na época, Moreno, cabelo curto preto, um pouco forte de músculos, do tipo tímido que todos quando vêem me acham sério demais, aos 25 anos eu nunca havia transado com ninguém, tenho pernas grossas, pau tamanho normal 16 cm,um pouco grosso.

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Leitinho na boca em pleno ônibus de viagem

Me chamo André, tenho 33 anos. Por conta do trabalho, acabo viajando bastante de ônibus, pelo menos uma vez por mês. Sempre tive a fantasia de fazer alguma putaria no ônibus, já que sempre viajo durante a noite. Eis que essa hora finalmente chegou. Tudo aconteceu em uma noite de sábado para domingo, em uma viagem do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Quando fui comprar a passagem, vi que o ônibus já estava praticamente lotado, com poucos lugares vagos. Escolhi, então, a última poltrona, aquela que fica próxima ao banheiro, no corredor, pois a poltrona da janela já estava ocupada. Quando entrei no ônibus, a poltrona ao meu lado ainda estava vazia, o que me deixou ansioso para saber quem se sentaria ali. Não demorou muito e ele entrou. Um cara alto, devia ter por volta de 1,80m, claramente gay, mas desses que tentam fazer a linha discreto. Ele era bem bonito, além de ter o corpo todo malhado, o que era fácil perceber pelas roupas justas que ele usava. Sentou-se ao meu lado, tirou sua jaqueta jeans e a colocou

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