Depois da noite que o meu tio colocou o seu pau na minha boca achando que eu estava dormindo, a forma que ele me tratava mudou muito, na verdade acho que não apenas comigo, com todos os membros da minha casa. Ele saia cedo de e voltava tarde da noite, mal trocava palavra conosco, principalmente comigo. Essa atitude durou duas ou três semanas, pois logo ele nos agradeceu por nossa hospedagem, por todo o apoio dado em momentos tão difíceis, mas nos disse que havia se estabilizado finalmente, disse que havia conseguido voltar ao trabalho e agora arranjar um bom lugar pra ficar.
Depois que meu tio se mudou, fiquei desolado, sem vontade de fazer nada e até a fome por alguns dia havia perdido. Por algumas semanas larguei as aulas de natação e passei a faltar na escola, estava sempre chorando escondido no meu quarto. Quando paro pra pensar sobre isso hoje em dia, noto que meu tio Bruno foi a primeira paixonite da minha vida.
Bom, meses foram se passando e por consequência eu e minha família fomos mudando em todos os aspectos. Minha irmã cresceu, deixou seus cabelos compridos, começou a fazer várias amizades, ela era uma garota divertida e eu conseguia ver ela como uma luz de ânimo para seus amigos e principalmente para a nossa família. Eu cresci e desenvolvi um física bacana por conta da natação, ombros largos, peitoral amplo e forte quase como do meu tio, até os braços fortes, porém ainda tinha um bônus de pernas bem bonitas. Algo que infelizmente acabava atraindo uma
certa atenção de outras pessoas pra mim, como garotas e até garotos do colégio chegando em mim, pedindo pra ficar e tudo, mas depois do que passei com meu tio, eu desenvolvi um certo bloqueio pra me relacionar romântica ou sexualmente com outras pessoas, eu notava isso, acabei colocando na minha cabeça que iriam apenas me usar e depois sair fora, então qualquer pessoa que chegava em mim com essas intenções eu fugia, fosse saindo de perto ou até sendo grosso para afastar o indivíduo. O problema foi que, meio que eu já havia me iniciado no sexo quando meu tia fez aquilo comigo, e se ter coragem de me envolver com alguém pra me aliviar, isso me levou a uma certa
compulsão por me masturbar, com a idade qualquer coisa me excitava, então sempre que estava sozinho aproveitava pra me punhetar. Já meus pais, eles continuavam brigando continuamente, depois de um tempo se tornou habitual, e por isso quando estivesse em casa fazia o meu possível pra sempre estar no meu quarto com a porta trancada. Minha irmã passou a ir bem mais para a casa casa das amigas. Meu pai algumas vezes simplesmente sumia por dia e minha mãe, ela começou a frequentar uma igreja evangélica cada vez com mais frequência, e esse aproximação dela com a religião fazia eu me sentia estranho.
Em algum momento em meio a este caos, se não me engano era o único do ano em que eu iniciaria o primeiro ano do ensino médio, em um domingo de janeiro, eu estava em casa fazendo um pouco de hora no meu quarto depois do almoço. Havia me deitado na cama e o sono foi chegando e pensei “nada melhor pra dormir bem do que uma boa punheta”, tranquei a porta do quarto comecei a ver um porno no meu celular de um daddy parrudo, fodendo um novinho, o daddy colocava já sem cabelos colocava o garoto para quicar no seu colo de costas pra si enquanto segurava os braços do menino em suas costas, passa a o ar de dominação e eu gostava disso, pra melhorar a camera passou a dar um zoom nas pélvis dos dois, o pau do novinho duração e até babando enquanto o cacete do daddy grosso como uma latinha se escondia em uma grande constância no rabo do garoto. Estava quase gozando enquanto
me masturbava, sentia o sêmen já subindo pela uretra me levando no ápice do ato, larguei meu celular na cama e comecei a correr minha mão pelo meu próprio corpo, sentindo meu calor dos meus dedos, imaginando as mãos de alguma outra pessoa. Minhas pernas, meu abdômen, meus braços… Meus mamilos… O sêmen começou a sair, jorrou sobre minha barriga em pequenos jatos enquanto me leves arrepios percorriam por todo meu corpo. Por alguns instantes aproveitava o meu êxtase percorrendo os olhos pelo meu quarto, o sono estava já se instalando e quando meus olhos já estavam quase se fechando olho para a janela, minha barriga gela e o sono some de imediato, havia um cara me olhando da janela do prédio vizinho. Esse apartamento vizinho ficava a uns 15m ou menos da minha janela, e pra piorar o apartamento desse vizinho ficava em uma altura pouco mais elevada do que o meu, o que o dava um ângulo em que ele conseguiria ver perfeitamente toda minha cama, e parte do meu quarto, ou seja ele tinha visto toda a minha performance.
Tive um pequeno ataque, me levantei rapidamente tentando sair do seu campo de visão, quase tropeçando na minha bermuda que ainda estava arriada já nos meus pés. Por alguns minutos eu fiquei escondido, subi minha bermuda, limpei toda a porra que escorria pelo meu abdômen com um papel qualquer que encontrei no meu quarto e depois tentei olhar pela janela para ver se ele ainda continuava alí. Lentamente cheguei apenas uma parte do meu rosto pelo entrada da janela e de imediato vi o cara ainda na mesma posição com olhos fixos ainda na direção do meu quarto o que fez eu me encolher rapidamente. Eu respirava fundo tentando me acalmar e passar por cima da vergonha enorme que eu sentia. Segundos pareciam horas e eu continuava tentando imaginar o que aquele cara estava fazendo, “talvez ele nem tenha me visto” pensei rapidamente, mas era impossível, ele olhava diretamente pra mim, nossos olhos se encontraram, eu tinha certeza disso. Depois de respirar fundo tomei coragem e voltei meu rosto pela
janela, meu vizinho ainda estava la com olhos fixos ainda em minha direção, porém dessa vez não recuei, o encarei com cara fechada, olho no olho “o que a porra desse cara quer?”, e assim finalmente pude notar algumas características daquele cara, um homem talvez por volta dos seus 50/60 anos, não era feio, se não me falhava a memória já o havia visto algumas vezes pela rua, mas nunca me chamou a atenção. Durante essa pequena analise que fazia enquanto o encarava, pude reparar que uma de suas mãos estava apoiada na janela do seu imóvel, enquanto outra estava abaixada escondido pela parede, mas ao meu ver seu braço parecia vibrar, com movimentos bem rápido, aquele movimento me era familiar. “Ele está batendo uma?”, tesão foi voltando em mim, e mesmo o encarando com uma possível careta de alguém bravo, meu pau endurecia dentro da minha bermuda.
Meu vizinho olhava fixamente pra mim, com seu braço que ainda parecia vibrar, mas o que estava apoiado na janela foi até seu peito, parecia fazer círculos com os dedos em volta dos mamilos, o que fez sua expressão mudar, o puto começou fazer aquela cara de prazer e toda aquela cena deixou meu corpo pegando fogo.
Nossos olhar continuam fixos, me afasto da janela de um ponto onde ele poderia ver quase todo o meu corpo, meu tórax já estava nu, aproveito e tiro minha bermuda e levo minha mão pra meu pênis, e com leves movimentos volto a me masturbar, o pré gozo saia do meu pau, eu estava com muito tesão.
Depois de certo tempo praticando natação passei a gostar bastante do meu corpo, por várias vezes me pegava me admirando no espelho do banheiro. Porém como sempre fui um tanto, tímido, evitando mostrar muita pele quando estivesse fora de casa, ninguém nunca havia visto nú nessa minha idade, eu evitava excursões em clubes ou parques aquáticos, ou até ir em piscina de amigos, e admitindo era um tanto quanto frustrante. Eu tinha dúvidas se realmente meu corpo poderia ser tão atrativo quanto achava, mas naquele momento com aquele cara me olhando, com tanto desejo, mesmo que fosse só naqueles instantes eu tive certeza! E nossa! Como era bom ser visto, como era bom ser desejado! De alguma forma aquela pequena liberdade era extremamente excitante para mim.
Com minha outra mão passou a percorrer meu corpo, depois de um certo momento passo a imitar meu vizinho fazendo pequenos círculos em um dos meus mamilos, o que me desarmou por completo me arrancando a farra de e deixando fugir um suspiro. A 15m ou menos dali, o cara que me olhava pela janela enquanto sem masturbava balança de leve sua cabeça como em aprovação mordendo seu lábio inferior e por alguns minutos, ficamos nessa troca de olhar enquanto nos punhetamos cada um em sua própria residência, meu pau pulsava em minha mão e minhas pernas começaram a tremer de tamanho tesão que sentia, então me sentei na cama. Ficamos o tempo todo com os olhos fixos um no outro, até que repentinamente ele ergue sua cabeça com um semblante real de prazer “ele tá gozando” foi o que consegui deduzir, porém em seguida a isso, meu vizinho simplesmente sai da janela. Esperei por alguns segundos, porém meu vizinho não voltou. E reforcei a ideia que só se aproximam pra me usar e depois saem fora, acabei ficando muito irritado com aquilo, me levantei e fechei a janela, terminei de me masturbar imaginando N situações e depois fui dormir, como no plano original.
Alguns dias se passaram, eu já o tinha visto pela janela olhando pro meu quarto, mas ainda estava puto e sempre que o via, simplesmente fechava a janela. Porém em um noite de dia semana quando voltava do colégio, estava quase em casa, passava pelo prédio onde esse vizinho mora quando ouço um “Ei psiu”, paro e olho assustado pra os lados, mas não vejo ninguém, eu estava sozinho na rua. Quando volto a andar ouço novamente alguém chamando minha intenção, dessa vez um pouco mais alto, quando ia começar a correr olho pro prédio vizinho e vejo o meu vizinho que bateu uma punheta comigo alguns dias antes, meio escondido na entrada do garagem do seu prédio, ele me olhava e com uma de suas mãos me chamava pra me aproximar.
Minha barriga gela, mas eu sinto o tesão crescendo mediante aquela situação, meu vizinho enche a mão segurando seu pau e me chama novamente. Não sei o que aconteceu, imagino que o tesão me fez agir sem pensar, assim que dei a entender que o seguiria ele sumiu pra dentro da garagem. Assim que passei pelo portão ele o fechou e me guiou até às escadarias, me fazendo subir um lance, paramos em um canto bem escondido e sem nenhuma câmera. A noite estava quente e meu vizinho estava de camiseta e uma daquelas bermudas de futebol, ele apertava o pau que marcava bem a bermuda.
– Ei muleque, tu não curtiu aquela nossa brincadeira aquele dia não? – me perguntou
– Uhu, mas tu vacilou comigo – respondi já tentando sair – então já não tenho mais interesse.
– Calma, me fala o que fiz. Estava curtindo legal, e tu quase me mata de tesão, me fez gozar rapidinho.
– Cara, tava bacana ontem, mas tu só curtiu comigo e depois que gozou saiu fora, nem me esperou.
– Foi mal carinha, mas não fiz de propósito não! Te vendo daquele jeito eu fiquei vidrado, louco e nem me liguei pra bagunça que poderia fazer, então quando gozei, foi tudo na parede e se porra secar na parede mancha, além de ser difícil de limpar, aí depois que gozei e vi a bagunça, corri pra limpar tudo.
Mesmo relutante, a situação era compreensível.
– Mas foi mal, é sério – ele continuou – prometo que das próximas vezes eu vou ficar lá preparado, assim fico até tu gozar. Inclusive pode ter certeza que seria um prazer enorme te ver gozar gostoso.
– Hm, beleza então. Agora tenho que voltar, se demorar demais meus pais vão ficar preocupados – falei já descendo as escadas.
– Ótimo, vai lá depois a gente apronta mais. Mas qui qual seu nome? O meu é Antônio!
– Flw então Antônio. Pode me chamar de Rafa! – Antônio me levou até o portão, escondido na parte de dentro falou.
– Mas bem que a gente podia aprontar pessoalmente também, seria um prazer maior ainda poder passar minha língua por cada centímetro do seu corpo – meu vizinho que estava ainda dentro da garagem, falava isso enquanto abaixava um pouco sua bermuda, me mostrando o início da sua virilha – ou então sentir sua boquinha no meu.
– Valeu cara, mas não sou viado não. Acho que aquilo nem em broderagem se encaixa. Vamo continuar cada um em seu canto. Boa noite aí – disse já dndo as costas.
Minha boca salivava, meu pau babava de tesão na minha cueca, queria tanto saber como era o pau do meu vizinho, ou como é o cheio da sua virilha ou o gosto da babá dele. Mas eu travei, a ideia de me usar e sair fora não saia da minha cabeça então e fiz o possível pra sair o mais rápido de perto dele, pra não cair na tentação.
Durante vários meses me deparei com Antônio na janela e adorava ficava me exibindo pra ele, mostrando meu tórax abdômen, pênis coxas, costas e bunda, eu sentia meu corpo queimar por dentro, me exibindo pra ele o tesão que eu sentia era surreal, entendi a partir daquela época o quanto eu gostava de ser assistido e desejado.
Já ouve outras vezes ao longo dos meses, eu me deparei com Antônio em algumas ocasiões, e ele sempre me provocava de alguma forma, para tentar me chamar pra foder, e eu sempre recusava, sempre fugia. Ele dizia que não aguentava de tanto tesão em mim e que um dia eu não escaparia, que iria me foder de um jeito que eu nunca mais iria esquecer.