Perdendo a virgindade com meu primo

Oi, meu nome é Lucas, tenho vinte e dois anos.

Matheus é meu primo. Sempre gostou de esportes e videogames. Eu sempre gostei de ficar

perto dele e com os anos passando cada vez mais a satisfação aumentava. Eu ficava com

Matheus no apartamento em que ele morava com os pais e o irmão mais velho, na parte da

tarde para meus pais trabalharem. E é assim que tivemos as oportunidades que tivemos. E

foi assim também que o vi fodendo garotas no sofá da sala, na cama dos pais dele e até no

tapete da sala de estar.

Eu tive a oportunidade de ver ele pelado várias vezes, literalmente várias vezes. Sempre

que ele voltava do futebol, tirava a roupa em qualquer parte da casa e ia tomar banho,

voltava pelado e se vestia, às vezes apenas com uma cueca ou o que ele mais gostava que

era samba canção, em que eu conseguia ver seu pau solto balançando contra o fino pano.

Já eu sempre vestido com calça ou shorts e no máximo quando muito calor tirava a

camiseta.Nesse meio tempo eu cheirava, lambia e gozava nas cuecas sujas, suadas, com

respingo de mijo e gozo dele. Para mim as melhores sempre foram as com o real cheiro de

macho, aquele cheiro que impregna a roupa.

Matheus e eu sempre arranjamos alguma briga e sempre fazíamos as pazes. Gostávamos

de brincar de lutinha, principalmente quando estávamos brigados. Nada de murros e chutes.

Mais ou menos um wrestling, sabe aquele esporte em que homens em trajes super

apertados vão se apertando. Nós dois se agarrando, tentando segurar o outro até o

perdedor desistir, normalmente eu.

Nessas lutas eu tinha que realmente lutar, mas não contra meu primo e sim contra meu

tesão de estar grudado nele, praticamente nu. Ele me segurando pelas costas, com o pau

flácido contra o meu corpo. Meu desejo de cheirar, lamber e tomar o que ele me desse.

A minha iniciação sexual com ele aconteceu uma vez em que ele tinha acabado de chegar

do futebol. Eu estava no quarto dele vendo porno gay no computador, eu não tinha

computador em casa. Eu escutei a chave na porta se virando, desliguei a tela do

computador e saí correndo do quarto dele.

– E ai Lucas, beleza? – Ele pingava suor.

– Tudo bem.

– Vou tomar um banho e já nós jogamos algo.

Ele foi direto pro banheiro esse dia. Quando escutei o chuveiro abrir fui devagar para o

quarto dele, eu tinha que fechar a aba privada que estava com o vídeo aberto. Liguei a tela

do computador e quando fui fechar a aba tomei um dos maiores sustos da minha vida. A

voz dele atrás de mim. Me perguntando algo que naquele primeiro momento eu não entendi

o que era. Me virei e vi ele completamente nu.

Ele era bem peludinho, mas seu pau parecia uma selva de pelos. Dava para desconfiar que

a cueca dele guardava um matagal, já que ele andava com ela sempre estufada além do

formato do seu pau.

– O que é isso? – Ele olhava para tras de mim, para a tela do computador com um

sorriso de quem acabou de achar um bau do tesouro. – Responde porra. O que é

que você estava vendo?

Eu não consegui responder. O susto dele ter aparecido de repente, a visão dele pela

primeira vez completamente nu na minha frente. Não lembro o que se passou na minha

cabeça, mas eu não respondia.

– Tá surdo porra? Você é viado né bichinha? Sempre desconfiei, o jeito que tu me

olha, o seu jeitinho de agir todo viadinho. – Ele ia chegando mais perto de mim a

cada palavra. – olha ai, o cara com o pau enfiado no cu do outro. É isso que tu

gosta? Um pauzão enfiado no teu cu?

Nisso ele me empurra da frente do computador e dá play no vídeo. Eu bati com a costa com

força contra a porta do guarda-roupa dele. Eu sinto meu almoço vindo até a garganta de

tanta dor que eu senti.

No vídeo um cara enorme metia o pau no cu do garoto que se fazia de irmão mais novo. O

mais novo não segurava os gemidos, mas nós não escutamos, o volume estava desligado.

Mas Matheus deu um jeito rápido, ele ligou o som. Ele olhava para a tela do computador e

para mim. Eu não tirava os olhos do rosto dele. Ainda com aquele sorriso tomando conta da

sua face. Nem percebi seu pau ficar duro. Mas quando ele começou a se masturbar na

minha frente olhando pra mim que vi. O matagal que ele tinha entre as pernas estava com o

pau duro. Não era grande e muito menos pequeno, um tamanho normal, penso eu que

deveria ter seu 16cm, um pouco grossinho.

– Então é isso que o viado fica fazendo quando eu saio de casa? – ele me da um

tapão na minha cabeça que escuto meu ouvido zumbir – fala porra.

– Desculpa…eu não…por favor não conta pra ninguém – foram as primeiras coisas

que falei.

– Não vou contar, mas você vai virar homem. Para de assistir essa merda e ve porno

decente. Agora vai sair do meu quarto – me deu outro tapão na cabeça enquanto eu

saia.

A conversa ficou por ali durante um tempo. Um tempo pequeno. Menos de uma semana

daquele dia o que eu desejava aconteceu. Eu e ele estávamos sozinhos no apartamento

dele. Eu estava na sala e ele no quarto com a porta fechada. Até que eu escuto ele me

chamar.

– Lucas! Lucas vem aqui porra! – e eu fui, bati na porta – Entra logo porra.

Quando abro a porta não acreditava no que eu estava vendo.

Quando abri a porta uma imagem que nunca pensei em ver de tão perto e com a permissão

dele. A tela do computador dele tinha um vídeo porno rodando, mas não porno hetero, um

homem comia o outro enquanto se beijavam. Mas a tela não era a melhor parte e sim o meu

primo. Ele sentado na cadeira de frente para o computador, completamente pelado e duro.

Seu pau tinha acabado de gozar, não tinha como esconder isso. Gozo banhava sua barriga,

bolas e o corpo do seu pau que continuava duro.

Ele levanta e caminha até mim. Eu continuo na porta olhando.

– Seu viado do caralho, desde aquele dia que te peguei vendo porno não consigo

mais gozar sem ver esses videos. Mas agora eu quero mais, não quero só ver.

Ele vinha caminhando, o gozo caindo da cabeça do seu pau pro chão. Ele me puxa e me

empurra contra a parede para fechar a porta. Ele tranca com a chave. Eu não tinha

palavras.

– Agora você vai ser uma bicha igual daquele filme. Tira a roupa.

Eu nada fazia, apenas olhava pra ele sem realmente acreditar no que estava acontecendo,

mas não tive muito o que fazer. ele me puxou e começou a tirar minha camiseta a força e

nesse momento eu comecei a lutar contra.

– Me deixa… sai pra lá

– Cala a boca que hoje você vai virar o viado que você é

Eu não conseguia acreditar que ele realmente ia fazer algo. Ele me empurrou contra o chão

e subiu em cima do meu corpo e ali começamos a brigar como sempre fazíamos, mas

agora ele estava nu e tentando me comer. Eu chutava, empurrava e tentava fazer qualquer

coisa que pudesse fazer. Mas ele sendo mais velho e mais forte não tinha outra maneira. E

aquilo tudo me deixou cheio de tesão, meu pau ficou duro sentindo ele me agarrar, me

empurrar. Ele me pegou pelo pescoço e me sufocou enquanto abaixava minha calça e

minha cueca junto, quando as duas peças de roupa estavam no meu joelho ele solta meu

pescoço e puxa elas para fora do meu corpo, me deixando pelado igual a ele.

Agora nós dois estávamos pelados e duros na frente um do outro. Eu queria ele, mas sabia

que aquilo era errado. Ele me queria e tava nem aí para o que fosse certo ou não.

– Deixa de ser viado e para de lutar porra. Você acha que eu não percebia que você

ficava duro quando a gente lutava? que eu não percebia seu pau pela calça? Eu já

sabia que tu era viado. Mas agora tu vai ter o que queria, vai ser meu viado.

Ele falava isso beijando meu pescoço, roçando seu pau duro no meio das minhas coxas

como se estivesse me fodendo. Eu não consegui mais lutar contra. Era o que eu sempre

quis desde que comecei a ter tesão. Ele sempre foi um dos meus desejos. Ele estava ali nu,

duro, e suado em cima de mim. Eu apenas abracei seu corpo aceitando que ele fizesse

comigo o que bem entendesse. O vídeo porno rolando no fundo com altos gemidos que

pareciam deixar ele ainda mais duro.

– Você não vai falar disso pra ninguém bichona, tá ouvindo? – ele perguntou me dando

um tapa na cara.

– Não… não vou contar…hmmm

– É um viado mesmo olha ai gemendo debaixo de um cara.

Ele segura meu queixo e me beija pela primeira vez. Cheio de desejo e raiva. Ele estava

fazendo aquilo com raiva de sentir tesão. O beijo chegava a machucar meus lábios, mas o

meu tesão por aquilo tudo era muito maior do que a dor. A língua dele quase ia na minha

garganta. Ele fica de joelhos no chão quando para de me beijar.

– Vem, chupar meu pau. E nada de vomitar não, eu acabei de gozar e tô suado, mas

tu vai chupar bem gostoso.

Ele não fazia a mínima ideia de que aquilo me dava mais tesão ainda. eu deitado no chão

cheirei seu pau e que delícia. Meu tesão delirava com aquilo. Ele realmente tinha acabado

de gozar, eu conseguia sentir a mistura do gozo, com um pouco de mijo, na cabeça do pau

dele. Tudo que eu cheirava e lambia das cuecas usadas dele estava ali na minha frente. Eu

abri a boca e comecei a chupar ele devagar.

Matheus delirava gemendo grosso, dava pra perceber que ele tava forçando sair grosso o

gemido para parecer mais macho. Com o tempo achei mais homens que fazem o mesmo,

mas isso não era um problema, eu me foquei em chupar aquele pau que tava ali só para

mim. Ele me queria, não sei se da mesma maneira que eu queria ele, provavelmente não,

mas ele me queria naquele momento.

– Porra você ja chupou bastante né viado, porque não roça nem os dentinhos nele. –

Essa foi a deixa pra eu passar levemente meus dentes na cabecinha do seu pau e com isso

ele tem um espasmo gemendo e enfia seu pau fundo na minha garganta. Eu engasgo e tiro

seu pau da boca pra respirar.

– Caralho viado chupou gostoso porra. Vem que agora eu quero é meter nesse cu seu

ai. Fica de quatro com essa bunda pra cima.

Minha bunda sempre foi arrebitadinha, mas hoje em dia ela tá bem mais gostosa desde que

comecei a fazer musculação há um ano. Eu estava morrendo de medo de sujar o pau dele,

nunca tinha tido um pau dentro do meu cu. Já tinha enfiado dedo e um vidro de perfume

cubano, que tem formato de um pau, praticamente.

Ele levanta e abre uma gaveta do seu quarto, pega um pote de lubrificante e uma

camisinha. Veste seu pau e começa a ensopar meu cu com lubrificante. Realmente ele

ensopou meu cu, tinha lubrificante caindo do meu cu para o chão. Ele guia seu pau para

dentro do meu cu e devagar vai entrando. Arde um pouco no começo e depois começa a

arder mais ainda, mas algo naquela queimação fazia meu pau ficar mais duro do que

nunca, tão duro que doía.

– Porra isso é mais apertado do que buceta.

E com essa frase percebi que fui o primeiro cu da vida dele.

– Tira! – Senti algo na minha bunda além do seu pau é como se meu cu quisesse sair

para fora do meu corpo.

– Já tô te fodendo agora só tiro depois de gozar.

– Tira, eu vou cagar, por favor.

– Porra viado do caralho.

Ele tira o pau e antes que eu comece a me levantar e sinto meu cu relaxar após eu soltar

um peido enorme. Matheus começa a rir sem parar e eu fico com vergonha. O que eu

estava sentindo dentro de mim eram gases. Assim que ele parou de rir o seu pau já estava

meio mole. Matheus olhou para mim e mandou eu ficar de 4 novamente. Olhando para

minha bunda e para o porno que rodava na tela do computador ele começou a se masturbar

até ficar duro novamente. Ele teve que pegar outra camisinha porque a primeira saiu do seu

pau quando amoleceu.

– Vamos lá que agora eu quero gozar seu filho da puta.

E com essas palavras ele entra novamente no meu cu e começa a me foder. As metidas em

nenhum momento deixam de ser ardidas. Ele mete gostosinho, numa velocidade normal,

nada rápido ou violento.

– Porra, mas isso é muito gostoso caralho. Tá mordendo meu pau – E eu realmente

estava quando apenas com seu pau dentro do meu cu eu comecei a gozar. –

Caralho que delicia.

Eu já tinha gozado apenas me fodendo com meus próprios dedos, mas ter um pau dentro

de mim me fez gozar muito mais forte do que antes. Era um sentimento maravilhoso. O que

descobri com o tempo é que tem homens que nunca sentiram isso, mas para mim é

praticamente normal.

Eu só dava gemidos baixos, tentando segurar para que não houvesse chance de ninguém

escutar. Quando os espasmos do meu gozo acabam, meu cu para de morder o pau do meu

primo, e ele chega próximo ao seu gozo. Matheus segura minha cintura e pega uma certa

velocidade, entrando e saindo. Até que com uma metida funda, que me faz dar um grito, ele

goza enchendo a camisinha com leite. Ele segura seu pau dentro de mim por mais ou

menos um minuto e tira se deitando no chão. A camisinha sai do seu pau e seu gozo cai no

chão e no seu próprio pau e bolas.

– Caralho foder buceta é uma delícia, mas um cu é muito apertadinho.

Eu deito no chão próximo a ele sentindo um vazio dentro do meu corpo. Olho pro seu gozo

ali sendo desperdiçado e faço o meu sonho realidade. Lambi suas bolas, tomando seu leite

em minha boca e ele geme. Eu já tinha experimentado a minha própria porra antes, mas

experimentar a de outra pessoa, ainda mais a dele que foi meu objeto de desejo por tanto

tempo, tinha um gosto especial. Claro, ainda um gosto meio amargo, mas a situação, o

tesão, fazia com que fosse especial.

– Quer porra viado? Então deixa meu pau limpinho.

E assim eu fiz. Limpei seu pau e o próprio chão, com a minha língua. Quando eu termino de

tomar todo o leite dele. Vejo ele dormindo no chão. Eu olho para ele cheio de desejo e meu

maior instinto era me deitar com ele, sentir seu corpo no meu. Mas eu resolvo fazer o

contrário. Me visto e saio do seu quarto encostando a porta.

E assim eu tive minha primeira vez. Olhando para trás percebo que podia até ter sido

melhor, mas eu adorei matar o desejo que eu tinha dele. E de certa maneira, meu primo ter

sido minha primeira vez me trouxe uma certa segurança naquele momento.

Eu não sei se ele acordou enquanto eu ainda estava em sua casa. Mas ele não saiu do

quarto até depois de eu ir embora. No dia seguinte, quando voltei para seu apartamento,

tudo estava de volta ao normal. Ele e eu fizemos como se nada tivesse acontecido. Até um

certo momento em que eu encostei no pau dele sem querer enquanto lutamos.

– Seu viado, quer pau é? O meu você já teve e se contar para alguém o que

aconteceu ontem eu te quebro na porrada. – Ele me segurava pelo pescoço.

– Eu não vou contar nada pra ninguém, me solta por favor. – Ele ficava me olhando

com uma raiva no olhar e continuava a me segurar. – por favor, eu prometo.

Ele me solta. Depois daquele dia nunca fizemos mais nada sexualmente. Ele passou a ficar

mais vestido dentro de casa. E começou a trazer garotas mais vezes. Várias dessas vezes

ele me olhava me espionando enquanto metia nelas. Minha vida, passando parte da tarde

com ele, durou até eu entrar para o ensino médio. Quando mudei de escola e minha mãe

deixou que eu ficasse sozinho em casa.

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