Charles era filho do nosso vizinho, tinha a mesma idade que eu e durante minha adolescência foi sempre meu melhor amigo. Charles e eu éramos praticamente inseparáveis até, quando ele foi para o exército. Nós dois fazíamos tudo juntos, nadando, andando de bicicleta, pescando, acampando e experimentando sexo. Eu nunca me considerei gay, já que gostava muito de garotas, mas ele e eu nos demos bem. De qualquer forma, vou contar como foi a nossa primeira vez sexualmente. Hoje tenho quarenta e poucos anos, então isso aconteceu quando não havia internet com essa quantidade maravilhosa de pornografia a disposição de qualquer um. Naquele tempo o maximo que tinhamos eram revistas de sexo.
Charles trouxe algumas revistas pornográficas que havia roubado da coleção do seu irmão mais velho. Sentamos na cama e começamos a folear as páginas de pornografia, olhando para os homens e mulheres fodendo e chupando, nós dois ficamos com muito tesão. Derrepente Charles abaixou a frente do calção e puxou seu pau para fora e começou a se acariciar abertamente.
Até então eu nunca tinha visto o pau dele duro, e era magnífico. Incrivel como o pau dele podia crescer tanto, pois quando eu o via mole mijando em algum canto por aí, era do tamanho do meu, grosso mas de tamanho normal quando mole. Agora estava duro e enorme para a maioria dos padrões, especialmente em comparação com o meu pau médio(17cm). Tinha 21cm e grosso, com veias pulsando para cima e para baixo. Eu estava com muito tesão e resolvi fazer o mesmo, baixei meu calção até os joelhos e comecei a punhetar também. Continuamos olhando para as diferentes revistas pornográficas enquanto batiamos uma punheta lenta e gostosa, mas eu continuei olhando para o pau dele entre as viradas de página.
Charles logo percebeu meu olhar em seu pau e perguntou:
– ‘O que foi?’ ele perguntou arregaçando a pele da cabeça do seu pau
– ‘Nada…’ eu disse e ele fez um sinal com a cabeça e sorriu
– ‘Seu pau é grande!’ eu completei
– ‘É sim! Quer pegar?’ ele disse exibindo sua linda pika pra mim
Eu sorri e disse ‘com certeza por que não’. Eu me aproximei e lentamente movi minha mão em direção do pau dele. Primeiro entrando em contato com a cabeça, depois envolvendo minha mão em torno da pika. Meu DEUS que enorme! Minha mão mal cabia em torno dele! Comecei a mover lentamente minha mão para cima e para baixo, a pele enscondia e exibia a cabeçona vermelha. Charles se inclinou para trás, fechou os olhos e soltou um gemido suave.
Eu não pude deixar de me surpreender com a sensação de seu órgão na minha mão, o calor, a suavidade de sua pele e a pulsação vindo de dentro dela. Apontei para o meu rosto para que eu pudesse dar uma olhada melhor na pequena abertura de mijo do seu pau. Eu podia ver uma pequena gota de umidade se formando.
– ‘Você precisa mijar?’ eu perguntei
– ‘Não cara, continua…’ ele respondeu
– ‘Mas tá saindo mijo do teu pau!’ eu disse inocente
– ‘Não é mijo cara, o meu pau bába quando to com tesão!’ ele me explicou
O meu pau não babava, quando eu estava duro, ou me masturbava o meu pau não babava, e apesar de jorrar uma grande quantidade quando eu gozava, a minha porra era transparente e bem fina. A verdade é que eu nunca tinha visto isso antes, então eu não tinha experiência com isso. Continuei a punheta e o pré-gozo foi vazando cada vez mais, até começar a escorrer pela lateral de seu pau e na minha mão acariciando.
Então o inevitável aconteceu… eu tive vontade de colocar na boca, como as mulheres das revistas pornográficas faziam com os homens. Quando meu rosto se aproximou, meu hálito quente chegando perto da ponta molhada do seu órgão duro, ele abriu os olhos bem na hora que os meus lábios entraram em contato com ele. Ele fechou os olhos novamente e gemeu alto desta vez.
Eu recuei um pouco e um fio de seu pré-gozo grudou em meus lábios. Lambi os meus lábios e senti o gosto, era quente e salgado. Eu abri minha boca e a abaixei em sua cabeça latejante e inchada. Parecia tão macia e sedosa quando comecei a correr minha língua ao redor dela. Charles soltava mais gemidos e gemidos quando eu comecei a mover minha boca para cima e para baixo levemente. Não consegui colocar muito na boca por causa do tamanho e grossura, mas não acho que isso importava para ele.
Continuei com minha mão punhetando a parte inferior do pau enorme do Charles, enquanto meus lábios e minha língua trabalhavam na cabeça de seu caralho inchado. Devo ter feito um trabalho muito bom porque não demorou muito para ficar tenso. Eu sabia o que estava para acontecer, eu sabia que ele estava prestes a gozar, mas em momento algum passou pela minha cabeça parar com o que eu estava fazendo.
Segundos depois minha boca estava sendo inundada com os primeiros jatos de esperma quente, quase me fazendo engasgar. Eu o mantive em minha boca por um pouco mais de tempo, sentindo o pau pulsando em minha mão e a cabeça jorrando porrra na minha boca, até que eu não pude mais aguentar a carga. A porra saiu pelos lados da minha boca quando eu puxei o seu pau pra fora, enquanto eu continuava punhetando com a minha mão.
Engoli o esperma que sobrou na minha boca, sem pensar que era porra, sem nojo ou qualquer coisa do tipo. Eu só engoli e não tinha um gosto ruim, quase salgado e doce. Charles se abaixou e segurou a minha mão que punhetava o pau dele, porque ele estava ficando supersensível ao redor da cabeça. Ele olhou para mim enquanto eu olhava para ele, nós dois meio que em choque por um minuto com o que aconteceu. Ele então sorriu e me disse:
– ‘Porra cara, isso foi muito bom!’
Eu sorri e ele se levantou e foi ao banheiro pegar uma toalha para gente se limpar. Depois que ele voltou para o quarto comigo, não conversamos muito a respeito, apenas voltamos a olhar as revistas. Eu estava muito excitado e precisava gozar, comecei uma punheta feroz, gemendo e me retorcendo, Charles assistiu por alguns segundos, então ele segurou na minha mão e disse que queria fazer pra mim.
Charles cuspiu em sua mão e pegou no meu pau duro, alisando ele todo e bateu uma punheta pra mim até que eu esguichei porra no ar. Meu pau cuspiu porra para o alto, os jatos atingiram até perto do meu pescoço, respingando o meu peito, minha barriga, as mãos do Charles e os lençóis da cama.
– ‘Desculpe!’ eu disse ao ver a bagunça que fiz nos lençóis
– ‘Relaxa cara, isso foi muita porra… que massa!’ Charles disse surpreso com minha gozada farta
Charles não me chupou naquele dia, logo nossos paus ficaram duros de novo e eu dei mais um boquete nele e ele me punhetou novamente maravilhado com a minha capacidade de esguichar porra longe. Ele e eu tivemos várias outras vezes sexuais juntos depois daquele dia, e Charles acabou se tornando um grande chupador de pau também.
Delicia adorei seu conto e queria também ser o putinho de vocês