Provando a baguete do meu colega de trabalho

Eu trabalho em uma grande rede de supermercados à mais ou menos três anos, e à cerca de oito meses atrás foi contratado um novo padeiro chamado Guilherme, ele têm cerca de 35 anos, 1.77, peludo, cabelo curto, barba feita, olhos castanhos, não é gordo e nem magro e um jeito tímido que conquista qualquer pessoa. Logo após que ele começou a trabalhar no mercado, eu simplesmente fiqui encantado por aquele homem, não sei explicaeo o motivo por que eu fiqui tão encantado pelo padeiro, mais eu simplesmente não conseguia tirar ele dos meus pensamentos.
Nós primeiros dois meses, ele não dava sequer um bom dia, mas de repente ele passou a me cumprimentar sempre com um sorriso rosto, e toda vez que ele comprimentava eu percebia o seu olhar de safado vindo na minha direção. E depois de algum tempo, ele finalmente puxa assunto comigo no refeitório da empresa, e depois de cerca de meia hora conversando com ele, eu descobrir que ele iria passar à ir embora no mesmo horário que eu e eu como não sou bobo nem nada disse:

– Que tal a gente tomar uma cerveja um dia desses ?
A princípio eu achei que ele fosse recusar o meu convite, mas ele me surpreende dizendo:
– Com certeza cara ! Que tal a gente ir hoje ? Pois o meu compadre ira inaugurar o seu bar hoje à noite.
Eu fiquei super animado com a sugestão de Geraldo, e aceitei o seu convite na hora. Já era final de tarde, e como combinado a gente foi na inauguração do bar do amigo dele. Depois de horas tomando cerveja e vinho no lugar, Geraldo me leva em um lugar mais reservado do bar e me disse:

– Eu já percebi o jeito como você me olha toda vez que eu passo por você, eu sei que você é gay e gosta de pica.
– Você é maluco caralho ? E se você continuar com essa merda eu vou embora.
Eu tento deixar Geraldo falando sozinho naquele canto mais reservado do bar, mas ele me agarra pelo braço e me dá um beijo na boca. A princípio eu fiquei sem reação, pois eu jamais iria imaginar que fosse rolar algo daquele jeito e dentro do bar.

E analisando toda aquela situação, eu aproveitei e comecei a pegar no pau de Geraldo. Geraldo ficou de pau na hora, me dizendo que iria me comer de qualquer maneira, mais eu sugerei à ele para me comer fora do bar e então ele me leva até q casa dele.
Ao entrar na casa dele, a gente começou a se beijar loucamente e tratando logo de tirar a roupa. E então eu começo a chupar o pau dele, que deveria ter cerca de 20 cm, eu chupava aquele pau loucamente, ele gemia, me xingava, fudia a minha boca e então eu sinto o primeiro jato de porra na minha garganta.

Depois de eu ter engolido a porra dele, eu fico de quatro e ele começa a chupar o meu cu. O meu pau ficou mais duro do que uma pedra ao sentir aquela língua gostosa no meu cu, eu gemia, gritava e então eu não aguentei e gozei com a língua dele no meu cu.
E então ele cospe dentro do meu cu, e começa a meter devagar no meu cu. A princípio eu senti um pouco dor, mais depois a dor deu lugar à um enorme tesão, eu gemia, ele dava tapas na minha bunda, me chamava de cachorra, vadia, puta, piranha e entre outros nomes.

Depois de algum tempo me comendo de quatro, Geraldo me coloca no frango assado e novamente mete no meu cu. A gente trocava beijos ardentes, ele chupava o meu pau, dava leves tapas na minha cara, dizia que era o melhor cu que ele já tinha comido e chupava os meus mamilos.
Depois eu começo a rebolar na pica dele, e novamente ele me xinga, chupa os meus mamilos, chupa o meu pau e desta vez eu não resisto gozo na boca dele enquanto eu estou sentando na pica dele. Geraldo engole toda a minha porra com um ar de satisfação, eu continua a rebolar na pica dele e ele anuncia que vai gozar. Eu saio de cima do pau dele, me ajoelho para receber a porra dele na minha boca.

Eu começo a chupar o pau dele para eu receber toda a porra dele na minha boca, depois de alguns minutos ele finalmente goza na minha boca e eu não desperdicei uma gota sequer daquela porra gostosa.
Depois de algumas horas dando o meu cu para ele, eu finalmente fui embora, mas antes ele me deu um delicioso beijo na boca. E até hoje ele é o meu colega de trabalho, e nas horas vagas nós temos fodas deliciosa.

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