Viajava sempre de ónibus , pois não tinha carro.
Tinha o hábito de me sentar sempre nos últimos bancos .
Apesar de ser bem casado , com uma mulher linda e gostosa , gosto de , as escondidas , ter umas aventuras com homens .
Neste dia , viajava para uma cidade distante e ficaria 7 horas dentro do ónibus . A noite
Já havia comprado meu assento atrás (último).
Bem, eu me chamo Sergio e desde sempre eu fui muito discreto em relação à minha sexualidade.
Acontece que desde cedo eu sempre tive muita atração por homens, mas eu sempre fui muito viajado e fantasiava demais as fodas que eu queria.
O meu relato aconteceu por volta dos meus 18 anos, quando eu estava me descobrindo e queria muito experimentar o sexo pela primeira vez. Eu trabalhava em uma empresa de porte federal como aprendiz, e largava às 18 h de segunda a sexta, e o primeiro pico de tesão ocorreu no início da semana, quando eu larguei do trabalho.
Era uma noite chuvosa e véspera de feriado, não havia muita gente nas ruas e tão pouco na parada de ônibus onde eu costumava pegar o coletivo todos os dias, porém havia um homem com aparência meio surrada, com camisa e bermuda suja. Logo identifiquei, MORADOR DE RUA.
Vamos lá… sempre usei chats, apps e redes sociais pra ajudar a encontrar parceiros, e um dia desses resolvi dar uma olhada no Grindr, e acabei recebendo um oi no bate papo, respondi com um oi também e fui logo ver de quem se tratava, mas não tinha foto de perfil, pensei mais um que prefere não se mostrar… normal, a maioria prefere descrição.
Então voltei no chat e o cara tinha mandado outra mensagem dizendo tinha lido meu perfil e percebeu que morávamos na mesma cidade e tal e pensou em dar um oi.
Eu respondi que legal e perguntei o que ele buscava e de pronto já respondeu que caçava passivos.
Já fiquei aceso e respondi que ele estava falando com o cara certo, rsrsrs… e ele logo já me pergunta se estou afim de algo, respondi que sempre é claro, afinal todos que curtem o mesmo gênero não costumam perder uma oportunidade.
Oi, me chamo Rafa, tenho 26 anos, 1,80 mais ou menos, cabelo estilo militar (até porque eu sou kk), branquinho e corpo em dia já que eu malho, faço natação e jogo um futebol de vez em quando… e um pau de uns 21 cm.
Um conto que rolou quando eu tinha por volta de 22 anos, com meu primo (hoje sargento) sem intenção muitos anos depois de ele ter me comido, o Otavio (Ele tinha na época, 26 anos, 1,90 de altura, olhos castanho claro e pele bronzeada)…
Estávamos combinando a meses essa rave (seria uma festa de 5 dias então ia ter cachaça e droga até não querer mais, eu sou da bebida mesmo haha), meu primo foi dormir na minha casa já que ele estava de férias do quartel (ele servia no RJ antes de pedir transferência pra cá) e como seria no interior de sp ia ficar mais perto pra ir da minha casa, estava em casa com meu namorado (Thomas) meu irmão (Ricardo) e sua namorada (Melissa) quando ele chegou na sua moto, um gostoso…
Uma vez fui visitar familiares em SP e no prédio onde estava hospedado tinha um casal querendo uma marmita no app. Na conversa eles falaram que um era ativo e outro versátil… por isso queriam um passivo para ambos comerem. Marcamos de nos encontrar a noite e como estávamos no mesmo prédio seria fácil o encontro. Me arrumei e no horário marcado fui até o apto. Eram um casal bacana.. o mais alto só ativo e o mais baixo e safado versátil. Conversamos um pouco e já começamos a curtir os pegas. Eu no meio dos dois e ambos me beijando. Era a primeira vez q saía com um casal. Fomos para o quarto e lá começou a putaria. O ativo sentou na cabeceira da cama e falou que queria ver agente se pegar.. o beijo tava massa, rolou química, começamos a despir e seu pau duro logo saltou da cueca. Era um pau bem rígido envergado p cima.. 20cm e sem a pele.. mamei mto e nisso vejo o outro batendo uma.
Esse conto é real, só que mudarei os nomes para preservar os protagonistas.
Me chamo Roger, e já era cdzinha há um tempo, hoje tenho 42 anos, nessa época tinha 30, isso tudo aconteceu há uns anos atrás.
Eu tinha recém me separado da minha ex mulher, e morava numa casa bem grande, que além de morar, era meu trabalho tb.
Durante a semana, na casa, por ser meu trabalho e como outras pessoas trabalhavam comigo, não podia me montar, somente a noite ou aos finais de semana.