Olá! Me chamo Rafael tenho 25 anos de São Paulo , 1,75 de altura, Moreno, ativo vou contar o que aconteceu recentemente .
Abri o app como e, para a minha surpresa, um cara novo aparecia entre as que já conhecidas. A foto só mostrava um tronco fardado. Nunca tive fetiche por isso, mas confesso que ele me chamou a atenção.
Venho contar para vocês, minha segunda experiência em um cinema pornô, dessa vez onde moro SP. Lembrando que meus contos são verdadeiros, não modifico nada do que tenha acontecido.
Alguns meses após voltar da minha viagem ao RJ, voltei a minha rotina normal, porém não pensei que fosse sentir tanta vontade assim de ir em um cine pornô, jurava que seria algo passageiro, mas comecei a der desejos mais profundos, tentar coisas novas, afinal, vi que não precisaria fazer o que eu não quisesse ( carinhos e beijos ) .
Me chama victor, tenho 26 anos, sou levemente bronzeado, tenho um corpo comum, mas não sou sarado. A única coisa que realmente chama atenção em mim além de falarem que sou bonitinho, é que não dá pra esconder meu pau direito. Mesmo estando mole ele sempre marca em todas as roupas que uso.
Ele até nem parece ser viado, mas ele é Mamador, e dos bons…. Guloso
(Ouvi isso quando estava tomando água de coco, ali em Ponta Negra. Era um cara que eu já tinha chupado falando para outro, ambos usavam aliança de casado. Fiquei me sentindo o máximo)
Daí logo minha imaginação fértil já relatou como seria ele contado para o amigo como tudo aconteceu:
Aprendi uma coisa sobre caras de aplicativo. Quem quer vai agilizar as coisas, quem não quer vai te enrolar. E eu não tenho tempo e nem paciência pra cara enrolado. Aprendi a já dispensar e bloquear. Antes eu até me iludia mas hoje não mais.
Comecei a conversar com o Ed e ele me disse que morava um pouco longe de mim. Tinha separado há pouco da mulher e tido uma experiência com homem em Sampa e curtido por ser mais fácil haha.
Morando num bairro pobre, tinha como vizinhos com casal de certa idade que fui aos poucos aprendendo a fazer alguns favores em troca de alguns trocados: supermercado, padaria, farmácia, etc… Sr. Mauro e Dona Ana tinham a casa mais chique de todo bairro; até uma pequena piscina eles tinham e aprendi a cuidar e ter a liberdade de tomar banho sempre que queria. Quando o Sr. Mauro ficou viúvo, continuei a frequentar sua casa e a fazer-lhe pequenos favores… Muitas vezes ficava na sua casa só pra lhe fazer companhia. Sr. Mauro já passava dos sessenta anos e eu tinha pouco mais de dezesseis. Eu tinha um amigo que frequentava minha casa e que era muito afeminado… Mas nunca me importei dele ser daquele jeito. Estava na casa do Sr. Mauro quando ele falou sobre meu amigo Dilson.