Comido à força pelo vizinho

Olá, amigos. O que vou contar aqui aconteceu de verdade na década de 90 quando eu tinha uns onze anos. Nada de fantasias ou imaginação, foi o que realmente aconteceu.

Nunca esqueci, nem as falas. Acho que é porque foi um pouco traumático no início. Eu nasci e cresci numa cidade do interior de Goiás que na época devia ter uns 20 mil habitantes.

Eu tinha vários amigos da rua, mas sempre tinha aquele que a gente considera “irmão de outra mãe”, aquele mais chegado. Um deles era o Paulo, a gente brincava na rua, na minha casa ou na dele. Às vezes num campo de futebol. O que aconteceu não foi com ele, mas com o irmão dele, Cristiano. Era um moreno claro, tinha uns 16 anos, fortinho, jogava futebol muito bem e era conhecido como o “pegador” do colégio. Na época eu nem sabia o que era isso.

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Rolou com o amigo do papai

Era para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para o litoral, na casa de um amigo de longa data de papai, que eu não conhecia.

Mas antes, vou falar um pouco sobre mim: meu nome é Eduardo, Dudu para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu cursava o segundo ano. No início da adolescência, como todo garoto naquela idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual.

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Estuprado no Cinemão

Aconteceu quando resolvi conhecer um dos cinemas de putaria próximos ao Largo do Arouche. Cheguei no cinema e logo após passar a catraca fiquei um pouco confuso, como é que se fica com alguém naquele lugar. Subi ao segundo andar, onde ficam passando filmes de sexo gay, e tinha pouco movimento. Fiquei pensando, onde tá todo mundo…
Via algumas pessoas circulando e fui na direção do movimento, uma escada do lado direito na parte mais alta da arquibancada do cine, tinha uma escadaria que descia. Lá embaixo, a sala de projeção adaptada para virar um dark room. Cheiro de macho, mijo, porra. Apenas ouvia a respiração das pessoas, parecia que tinha umas 10 lá.
Fiquei um tempo e chupei um cara lá, a visão foi acostumando, quando vi, tinha vários caras olhando, batendo punheta, sem saber o que fazer.

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Comendo um cuzinho delicioso

Depois da mamada deliciosa que ganhei do meu primo na mesma noite metemos gostoso. Demos uma pausa antes pro meu pai se recuperar haha, mas como ele estava afim de pica eu acabei não aguentando.

A bunda dele e deliciosa, sem pelos, branquinha, bem empinada, parace de mulher, a um dia antes ainda disse que tinha depilado o cuzinho, daí não aguentei mesmo.

Estávamos no sofá, e virou de bruços, tirou o calção e empinou gostoso, eu fiquei olhando..

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Hoje eu quero chupar um pau

e uns tempos pra cá tenho me forçado a experimentar coisas novas. Sexo com outras pessoas, experiências únicas, o que der na telha. Desde a última vez que nos reunimos com um casal de amigos e acabamos em uma noitada bissexual sem limites (relatei isso num conto aqui mesmo) que vinha pensando em repetir a experiência. Naquele dia saí do trabalho com uma ideia fixa. Ia chupar um pau desconhecido.

Peguei o carro no estacionamento, mandei mensagem dizendo que ia ficar até tarde no escritório, e dirigi em direção ao centro da cidade, procurando alguma balada onde caçar alguma coisa que pudesse satisfazer minhas vontades e curiosidades. Parei logo em um barzinho badalado cheio de pessoas bonitas e fui direto ao balcão.

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Troca troca de casados

Me chamo João, tenho 43 anos, um dia desses recebi uma mensagem do Guilherme, aqui no site dizendo que tinha gostado do meu conto, e que também era casado e morávamos em cidades próximas. Agradeci o contato e começamos a conversar. Com o decorrer de nossas mensagens, confesso que comecei a me interessar, pois há algum tempo eu não conversava sobre desejos de estar com outro homem e muito menos estar fisicamente com outro homem. Fizemos amizade, trocamos Skype, e telefone, o papo fluiu de uma maneira que parecíamos que já nos conhecíamos faz anos. Sempre que dava nos falamos por um ou pelo outro e ficamos assim nesse papo por um bom tempo sem se conhecer pessoalmente, pois acabava desistindo de alguns convites que ele me fazia, por medo de me expor e acabar sendo descoberto ou de gostar e atrapalhar meu casamento a ponto de separar.

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