Quando eu ganhei porra de presente de aniversário

Olá para todos, meu nome é Felipe e o que eu vou narrar aconteceu na época em que eu estava na universidade. Para muitos a faculdade é um momento propicio para explorar e se auto descobrir e pra mim não foi diferente. Pela primeira vez eu estava morando fora de casa e com isso eu tinha mais liberdade para ser quem eu era, o no caso de descobrir quem eu era. Enquanto eu estava na faculdade morava em uma republica onde estava dividindo um apartamento pequeno com um colega de quarto.
Essa republica era gerida por um casal de velhinhos que eram donos do prédio que tinham várias regras de convívio, inclusive a de não poder ter visitas dormindo no apartamento.

Entretanto o meu aniversário se aproximava e para todos na minha família aniversário é sempre sinônimo de festa, sempre sendo comemorados com festa, porem esse ano seria diferente, não daria para eu ir pra casa até o mês seguinte. Porem eu sabia que as amizades que eu tinha feito na faculdade iriam suprir um pouco a falta que eu teria de casa.
Meu aniversário cairia numa quinta-feira, porem decidimos empurrar a festa para o sábado. No prédio que eu morava tinham 3 andares, no primeiro era o apartamento dos donos do prédio, no segundo tinham dois apartamentos – eu morava em um deles – e no terceiro andar tinha um apartamento e uma área onde usávamos como copa para lavar e estender as roupas, em ocasiões especiais os donos deixavam a gente usar essa área para fazer festa ou algo do tipo, e seria lá que faríamos essa festinha.

Durante a semana eu recebei uma ligação do meu amigo Rafael, nós tivemos um rolo na adolescência e tivemos um reencontro no mês passado que rendeu uma foda e ele diz:
– E ai, como vai a preparação pro aniversário?
– Nesse ano não vai ser nada de mais, é tudo por minha conta – disse rindo.
– E você vai ficar por ai mesmo, não vai vir nem no final de semana pra cá?
– Não vai dar, quem me dera. – disse.
– Alguém daqui vai? Porque se for eu vou de carona junto.
– Não mesmo, 5 horas dirigindo pra uma festa, mas se você quiser vir a gente arruma um canto pra você. – eu disse torcendo para que ele aceitasse o convite.

– Se você prometer que vai valer o meu tempo eu ir passar o final de semana ai eu vou – ele disse.
– Pode deixar que eu tomo conta de você – eu disse e meu pau já começa a dar sinal de vida.
– Então até sábado – ele disse e desliga o telefone.
Eu fiquei feliz em saber que ele viria, mas agora além de organizar a minha festa ainda teria que achar um lugar pra ele ficar. Eu procurei então o Diego que é meu colega de apartamento e perguntei se ele se importaria que o Rafael ficasse ali no final de semana do meu aniversário, e ele disse que não se importava e que ele iria conversar com os donos do local e pedir uma exceção já que era meu aniversário e meu amigo viria de longe.

O Diego e eu tivemos um rolo no começo do ano que terminou quando ele voltou com a namorada dele. Acontece que a namorada dele cansada de levar chifres desistiu dele e partiu pra outra, ele não falou nada pra ninguém do termino e eu só fiquei sabendo uns dias atrás porque eu acabei ficando amigo dela também e ela me disse.
Estava surpreso com a boa vontade dele, mas aceitei de bom grado pôquer seria um problema a menos pra resolver.
Durante a tarde eu estava na sala quando o Diego sai do quarto dele sem camisa e me diz que estava tudo certo e meu amigo poderia dormir lá. Eu fique um pouco desconcertado no começo, tinha alguns meses que eu não via ele sem camisa, e ele estava muito lindo, ele já era malhado antes mas agora os seus músculos estavam mais definidos e seu caminho da felicidade estava muito convidativo, agora já tínhamos mais intimidade então eu disse:
– Nossa, tá morando na academia é?

– Que nada, mas você acha que tá bom, ou tem que melhorar? – disse ele passando a mão na barriga.
– Melhorar o que? Quem me dera se minha barriga estivesse assim. – disse rindo.
– É só você ir na academia comigo que você pode ter uma dessas também.
– Não obrigado, sem condições de eu fazer exercícios – ri e ele veio em minha direção e sentou no sofá.
– A Natalia terminou comigo – disse.
– Sério? O que aconteceu? – Eu fingi que não sabia pra ver onde a conversa iria dar.
– Ela disse que não queria mais ficar levando chifre de mim e olha que eu não estava traindo-a, tentei explicar mas ela não acreditou.

– Na verdade nem eu tô acreditando – disse de uma maneira descontraída.
– Pois é, vi que essa coisa de pegar todo mundo é bom mais se estiver num relacionamento tem que respeitar né.
Apreciei um pouco a ironia do que eu estava ouvindo, ele parecia estar sendo sincero então reconfortei ele dizendo que tudo ia ficar bem. Ele disse que não estava triste, mas que não estava ansioso em rever ela.
– Mas você sabe que eu chamei ela pra minha festa né? – eu falei.
– Sei sim, mas aí vai ter mais pessoas lá.

No outro dia de manhã enquanto eu tomava café para ir pra aula o Diego passa na minha frente de cueca, obviamente meus olhos foram direto para o seu volume, que estava pesado como sempre, ele voltou para o seu quarto e eu fiquei encucado.
Será que ele estava dando em cima de mim? Isso foi a mesma coisa que ele fez antes, começou andando sem camisa, depois de cueca até que ele partiu para o ataque. Mas dessa vez que não iria ficar desesperado tentando ler cada coisa que ele fazia, já tinha perdido muito tempo com isso, antes eu estaria desesperado tentando fazer algo para agradar ele e torcendo para que ele quisesse algo. Essa fase passou, eu gostava dele como amigo e se fosse para acontecer algo aconteceria, mas chega de obsessão. Durante o dia nós não nos esbarramos mais, mas no outro dia de manhã assim que eu acordei tinha uma mensagem dele no meu celular:

Diego – Tá acordado?
Essa mensagem tinha chegado as 1h da madrugada e aí eu tive certeza do que ele queria, nesse dia tive aula de manha e de tarde e só cheguei em casa de noite, ele estava na sala e não deu muita bola pra mim. Mesmo que acidentalmente eu tinha ignorado ele e parecia que ele não estava lidando muito bem com isso mas pensei em deixar pra lá.
Entretanto resolvi me divertir com a situação, ao saindo banho só enrolado na toalha eu fui na cozinha e passei por ele, reparei que ele tentava não olhar mas não conseguia evitar até abaixei para pegar algo que estava caído no chão. Estava adorando ver Diego se esforçar para não olhar, aquele macho que pagava de hetero, que não tinha tesão em homem e que só comia por comer. Agora estava claro que não era bem assim, o jogo dele de sedução – até onde ele sabia – não estava dando certo, agora ele estava sendo seduzido e por mim ainda.

Sai e fui pro meu quarto minha adrenalina tinha subido e meu coração disparava, uma coisa era certa que ainda gostava dele. Terminei de me trocar e estava indo para sala quando eu abri a porta do meu quarto e Diego estava parado de frente pra mim, ele foi me empurrando até minha cama e quando chegamos na beira dela ele me beijou.
O beijo era quente e molhado a língua dele queria explorar todo o canto da minha boca, ele tirou a camisa dele e eu pude mais uma vez colocar minhas mãos naquele peito definido e sem pelos, Diego era branco mas ultimamente devido a correr pela manha começou a ficar mais bronzeado e aquela cor caia muito bem pra ele.
Ele me empurrou para a cama e tirou sua bermuda ficando apenas de cueca boxer preta. Eu tirei minha camisa e nossos torços se encostaram ele estava em cima de mim e eu conseguia sentir o quanto a sua pele estava quente, dava para perceber que ele estava entregue aquele momento.

Então eu tomei a frente na situação, inverti nossas posições, eu estava em cima dele agora, eu continuei a beijar ele, e fui descendo para o seu peito, seus mamilos, sua barriga e seu umbigo, quando cheguei na sua cueca eu conseguia ver a cabeça do seu pau saindo pela parte de cima, eu fui e dei um beijo na cabecinha e Diego tremeu o corpo e soltou um gemido de prazer.
Continuei beijando a extensão do seu pau por cima da cueca, conseguia ver que a cabeça do seu pau estava pingando mas estava determinado a torturar ele um pouco, mas ele sempre sem paciência logo colocou sua mão em minha cabeça e começou a guiar até o seu pau enquanto com a outra começava a abaixar a sua cueca.
Nesse momento eu o surpreendi, segureis as suas mãos e as coloquei para os lados, olhei pra ele e balancei minha cabeça com um sinal de “não”, ele aceitou um pouco a contra gosto e eu voltei a apreciar aquele macho mas dessa vez no meu tempo.

Passei o meu nariz por toda sua cueca, ia instigando ele que já estava gemendo, fazia isso enquanto com uma das mãos brincava com seus mamilos. Ele estava se contorcendo na cama quando eu dei uma lambida na cabacinha do seu pau, ele estremeceu e então eu comecei a descer a sua cueca, beijei a cabecinha e fui descendo até encontrar as suas bolas e comecei a beija-las também, então ele disse:

– Chupa logo vai.
Eu decidi que já era hora e coloquei o seu pau todo na minha boca, o pau dele é branco, com 20 cm, muito bonito e bom de chupar. Assim que eu comecei a chupar ele um suspiro de alivio saiu da boca dele e se tinha uma coisa que eu gostava de fazer era chupar e o dele então era uma delícia.
Me esforçava para poder colocar todo aquele mastro na minha boca, ia de cima em baixo, estava deixando aquele pau todo babado, já havia passado alguns meses desde a ultima vez que tínhamos feito sexo e nesse meio tempo eu tinha tido diversas aventuras que me ensinaram novos truques e eu estava usando todos com ele.

– Para se não eu vou gozar! – disse ele.
E parei de chupar ele, a final eu não queria que nossa brincadeira fosse rápida, eu sabia o que ele gostava e o que ele queria mas foi bom ouvir ele pedindo:
– Deixa eu comer você?
Se tem uma coisa que eu entendi nesses últimos meses era que eu não gostava de ser passivo, porem eu gostava muito de dar prazer para os meus companheiros especialmente se fosse alguém que eu gostava e eu não iria negar um pedido daqueles.
Peguei a camisinha e entreguei para ele, enquanto ele colocava ela no seu cacete eu lambuzava o meu cu com lubrificante, passei um pouco no pau dele também enquanto o masturbava um pouco, ele pediu que eu ficasse de quatro e começou a colocar a cabeça do seu pau na minha bunda, pedi pra que ele fosse devagar pois ele sempre foi muito afoito e dessa vez ele acatou o meu pedido. Foi colocando de vagar, aos poucos, sem nenhuma presa, tudo que eu sempre quis que ele fizesse.

– É assim que você quer? – disse ele quase lendo meus pensamentos.
– Isso, assim mesmo – respondi enquanto ele vinha e beijava minha nuca e a minha orelha.
Ele já estava todo dentro de mim, eu institivamente comecei a fazer um vai e vem de vagar e assim que ele percebeu que o sinal estava verde começou a bombar de inicio suave mas que logo começou a bombar com mais velocidade, o que era marca registrada dele.
Nós ficamos nessa posição por um tempo até que ele cansou e pediu para eu cavalgar nele, eu sentei no seu pau e comecei a quicar, só de olhar para a cara dele e ouvir ele gemendo o meu pau ficou duro novamente, comecei a me masturbar e esfregar o meu pau na barriga dele deixando o meu pré-gozo misturando com o suor dele.
– Eu quero gozar, mas quero te pegar de ladinho primeiro. – Ele disse já me conduzindo para a posição que ele queria.
Novamente ele começou a bombar no meu cuzinho, não demorou muito e ele anunciou que iria gozar, ele gemia forte e pertinho do meu ouvido eu conseguia sentir os jatos de sua porra na camisinha dentro de mim. Assim que terminou de gozar ele continuou dentro de mim e começou a beijar a minha nuca, eu comecei a me masturbar com ele ainda dentro de mim e então gozei fartamente do lado da cama.
Tirei ele de dentro de mim, seu cacete ainda estava duro, tirei a camisinha e deixei a porra dele escorrer pelo seu pau, usei como lubrificante e comecei a bater uma punheta pra ele, o pau dele estava vermelho e ele começava a se contorcer de tesão.
Permaneci na punheta mas comecei a dar atenção também a seus mamilos e passei a chupa-los, depois fui para suas bolas e também chupei elas, mas dessa vez comecei a descer mais, lambia suas bolas e o caminho para o seu cuzinho.
Até então eu não tinha explorado essa área do seu corpo, eu sempre tive receio de tentar algo com ele e terminar com a nossa brincadeira.
Mesmo comigo punhetando ele, assim que eu cheguei perto de sua bunda com minha língua ele bloqueou minha passagem, entendi o recado e voltei a chupar suas bolas, assim que percebi que a sua respiração estava ficando mais ofegante e o tesão dele estava subindo me aventurei mais uma vez e dessa vez consegui enfiar minha língua próxima ao seu cu.
Comecei então a gentilmente virar ele de lado, no começo ele se recusou mas usei a mesma estratégia de antes e assim que o tesão dele subiu eu consegui convencer ele a ficar de bruços, agora o acesso ao buraquinho dele estava livre e logo que eu tive a chance eu enfiei minha língua e comecei a chupar o cu dele.
Ele estava adorando ter o rabo chupado, gemia enquanto eu dava um banho de língua nele, ele começou a empurrar a sua bunda pra trás, queria que eu chupasse com mais força e assim o fiz, enfiava minha língua no seu cuzinho, por fim ele gozou novamente.
Caímos na cama cansados, deitados um do lado do outro, estávamos satisfeitos, olhei para o relógio e vi que já era quase 2h da manhã. Ele também olha no relógio e diz:
– Feliz aniversário.
Me dá um beijo e me puxa pra perto dele, nesse dia pela primeira vez nós passamos a noite inteira juntos na mesma cama.

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