Conheci esse porteiro através do aplicativo. Começamos a conversar, trocamos fotos, aquele ritual que todos aqui conhecem e muitos utilizam. Nossa proximidade era por ele estar no trabalho, trabalhava na portaria de um dos prédios da região no turno da noite e por ser madrugada ele estava sossegado e com tempo para conversar. O cara era divorciado, tinha 48 anos e sua experiência com outros caras tinham rolado mais na sua adolescência com seu padrasto e que depois que casou eram situações bem esporádicas, apenas quando ia visitar e tinham chance de estarem sozinhos rolando apenas mamadas. Logo perguntei se ele nunca tinha ficado com outro cara além do
padrasto e ele disse que não, que tinha medo quando era casado por sua esposa ser muito ciumenta e que agora que estava separado tinha decidido instalar o aplicativo e tentar conhecer outros caras. Gosto muito de ir com calma, conversar e acredito que isso deu uma certa segurança a ele pois o imediatismo dos caras do aplicativo o assustavam e faziam com que ele não fosse aos encontros marcados. Conversamos quase toda a madrugada e no dia seguinte também; quando comentei sobre minha tara em cara de cueca usada ele me enviou uma foto da cueca que estava usando, uma cueca modelo slip cinza e já bem usada. Ver aquela foto elevou meu tesão a 100% e de tanto que falei acabei o convencendo a vir me ver antes de entrar no serviço. Seria um encontro rápido, apenas para nos conhecermos pessoalmente e deixaríamos o encontro de verdade para a quarta feira quando estivesse de folga.
No horário combinado ele chegou, estava de calça social e camisa do uniforme da empresa. Ao chegar já abriu um sorriso e me avaliando de cima a baixo disse que curtiu muito o que viu. Eu fiz o mesmo e confesso que apesar de alguns detalhes também curti; ele era bem mais baixo que eu, pele morena, cabelo bem penteado, rosto liso e corpo meio gordinho, mas o que mais me chamou atenção foi seu jeitão másculo e seu sotaque nordestino. Começamos a nos beijar e logo ele estava tirando minha camiseta, arreando minha bermuda e ajoelhado na minha frente esfregando seu rosto no volume já formado na minha cueca. Ele puxou a cueca pela perna deixando escapar a cabeça do meu pau e começou a chupar; minha vontade era segurar sua cabeça e socar meu pau inteiro em sua boca até encher sua boca de porra, mas como sabíamos que não havia muito tempo ele se levantou e desabotoando a calça me disse que tinha uma surpresa. Sua calça deslizou até seu pé e pude ver que ele ainda vestia aquela cueca slip cinza
que tanto tinha despertado meu tesão e então foi minha vez de me ajoelhar e esfregar meu rosto na sua cueca. Ao sentir minha barba roçando em sua virilha ele se arrepiou todo e me puxando pra cima disse que se continuasse ia acabar gozando e assim voltamos a nos beijar. Ele então enfiou a mão por dentro da minha cueca e começou a me punhetar e quando fiz o mesmo com ele senti que seu pau já estava bem babado. Esquecemos do tempo e ficamos nos curtindo ali de pé no meio da sala até que disse a ele que estava quase gozando e gemendo em seu ouvido gozei segurando firme seu pau que logo descarregou sua porra e ficamos ali ambos com as cuecas gozadas. Rolou um leve pânico afinal ele passaria a noite trabalhando, mas consegui convencê-lo de que não teria como ninguém notar e se recompondo ele acabou indo pro seu serviço.
Depois de mais ou menos duas horas que ele já tinha saído eu recebi uma mensagem dele dizendo que estava tudo bem e que tinha conseguido esconder a situação de sua cueca, mas que aquela sensação estava deixando ele muito excitado. Disse que eu também estava e que para partilhar da sua situação tinha ficado com minha cueca gozada e dormiria com ela. O assunto seguiu pela madrugada e como ambos queríamos logo nos reencontrar e acabar o que não conseguimos naquela noite decidimos que ao sair do trabalho ele viria direto aqui pra casa e que passaríamos a manhã juntos (ele morava com irmão, esposa e sobrinhos e disse que seria fácil dar uma desculpa para chegar mais tarde). Ao chegar o atendi pelado e ele percebendo que eu havia tomado banho me perguntou se poderia tomar um
banho antes de ir pra cama; eu concordei, mas impus uma condição: ele deveria deixar a cueca comigo. Ele se despiu na minha frente me entregando a cueca e ao entrar no banheiro dei um tapa na sua bunda dizendo a famosa frase “se prepare que eu vou lhe usar” (referência a José Wilker na novela Gabriela que acredito que quase ninguém aqui conhece rsrsrs). Deitei na cama e fechando os olhos levei a cueca dele até meu rosto e pude sentir aquele cheiro de macho naquela mistura de mijo, porra e suor que vinha daquela peça de roupa me deixando logo de pau duro. Pude aproveitar bastante do momento cheirando e esfregando a cueca pelo meu pau e ao sair do banheiro enrolado na toalha e me vendo com o pau pulsando de tesão ele logo veio pra cima de mim abocanhando meu pau. Sua mamada era bem gostosa, devorava meu pau com vontade e ia intercalando entre chupar só a cabeça e engolir ela inteira,
além de babar e lamber minhas bolas. Como gosto de fazer sempre, mandei ele sentar na minha cara enquanto chupava meu pau. Sua bunda e seu cu eram peludinhos e estava com cheiro de sabonete e a cada lambida que eu dava ele gemia e esfregava a bunda na minha cara. Depois de um bom tempo de curtição e com seu cu já relaxado o mandei virar e sentar na minha rola. De inicio ele teve uma certa dificuldade, mas com o tempo e aguentando a dor ele deixou meu pau entrar e invadir todo seu rabo apertado até que ao sentir que a dor tinha dado lugar ao tesão ele começou a cavalgar fazendo com que seu pau duro batesse na minha barriga e espalhasse sua baba em meu corpo. Depois mudamos de posição e com ele de quatro na beirada da cama fui socando em seu cu já laceado e entre
gemidos ele dizia “me fode vai meu macho”. Como queria fazer ele gozar enquanto o comia mandei ele virar, agarrei suas pernas deixando seus pés em meus ombros e meti vendo seu rosto se contorcendo de tesão. Quando agarrei seu pau e comecei a punheta-lo não demorou muito pra sua porra jorrar de seu pau e sentindo aquele cu mastigando meu pau acabei deixando meu leite em seu rabo. Ficamos um tempo deitados nos recuperando e nos acarinhando até que vendo a hora ele decidiu que era melhor ir embora para que seus parentes não desconfiassem de nada.
Ofereci uma cueca minha para ele vestir, mas ele preferiu ir com a que estava mesmo. Nos despedimos com um beijo demorado e com a intenção de repetir a foda no dia da sua folga.
Espero que tenham gostado, se houver votos e comentários tentarei escrever sobre a relação que ele me contou que teve com o padrasto e quem sabe sobre esse novo encontro.