Queria comer e acabei sendo comido!

Havia acabado de me mudar para Minas, um estado considerado como roa pelos habitantes de minha antiga cidade São Paulo, depois do divorcio dos meus pais acabei indo morar com minha avó.
Eu com meus 18 anos, corpo malhado de academia, algumas tatuagens piercings mas nada chamativo de mais.
Era considerado o pegador da minha turma, e quando fui para minas, comecei a me masturbar diariamente por falta de ‘’companhia’’ feminina!
Comecei a freqüentar a escola local e fazer novas amizades e até me apaixonei por uma garota de nome Maria que despertava muito tesão em mim, mas infelizmente ela era muito certinha e seu pai também era um dos fazendeiros mais bravos da cidade.

Um mês havia se passado e eu já avia ganhado a amizade e confiança de Maria, então resolvi me declarar e pedir ela em namoro, ela aceitou mas disse que eu teria de falar com o pai dela, eu aceitei e disse que mais tarde eu iria até a casa dela para conversar com o pai dela.
Eu temia que ele não deixasse, mas eu amava aquela garota e queria muito ter ela. Então criei coragem e fui até a casa dela. Quando cheguei a casa e bati a porta fui recebido por um homem alto, forte, bronzeado pelo trabalho no campo, de olhos verdes e com uma mala daquelas que até hetero repara, ele com uma bermudinha apertada disse: Ele = -Ocê que quer namorar minha irmã? Eu = –Sim, mas com todo respeito Ele = – Acho bão, vou chamar meu pai.

Eu estava nervoso e suava frio, quando o pai dela um homem com seus 40 e poucos anos, forte, bronzeado todo suado, chega e fala: -Então esse é o frangote que acha que vai levar minha fia no bico?
-Com todo respeito Sr…
-Calado, seu verme inútil, Leonardo, leva sua irmã para o quarto tranca a porta e vem cá.
Nesse momento eu temi pela minha vida. De repente o irmão dela o Leonardo, volta e com uma calcinha fio dental vermelha nas mãos.

-Sabe, aqui nois temos um rituar para quem quer si casar com minha fia
-Com todo repeito senhor, mas sendo assim eu não quero mais
-Ocê não tem escolha seu verme, você começou, você termina.
Eu já começava a chorar quando levei um soco na cara, o Leonardo me batia, me dava chutes…
-Coloca essa calcinha agora seu viado

Eu com muito medo de apanhar mais acabei colocando, os dois tiraram a roupa e o volume nas calças era enorme, eu não tinha idéia do que esperar. Até que Leo me puxou e me deu um beijo de língua enquanto apertava minha bunda.
O pai dela Sr José chegou por trás e começou a me encochar, nessa hora eu já não tinha certeza se era hetero mais.
-Oia pai o viado ta gostando, ao pintinho dele duro
-Mio assim fica mais farci
Então os dois tiraram aquelas picas maravilhosa, umas de 23 cm e a outra de ums 19, eu chupei como uma criança faminta, aquilo era bom demais e eu chupava cada vez com mais ferocidade, podia ouvir os gemidos deles, e os chingamentos como, ‘’vai viado, vai putinha chupa tudo’’

Eu chupava cada vez mais até que senti jatos de um melado quente na minha boca, já ia cospir quando tomei um tapa na cara, Leo disse – Engole tudo viado
Eu obdeci, e pensei que tivesse acabado mas estava apenas começando, Leo sentou no sofá e mandou eu de quatro chupar a pica dele, eu sem cerimônia fui e abocanhei aquela pica linda.
Seu José chegou por trás e com os dentes arrancou a calçinha, e começou a me penetrar com a língua, eu urava de prazer q aundo tava meu cu todo molhadinho, ele colocou na portinha e de uma vez só meteu tudo para dentro.
Eu tentava escapar mas era impedido, a dor era grande mas na hora que começou o clássico movimento do entra e sai, a dor virou prazer, e eu pedia mais pica, mete mais.

Assim ele obedecia e eu rebolava cada vez mais na pica dele enquanto chupava a do leu, depois eles inverteram os papais e a pica do leu entrou rasgando preguinha por preguinha do meu cú, eu urei de dor, mas na hora que ia reclamar, seu José encheu minha boca com sua piroca, que eu mamava com classe.
Derrepente os dois aceleraram e eu pude sentir um jato quente no meu cu e na minha boca, eu comia porra pelos dois lados.
Eles satisfetos com a transa aceitaram que eu namorase a Maria, mas com a condição de ser escrava sexual deles, que eu é claro aceitei!

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