Vizinho me fez de putinha e meteu sem dó

Olá, me chamo Diego e desde que perdí a virgindade adoro ser puta de macho, tenho 21 anos, sou branquinho e fui abençoado com uma bunda grande, um dia se mudou para minha rua uma familia que tinha um filho da minha idade, muito gostoso por sinal, corpo malhado, moreno, alto e andava sempre sem camisa exibindo o abdomen sarado e tesudo, além de usar aqueles shortinhos de futebol que me deixava doido, mesmo assim nunca fui atrás porque ele namorava uma menina de familia, na minha cidadezinha, no entanto surgiu boatos da bisexualidade dele, e tals, como eramos vizinhos nos víamos sempre, acabamos nos aproximando com o tempo, até que um dia fomos assistir um jogo na minha casa, o que eu ñ sábia era que minha mãe ia sair de casa, então procurei a cueca mais apertada que tinha, e o short mais colado que achei, minha bunda grande ficou muito vísivel, quando ele chegou e

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Minha primeira experiência sendo passivo

Me chamo Vinicius e tenho 23 anos e o que relato aqui, aconteceu na minha adolescência quando eu nem pensava em sexo ainda, era totalmente virgem e ingênuo, nunca havia nem beijado na boca ainda, eu era um adolescente, bem branquinho, olhos verdes, cabelos loiros, magro, 1,65 de altura, tinha e tenho uma bunda atraente e nesta época eu morava em SP no bairro de Pirituba, próximo ao pico do Jaraguá. Tinha alguns amigos na escola e na rua onde eu morava e só queria brincar com eles. Eu sempre gostei de andar com os garotos mais velhos que eu, um desses meus amigos era o Paulo, ele tinha 18 anos e bem mais velho que eu na época, era negro, 1,80 de altura, corpo atlético, muito simpático e com um sorriso cativante e também muito engraçado, era o meu melhor amigo, fazíamos quase

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Uma Noite na Saúna Gay

Eu tinha ouvido falar muito sobre a saúna gay na cidade, mas nunca havia tido a oportunidade de visitá-la. Como um jovem solteiro, eu ansiava por novas experiências e decidi, finalmente, que era hora de visitar a saúna gay.

Eu tinha lido sobre as regras, então eu sabia que eu precisaria trazer um roupão e sandálias, e que eu teria de tomar banho antes de entrar. Levei alguns minutos para me acostumar com o ambiente, mas quando eu entrei, eu percebi porque todos falavam tão bem da saúna gay.

O lugar estava quente, mas não era desconfortável. O vapor das saunas e a água corrente refrescante das piscinas eram relaxantes. Havia muita gente ao redor, alguns tomando sol, outros nadando, e alguns sentado ao redor da sauna.

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O ajudante de pedreiro me fudeu

Sou casado, tenho 34 anos, moreno, 1.75, 78 kilos, corpo definido por academia. O que chama mais a atenção em mim é justamente minhas coxas, pois são grossas e peludas. Construir pode às vezes trazer gratas surpresas, aliás, grandes surpresas. O foto é o seguinte. Estava finalmente construindo minha casa, não é um palácio, mas era a casa que eu podia e queria naquele momento. Procurei pedreiro para construir, mas todos os indicados não me agradaram. Finalmente um amigo me indicou um senhor, que segundo ele, trabalhava muito bem. Acertei com esse senhor e ele começou a trabalhar. Ele disse que precisaria de um ajudante, concordei. No outro dia ele apareceu com um rapaz negro, alto, forte. De início não me simpatizei com o rapaz, pois tinha cara de malandro. Todos os dias eu

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O Consultório do Dentista

Olá pessoal! Meu nome é Alves e o que vou relatar para vocês ocorreu algum tempo atrás eu tinha uns 28 anos e um fato verídico e de certo muito excitante! Eu moro em Aracaju a muito tempo e sempre frequentei o mesmo consultório odontológico, nunca tinha visto nada de mais nisto só achava monótono e sonhava manter uma relação na cadeira do meu dentista.

Sempre faço limpeza a cada seis e o prazo desse vez eu esqueci, então recebi um telefonema da secretária do meu dentista questionando para quando eu deveria remarcar minha consulte, agradeci e disse a mesma que na sexta-feira eu estaria e que fosse remarcado para tal dia.

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Entrega Deliciosa

Depois que perdi um dos meus dois empregos, a coisa foi ficando séria, a crise foi apertando, e uma alternativa que encarei, para sobreviver decentemente, foi trabalhar como entregador de comida à noite, para uma empresa de delivery.

Certa noite, aliás madrugada, era cerca de uma hora da manhã, a hamburgueria me contactou para levar uma refeição. Eu já havia dado por encerrado meu turno, porque precisava dormir cedo, para acordar minimamente disposto para o emprego diurno; mas como o endereço ficava no caminho de minha casa, aceitei. Acelerei a moto pelas ruas quase desertas, sob a neblina fina, mas cortante, e, em poucos minutos, tocava a campainha do cliente.

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