Inversão e descobertas!

A discrição sempre foi meu lema. Numa sociedade homofóbica e preconceituosa, sair do armário é algo para pessoas altamente corajosas. Acredito que a minha falta de experiência e pouco conhecimento levaram ao fechamento completo do assunto diante de pessoas próximas. Hoje, vejo que fui cauteloso, protetivo em demasia, deixando de ter mais opções para sexo casual ou até mesmo um relacionamento permanente.

Todo o meu segredo foi por água abaixo quando Maria, a amiga que trabalhava em casa, ficou sabendo que eu havia “dado para o amigo dela”. Eu gelei ao saber que ela soube de informação tão íntima e o amigo dela garantiu que nada havia saído da boca dele. Resumindo: quem teria visto eu levar cacete e falou para Maria? Pedi para saber quem havia falado isto, ela não quis, achei que Maria desejava que eu afirmasse pela minha boca que eu era gay!

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Muita punheta na brotheragem com os amigos

Um dia, Henrique, meu amigo, me convidou para ir a um clube em que sócio. Ele me disse que ele e mais alguns amigos costumavam ir nesse lugar de vez em quando. Aceitei o convite, pois já conhecia alguns de seus amigos de outros momentos. Enquanto estávamos indo para o local, Henrique me disse que seria uma experiência inesquecível e que eu faria bons amigos. Eu fiquei um pouco curioso com isso, achava que estávamos indo para usar a piscina ou jogar futebol. Quando chegamos no local fomos até a região das piscinas e lá encontramos os três amigos de Henrique do qual ele havia me falado. Eu já conhecia dois deles, me apresentei para o segundo e seguimos para o bar da piscina, onde bebemos um pouco e trocamos ideia. O local parecia ser de luxo, algo que eu nunca seria capaz de custear, e estava bem vazio, bem mais do que eu imaginei. Durante a conversa descobri que um dos amigos de Henrique era um dos donos do local e por isso eles se encontravam lá.

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Mamada no cinema

Sempre quis realizar essa fantasia maluca,então nesse dia que estava de folga finalmente tomei coragem e fui….

Decidi ir para o cinema pornô ali no centro do Rio. Paguei o bilhete,entrei e o filme ja estava rolando.

Eu não imaginaria o que viria a acontecer.

Sentei bem no meio,de onde se era possível ver qualquer lado da sala,ou seja,qualquer um me viu sentar alí. Assim que sentei, veio logo um cara e sentou do meu lado. Nem olhei na cara dele de vergonha,mas notei que ele colocou logo o pau para fora.

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Delírio anal com o vizinho gostoso

Olá pessoal, minha primeira aventura gay, contarei a vocês !

Me chamo Michael, caucasiano, de 21 anos, 1.78 de altura, corpo atlético (jogo futebol, treino judô e adoro natação), peito e abdómen levemente definidos, um pinto de 18 cm e o que mais gosto em mim: uma bundinha deliciosa e grande.

Desde minha infância gostei de olhar os caras, mas minha preferencia sempre ficou às mulheres. Jogava em um time amador entre os 10 e 16 anos, e tinha que morder os lábios para não armar a barraca quando tinha algum bem-dotado se trocando ou tomando banho, lembro-me do Juliano, com uma jeba de uns 20 cm (isso com 14 anos) e eu sempre sonhava comigo mamando aquela delícia.

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Porra na Boca

Quando mais novo, com uns 23 anos e pagava de hetéro, machinho mesmo, que pegava todas e passava a rola, mas nas entocas, pegava um cara ou outro. Tinha vários amigos, mas o melhor e mais companheiro era Henrique.

Eu era branquinho, gordinho, meio agalegado, não era muito bonito, mas não era de se jogar fora. Já Henrique era moreno, alto, bonitão mesmo, chamava atenção e pegava o triplo, se não o quíntuplo a mais de mulher do que eu.

Eu e Henrique eramos muito amigos, muito mesmo! Fazíamos tudo juntos, íamos beber nos barzinhos da vida, sempre nos encontrávamos na faculdade, apesar de termos feito cursos diferentes, enfim, contávamos um com o outro. Mas também brigávamos muito.. por besteira, mulher, ciumes. Parecíamos um casal e outros amigos tiravam muita onda disso.

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O dia que fodi meu primeiro cu

Boa pinta, num corpão atlético e musculoso com quase um metro e noventa de altura e pouco mais de cem quilos, cara de macho que uma rola bem desenvolvida validava, eu nunca tive dificuldade para atrair a mulherada e foder suas bucetas. Desde a adolescência eu me destacava entre os colegas do colégio, tanto nos esportes quanto na conquista das meninas mais gostosas. Nem meu nome, Ronaldo, encurtado entre a família para Aldo e, mais constrangedoramente para a minha avó de Aldinho, impediam meu sucesso, embora fora de casa eu adotasse um dos meus sobrenomes, Brandão, que me soava mais viril e condizente com a minha compleição física. Aliás, desde a puberdade eu me achava mais macho do que o restante da molecada, pois tinha a maior rola dentre eles. O que também me levou a ser mais ousado e encrenqueiro, devo admitir. Fora meu vocabulário que tinha mais palavrões

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