Como falei no conto “Mamando o flanelinha na rua”, acabei chamando um taxista ao invés de uber pra voltar pra casa.
Eu tenho muita tara em taxista, ainda mais se tiver cara de safado, aquela mala marcada, sem falar que eu tava querendo mais pica depois de ter chupado o flanelinha na rua, tava decidido a ir puxando conversa pra ver se rolava algo.
O táxi chegou, o nome dele era Roberto. Dei bom dia, pois já tava meio claro, mas confesso que na hora achei que nem ia rolar nada.