Boa pinta, num corpão atlético e musculoso com quase um metro e noventa de altura e pouco mais de cem quilos, cara de macho que uma rola bem desenvolvida validava, eu nunca tive dificuldade para atrair a mulherada e foder suas bucetas. Desde a adolescência eu me destacava entre os colegas do colégio, tanto nos esportes quanto na conquista das meninas mais gostosas. Nem meu nome, Ronaldo, encurtado entre a família para Aldo e, mais constrangedoramente para a minha avó de Aldinho, impediam meu sucesso, embora fora de casa eu adotasse um dos meus sobrenomes, Brandão, que me soava mais viril e condizente com a minha compleição física. Aliás, desde a puberdade eu me achava mais macho do que o restante da molecada, pois tinha a maior rola dentre eles. O que também me levou a ser mais ousado e encrenqueiro, devo admitir. Fora meu vocabulário que tinha mais palavrões