Relembrando as brincadeiras com o meu primo da cidade

Tudo começou quando eu tinha uns 17 anos. Eu morava em uma fazenda no interior de São Paulo que meu pai cuidava e ajudava meu pai a cuidar dos animais e das plantações todos os dias. Quando criança sempre em Janeiro vinha em nossa fazenda meu primo João Pedro passar as férias, pois minha mãe era madrinha dele e também para passar um tempo com nossos avós que moravam comigo. Ele morava na cidade, tinha uns 16 anos e tudo para ele era novidade na fazenda.

Eu era bem mulekão e imaturo naquela época e, como todo adolescente, só pensava em sexo. Vivia batendo punheta em todo lugar quando eu estava sozinho, principalmente quando ia tomar banho no rio. Ficava pelado e me acabava. Meu primo e eu nos divertíamos juntos sempre que ele vinha. Desde crianças saíamos para pegar manga, nadar no rio, subir nas árvores, brincávamos com os bichos, tomávamos banho juntos e ele dormia no meu quarto. Fazia uns 3 anos a última vez que ele veio passar as férias conosco e não via a hora que ele chegasse.

Quando ele chegou quase não o reconheci. Estava um pouco mais alto, com um cabelo liso e castanho que ia até o queixo com uma franja na frente. Ele era bem branquinho, de olhos castanhos escuros e era magrinho. Eu, por outro lado, era bem mais alto, tinha os olhos verdes igual do meu pai, meu cabelo era curto e preto, era queimado de sol e bem forte pelo trabalho. Ele agia diferente também do João Pedro que lembrava, parecia mais delicado e sempre pegava ele me olhando.

Quando fomos dormir, minha mãe arrumou uma cama no meu quarto para ele.

– Ainda tem aquele rio que íamos nadar aqui?- perguntou ele.

– Tem sim, podemos ir amanhã lá. – respondi.

– Claro, ia ser bem legal…

Eu tirei a camisa e deitei na cama. Ele ficou me olhando um pouco e acho que ele reparou que eu percebi, pois ficou vermelho.

– Que foi? – perguntei.

– Nada… é que você mudou bastante desde a última vez que nos vimos. Você está bem mais forte e cresceu bastante.

– É que trabalho bastante com meu pai… Você também está diferente, não tinha esse cabelo ai de menina… – falei brincando.

– Ah, tava maior, eu cortei por causa do calor… Mas acho que vou deixar crescer até o ombro… – respondeu ele dando risada.

Conversamos mais um pouco depois e fomos dormir. Quando eu acordei eu estava de pau duro. Sempre que acordava assim já batia uma punheta ali na cama mesmo. Já ia começar a bater uma quando lembrei que o João Pedro estava no quarto. Ele havia acabado de acordar também. Falamos “bom dia” um para o outro e vesti a camisa tentando disfarçar o volume no short que estava usando. Tomamos café da manhã e a tarde fomos ao rio nadar um pouco.

– Nossa como está bonito, parecia ser bem maior da última vez que vim rsrs… – falou o João Pedro todo animado.

– Claro você era bem menor, faz bastante tempo que você não voltava aqui… Vamos nadar um pouco então. – Respondi e já fui tirando a roupa.

Tirei a camisa e a calça primeiro. Fiquei só de cueca e dei um mergulho no rio. Meu primo ainda estava vestido me olhando nadando no rio sorrindo.

– Vamos lá primo, você está com vergonha? – perguntei. – tira a roupa e entra logo.

– tá bom… – respondeu ele meio envergonhado, mas querendo disfarçar.

Ele tirou a camiseta primeiro. Ele era magrinho e tinha o corpo bem delicado. Não sei porque, mas gostei de ver ele sem roupa e de algum modo também sentia que ele estava gostando de me ver. Ele tirou a calça e ficou só de cueca também e foi entrando devagarzinho no rio, deixando o corpo se adaptar a temperatura da água.

Éramos bem diferentes fisicamente. Ele era bem lisinho por inteiro, parecia que nunca tinha entrado na puberdade. Não tinha pelo em lugar nenhum do corpo, nem sinal de barba. Na verdade, ele parecia um pouco feminino e eu cada vez mais me pegava olhando pra ele. Eu por outro lado, era forte, tinha um corpo sarado e tinha bastantes pelos no peito, na barriga e nas pernas. A minha pele era cheia de cicatrizes de trabalhar na fazenda, mas a dele era lisinha como a de um bebê e estava morrendo de vontade de acaricia-lo. Quando ele mergulhou e ficou em pé a cueca dele ficou grudada no corpo e reparei que ele tinha um bundinha bem empinada e redondinha. Senti que estava ficando de pau duro e queria cada vez mais ver como era aquela bundinha branca e poder comer ele…

Quando éramos crianças sempre nadávamos pelados no rio, não tínhamos vergonha um do outro, era bem normal. Tomávamos banho juntos em casa e não tínhamos malícia. Mas agora, estava completamente excitado vendo meu primo e desta vez queria muito ver ele pelado e ficar pelado com ele como antes. Me aproximei lentamente dele e esperei ele dar um mergulho e agarrei a cueca dele que ficou na minha mão após ele ter mergulhado para o outro lado do rio.

– Ei devolve minha cueca! – falou ele cobrindo o pênis com as duas mãos. – por que você fez isso?

– Relaxa primo, sempre nadávamos pelados aqui esqueceu? Ninguém vem aqui, ninguém pode nos ver… não precisa ter vergonha eu sou homem também… – falei dando risada.

– Eu não achei engraçado… devolve logo… – falou ele meio bravo.

– Relaxa vou tirar a minha também então – retirei minha cueca e fiquei em baixo da água para ele não ver que eu estava de pau duro e joguei as duas cuecas com as outras roupas – ai relaxa, não tem nada de mais…

Dei um mergulho no rio no lado em que ele estava e enchi a mão com argila e esfreguei nas costas dele dando risada.

Ele encheu a mão de argila também e tentou jogar em mim, mas acabou errando. Peguei mais argila e esfreguei no peito dele e desta vez ele conseguiu me atingir e passou as mãos cheias de argilas nas minhas costas. Ficamos brincando um tempo assim dando bastantes risadas, então agarrei ele de costas e tentei passar argila no rosto dele e quanto mais ele tentava escapar mais nos esfregávamos. Quando percebi ele também estava de pau duro e senti que ele não estava fazendo força pra escapar, mas parecia estar gostando. Senti que era a hora de investir e resolvi passar a mão na bunda dele.

– Ei seu safado, para de passar a mão na minha bunda. – falou ele mas podia ver no rosto dele que ele estava gostando.

– Eu sei que você gosta, se você deixar eu como essa bundinha branca… – falei enquanto apertava cada vez mais a bunda dele. Era bem macia, estava adorando aquilo e sentia que ele nem estava mais resistindo. Eu estava com o pau duro encostado na bunda dele e ele começou a esfregar a bunda no meu pau enquanto eu segurava ele de costas.

Subimos até a beirada do rio que só tem terra e pedi pra ele ficar de quatro pra mim. Peguei na bunda dele e abri bem para ver o cu dele. Ele tinha a bunda bem lisinha, branca e redondinha. Fui enfiando meu pau bem devagarzinho no cu dele. Estava bem difícil de entrar, pois era bem apertadinho, provavelmente era a primeira vez dele. Depois de um tempo finalmente entrou. Ele deu um gemido alto e senti uma sensação muito gostosa quando meu pau entrou todo no cu dele. Segurei ele pela cintura e comecei e comer ele. Ele gemia bastante e eu também, era muito melhor que todas as punhetas que já bati ali no rio. Era bem apertadinho o cu dele e sentia um tesão enorme. Quando senti que iria gozar resolvi gozar no cu dele mesmo. Foi muito boa a sensação. Ficamos deitados depois por um tempo, nadamos mais um pouco e voltamos pra casa.

Enquanto estávamos voltando conversamos bastante e ele me disse que era a primeira vez que tinha dado e que nunca tinha ficado com ninguém. Perguntei então se ele teria coragem de ficar comigo e ele respondeu que sim e nos beijamos ali no meio do mato. Eu nunca tinha ficado com homem, sempre fiquei com meninas, mas meu primo me despertou um desejo que nunca tinha percebido antes que tinha.

Agimos como se nada tivesse acontecido quando voltamos pra casa. Eu não conseguia parar de pensar no que fizemos e não via a hora de poder comer o cuzinho dele de novo. No outro dia, depois da janta ele disse que iria tomar banho e subiu para o quarto pra pegar a toalha e as roupas. Decidi ir atrás dele.

– Lembra quando a gente era criança que sempre tomávamos banho juntos? – falei sorrindo pra ele.

– Lembro, era bem legal… a gente brincava mais do que tomava banho… – falou ele dando risada.

Cheguei perto dele e apertei ele contra mim acariciando a bunda dele.

– Tô afim de tomar banho com você, podemos brincar um pouquinho… o que acha? – perguntei.

– Tô doido pra brincar com você… – respondeu ele.

E fomos para o banheiro. Ele entrou primeiro. Eu entrei um tempo depois. Esperei minha mãe e minha vó irem arrumar a cozinha e meu pai e meu avô irem para a sala ver TV. Quando entrei ele estava pelado todo molhado debaixo do chuveiro se ensaboando. Na hora já fiquei de pau duro vendo a água escorrendo dos cabelos molhados dele, passando pelas costas e caindo naquela bunda gostosa que eu estava louco para enfiar meu pau. Tirei a roupa correndo e fui entrando com ele debaixo do chuveiro. Começamos as nos beijar e o apertava contra mim e o abraçava cada vez mais enquanto ele também me agarrava e passava as mãos pelas minhas costas. Ele segurou meu pau e começou a me masturbar. Segurei a mão dele e afastei do meu pau.

– Calma ai, quero fazer uma coisa pra você primeiro. – falei. Agachei e comecei mamar ele. Nunca tinha feito isso, mas queria muito e chupava cada vez mais forte. Sentia que ele estava gemendo muito e se controlando para não fazer nenhum barulho alto que fizesse com que alguém nos ouvisse. Ele acariciava minha cabeça e estava de olhos fechados deixando a água escorrer pelo corpo e curtindo o prazer. Continuei chupando até que ele me avisou que iria gozar, mas não parei até que senti o gosto dele em minha boca. Não cuspi, e ele me puxou e nos beijamos novamente. Sentei no chão do banheiro e ele virou de frente pra mim e foi sentando segurando o meu pau e ajeitando para entrar no cu dele. Depois de entrar ficamos ali nos beijando e sentia-o rebolando no meu pau enquanto a água molhava nosso corpo tentando inutilmente abrandar o nosso fogo que cada vez mais crescia.

Sentia meu pau penetrando-o e aquilo me deixava louco e querendo cada vez mais daquilo. Nos agarrávamos fortemente, nos arranhávamos de tesão e nos censurávamos para que ninguém ouvisse nossos gemidos. Falei pra ele que iria gozar e ele se levantou e abriu a boca para eu gozar na boca dele. Ele engoliu tudinho. Ficamos ensaboando um ao outro depois. Percebi que ele gostava muito de passar a mão no peito peludo assim como eu gostava de ensaboar a bundinha dele. De repente ouvimos uma batida na porta da minha mãe dizendo para ele sair logo, pois estava muito tempo ali dentro. Nos enxugamos e ele saiu primeiro e eu um pouco depois.

Ficamos no quintal até umas 21h com nossos avós ouvindo as histórias deles sobre uma geada que destruiu a plantação de todos os fazendeiros quando ainda não tínhamos nascidos. Gostávamos muito de ouvir suas histórias. Todos foram dormir um tempo depois e só ficamos eu e meu primo no quintal conversando mais um pouco já que no dia seguinte ele iria voltar pra cidade dele.

– Sempre sinto falta daqui quando estou na cidade. Lá não conseguimos ver tantas estrelas assim no céu. É muito bonito aqui… Vou sentir saudades de você também… – falou ele meio constrangido.

– Também vou sentir saudades de você, gostei do tempo que passamos juntos… – respondi.

Ficamos nos olhando um tempo sorrindo um para o outro até que nos beijamos novamente.

– Você acha que isso… quer dizer, a gente poderia dar certo? – perguntei meio nervoso. Acho que estava realmente gostando do meu primo. Talvez até me apaixonando e queria saber se ele sentia o mesmo.

– Eu gostaria muito… mas é complicado… e se alguém descobrir? – respondeu ele

– meu pai me mata. – respondi.

– o meu também… – respondeu ele meio triste – …mas eu gostei muito de você e vou voltar de novo aqui…

– Não vai me fazer esperar 3 anos néh, vou ficar louco só pensando nessa sua bundinha gostosa… – falei passando a mão na bunda dele.

– Vou pedir para meus pais deixar eu vir nas férias de julho também… ou ficarei louco de saudades desse seu pau gostoso… – falou ele e enfiou a mão dentro do meu short e pegou no meu pau que na hora ficou duro.

Ele começou a me chupar de novo e eu que nem havia me recuperado direito da transa do chuveiro, mesmo com o pau dolorido deixei que ele me chupasse de novo. Senti ele enfiando minhas bolas na boca e aquilo me dava um tesão enorme. Segurei a cabeça dele e gemia muito enquanto ele me chupava. Meu pau estava dolorido já, mas não conseguia resistir e pedir para ele parar e quando gozei senti como se minhas forças tivessem sumido. Estava exausto, meu pau latejava e eu estava suando já. Era muito bom aquilo. Só conseguia pensar na gente e em como ele mexia comigo. Nunca sonhei em me apaixonar pelo meu primo, não sei como aconteceu, mas queria que durasse.
No dia dele ir embora, tomamos café da manhã cedinho e ele se despediu da família que ainda estava na mesa da cozinha. Eu estava na sala sozinho e quando ele veio até mim e apertou minha mão para se despedir deixei algo junto da mão dele.

– o que é isso? – falou ele curioso abrindo a mão pra ver.

– é uma pedra verde que achei uma vez naquele rio enquanto nadava. Achei muito bonita e trouxe comigo. Acho que chama Quartzo… É só uma coisinha simples pra você lembrar de mim… – falei meio sem jeito.

– Nossa, é linda, eu adorei. Com certeza vou guardar pra sempre… – respondeu ele sorrindo. – Vou te dar uma coisa também – falou ele tirando algo da mochila – é um chaveiro que comprei e sempre uso nas minhas mochilas, é o meu preferido. É feito de titânio e cobre, não é nada demais, mas queria que você guardasse pra se lembrar de mim.

Nos abraçamos e nos despedimos. Fiquei olhando enquanto ele ia embora, sentindo o coração apertando cada vez mais a cada vez que o via mais longe no carro que o levava. Via ele me olhando também pela janela. Senti uma tristeza quando em fim sumiu de vista e fiquei um tempo ali olhando para a paisagem, me sentindo meio vazio, revivendo os bons momentos que vivemos em minha mente e ansiando para que as aulas passassem rápido e ele viesse passar as férias em nossa fazenda novamente.

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