Rolou com o amigo do papai

Era para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para o litoral, na casa de um amigo de longa data de papai, que eu não conhecia.

Mas antes, vou falar um pouco sobre mim: meu nome é Eduardo, Dudu para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu cursava o segundo ano. No início da adolescência, como todo garoto naquela idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual.

Eu era muito comunicativo em certas coisas, mas para outras a minha timidez era evidente. Tinha poucos amigos de verdade, a maioria eram colegas de escola, sem muito compromisso, talvez por uma característica minha desde a infância que era a excessiva sensibilidade. A única atividade física que me atraía era a malhação em academia, pois era muito vaidoso com o meu corpo, como sou até hoje. Tinha uma estrutura que se aproximava de uma menina: coxas grossas e roliças, cintura afinada, bumbum arrebitado sem excessos, com poucos pelos no corpo, rosto com traços suaves, boca grande e lábios grossos e vermelhos, olhos azuis e cabelos negros longos e lisos.

Não era raro o assédio dos meninos me passando a mão vez por outra, tentando me agarrar durante as brincadeiras na piscina do clube e olhares insinuantes durante o banho coletivo no vestiário da escola. Por outro lado, para ser justo, também não posso negar que me sentia atraído quando via aqueles meninos mais velhos nus, com seus pênis cheios de pelos balançando enquanto se ensaboavam após a aula de educação física.

Bem… mas, voltando ao começo deste meu relato, eu e meus pais nos preparamos para a viagem , que seria de três dias apenas. Vaidoso como era e sou, coloquei na mala as melhores roupas de verão, especialmente aquelas que ressaltavam meu corpo.

Chegando no destino, Vítor, o amigo do papai, um homem de aproximadamente uns 40 anos, veio nos receber com muita festa. Muito simpático, sorriso largo, bem falante, corpo másculo bem malhado, pele clara e olhos castanhos esverdeados. Apresentou-se abraçando todo mundo, começando pelo meu pai, depois mamãe e finalmente eu. Ao me olhar, me elogiou muito, dizendo não imaginar que papai tivesse um filho já rapaz e coisa e tal.

Para ser sincero, desde o primeiro momento em que o vi, achei-o uma pessoa especial. Ao me dar um abraço de boas vindas, não economizou forças no aperto, fazendo-me sentir todo o vigor da sua saúde física de homem. Estimulado pela recepção daquele homem, também retribuí envolvendo seu grosso pescoço com meus braços e colando meu rosto no alto do peito macio, apesar de musculoso, e pude sentir o cheiro gostoso de macho.

Já alojados na grande casa, uma suíte para papai e mamãe e outra para mim, tomamos um gostoso banho e descemos para a varanda de frente pro mar. Almoçamos, tiramos uma soneca nas redes, conversamos muito e lá pelas 3 da tarde Vítor convidou-nos para dar uma volta em sua lancha. Meus pais preferiram ficar na varanda apreciando a natureza, mas eu, que nunca tinha andado de lancha na vida, topei na hora.

Vítor subiu para se trocar, sugerindo que eu fizesse o mesmo. Coloquei uma sunguinha de banho azul e uma camiseta regata branca aguardei-o. Vítor desceu com uma sunga branca e uma camiseta amarela de muito bom gosto e fomos para o passeio. Ele pilotava muito bem, e logo eu estava em pé segurando no para brisas da lancha, desfrutando do vento que vinha do mar, ao som de um CD do Babado Novo. Me senti tão a vontade que comecei a dançar, foi quando ele sugeriu que eu tirasse a camiseta para sentir melhor a força do vento. Aceitei a sugestão e ele também tirou a dele. Ainda em pé e agora só com minha sunguinha, todo solto dançando, percebi que o Vítor me

 

observava com olhar insinuante, mas não me senti constrangido. Numa das minhas olhadas, flagrei ele olhando para as minhas nádegas roliças, balançando ao som do aché. Não me atrevi a olhar novamente com medo de ficar corado pela timidez, mas continuei dançando. Sabendo-me observado por ele, caprichava nas “quebradas”, tanto que agora já soltava minhas mãos para “quebrar tudo”. Ao passar pelas ondas, a lancha dava solavancos e num desses me desequilibrei e cai sentado no colo do Vítor. Rindo muito da minha palhaçada, Vítor impediu-me de sair do seu colo, envolvendo um braço na minha cintura e me segurando, enquanto pilotava o volante com a outra mão. Sua sutileza me deixava a vontade e com isso acomodei meu traseiro em suas coxas. Vítor pediu que eu colocasse as duas mãos no volante para sentir a sensação de pilotar a lancha. Claro que adorei a atitude.

Empolgado por estar “dirigindo” o veículo e com o balanço da marola, minha bundinha esfregava no colo do Vítor, que tirou o pé do acelerador deixando a lancha em velocidade de cruzeiro. Nesse novo ritmo, meu bumbum assentou totalmente, então pude perceber o efeito que tinha causado com aquele esfrega-esfrega. Aquilo era uma sensação nova para mim, sentir pela primeira vez um pênis agradavelmente quente crescer e endurecer feito pedra embaixo de mim. Um tremor estranho tomou conta do meu corpo, meu pinto já mostrava sinais de vida, eu estava me excitando com aquele contato. Eu estava com as mãos na direção e Vítor estava com as dele livres. Para minha surpresa senti seu contato discreto nas laterais das minhas coxas. Poderia ser acidental, pensei, mas no íntimo torcia para que não

 

fosse e fiquei em pé novamente para que ele não descobrisse isso. Para levantar tive que afastar as pernas, deixando as dele entre as minhas. Nessa posição minhas nádegas se abriram ficando bem em frente ao rosto daquele homem e por ter sentado no colo dele e me esfregado, a sunga havia penetrado no meio delas, deixando as polpinhas à mostra. Me segurou pela cintura e me alertou que eu poderia cair com o balanço. Agradeci a “gentileza” sem manifestar vontade de que as tirasse dali. Marola pra cá, marola pra lá, o homem desceu as mãos segurando a parte superior das minhas coxas, alegando ser mais seguro pra mim e nessa descida esbarrou no elástico da sunga, provavelmente sem querer, deixando um pedaço do meu reguinho à mostra. O meu pinto estava duro como pedra, me sentia valorizado tendo um homem bonito admirando a parte mais bonita do meu corpo.

– Acho que é melhor você ficar sentado, Dudu. Desse jeito você pode cair do barco ! – disse-me interrompendo meus pensamentos.

Assim o fiz. Busquei apoiar melhor as mãos na direção para voltar à deliciosa posição anterior e nesse ínterim Vítor me largou por alguns segundos e percebi um movimento diferente que não consegui identificar. Somente quando me sentei no seu colo novamente é que percebi o que ele tinha feito: seu pênis que antes estava de lado agora estava em pé dentro da sunga. Desta forma, seu pau alojava-se entre minhas nádegas, roçando gostosamente no racho da maçã partida. Aproveitei a situação para me esfregar naquele “monte” que me excitava e senti seu pênis crescer ainda mais, fazendo a cabeça sair pra fora a sunga. A quentura dele me causou mais excitação ainda, eu estava perdendo o controle. De repente Vítor tirou o pé do acelerador e a lancha foi parando, ficando à deriva. Suas mãos pousaram novamente nas laterais das minhas coxas lisinhas e agora deslizavam delicadamente sobre elas. Vez por outra, enfiavam-se ousadamente por baixo do elástico encostando em partes nunca antes tocadas, muito menos por um

 

macho, provocando um frisson indescritível. A sensação era tão gostosa que amoleceu meu corpo todo, fazendo com que me aninhasse de corpo inteiro naquele colo másculo, deitando minha cabeça por sobre o ombro dele. Meu rosto agora sentia a maciez do rosto dele, quebrada pela suave aspereza de sua barba por um ou dois dias sem fazer. Aquela superfície facial meio agreste de macho encostada na minha pele lisa e delicada, o carinho das suas mãos navegando pelas mais tenras partes do meu corpo e o volume do seu pênis duro me roçando, deixou-me inebriado. Ele percebeu a minha entrega e avançou. Senti seus polegares invadirem minha sunga por baixo do elástico e tocar em minhas bolas. Logo chegaram outros dedos, soldados da infantaria, que em pouco tempo abriram caminho para as mãos dele, que agora já estavam inteiras nas minhas partes íntimas. Mais um componente passou a fazer parte da

 

invasão: a língua quente e molhada. Senti-a deslizar, inicialmente no pescoço, depois na orelha, na face, até que chegou ao canto dos meus lábios carnudos. A proximidade da sua língua, fez com que meus lábios se entreabrissem. Aos poucos fui virando a cabeça e entregando minha boca meio aberta para que ele fosse adiante: estava disposto a tudo. Nossos lábios molhados se tocaram. Era o meu primeiro beijo. Enquanto me beijava, Vítor retirava suas mãos da minha sunga, fiquei apreensivo pensando que se arrependera, mas não. Habilmente agora se enfiavam novamente na minha sunga, só que por cima, nas laterais. Percebi que o homem pretendia tirá-la do meu corpo, última barreira do meu pudor. Com a sunga no meio das coxas, ele manteve os polegares sob o elástico e, suspendendo minhas pernas por cima da direção da lancha, retirou a peça, me deixando totalmente nu. Apenas um pedacinho de pano, a sua sunga, impedia agora o nosso contato carnal. A seu pedido, feito com um carinhoso sussurro no meu ouvido, lentamente livrei-o do último bloqueio.

Agora estávamos nus em alto mar, a brisa e o sol como testemunha e o tesão como maestro. Ele puxou-me contra si e sua rola deslizou pelo meu rego, quente, dura e grossa. Suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo, revezando-se entre o pescoço, os bicos dos meus peitos, a virilha e nas minhas partes íntimas. Nas costas, sentia a cabeça do seu mastro, já molhada pelo mel do pre coito, enquanto sua língua voltava a explorar a minha boquinha. Com habilidade, ele ergueu-me segurando pelas nádegas, permitindo assim que o seu pinto se alojasse agora entre minhas pernas. Com suas mãos ergueu meu saco escrotal e pediu que eu as fechasse, agasalhando seu mastro entre as coxas e assim o fiz. Conduzindo minha mão, colocou-a entre minhas pernas, local onde a cabeça do seu pênis submergia e em seguida sumia em cada investida feita por baixo. Vez por outra eu barrava os movimentos para senti-la ao toque dos meus dedos, enquanto uma de suas mãos punhetava o meu pênis. Num total descontrole mútuo, passamos a nos movimentar com mais e mais vigor e de repente seu pau começou a inchar. Apertei minhas coxas num sensual

 

agasalho, proporcionando mais prazer para aquele que estava fazendo meu lado feminino aflorar. Percebi então o primeiro jato de esperma que escorreu na palma da minha mão, em seguida mais outro, e outro formando um chafariz intermitente, cujo líquido grosso fiz questão de aparar. Excitado por ter sido eu o motivo daquela ejaculação, meu pênis inchou na mão dele que percebendo a chegada do gozo, aumentou o ritmo dos movimentos, fazendo-me expelir o sêmen do meu prazer. Quis gritar, mas meu grito foi abafado por um longo e alucinado beijo na boca. Agora nossos líquidos se misturavam numa cumplicidade de amantes e aos poucos fomos relaxando e soltando nossos corpos inertes pelo cansaço. Vítor, com as mãos melecadas pelo meu esperma, segurou na minha em igual situação e levou-a até a minha boca. Pela primeira vez senti o gosto de um macho misturado com o meu.

Ficamos inertes por algum tempo e aí saí de cima dele e sentei ao seu lado. Sentia-me um pouco envergonhado. Nossos olhares se cruzaram, um discreto sorriso nos lábios, ele olhava meu corpo nu o que me deixou corado. Tomei coragem e comecei a admirar melhor suas formas e seu pênis tombado sobre a coxa. Imaginei que se ele quisesse, poderia ter me possuído naquele barco. Em meio a esses pensamentos meu pinto esboçou uma reação. Com medo que ele percebesse, levantei-me e fui para a beirada da lancha, ficando de costas para ele. Vítor levantou-se e veio ao meu encontro, envolveu seus braços em minha cintura encostando seu pau já meio duro nas minhas nádegas.

– Não fique constrangido, Dudu. O que rolou entre nós foi uma coisa muito bonita e espontânea.

Achei legal ele ter dito isso para acabar com o sentimento de culpa que eu estava sentindo naquele momento. Carinhoso, desceu as mãos pelo meu corpo acariciando minhas coxas, corpo colado ao meu. Senti seu pênis começar a crescer, cheguei a ficar ansioso e imaginei que talvez agora ele tentasse me possuir, mas não.

– Temos que ir, Dudu. Seus pais devem estar preocupados com a gente.

Confesso ter me decepcionado um pouco, mas depois compreendi que o afobamento é próprio da juventude. Esta é a diferença entre um cara mais velho e os garotos de minha idade.

Colocamos nossas roupas e voltamos sem tocar no assunto.
Essa foi apenas a primeira tarde daquele fim de semana prolongado. Se os amigos estiverem curtindo a narrativa, votem e comentem, que ai eu posto a continuação.

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