Segunda Vez com outro Homem

Olá, me chamo João Pedro, tenho 42 anos, sou bi, tenho 1,82 de altura, sou moreno claro, marca de sunga, peludinho, barbudo, parrudo e atualmente estou divorciado.

Foram mais de 2 anos sem rolar nada com outro homem, não foi por falta de oportunidade, mas sim por falta de interesse de minha parte ou pela forma invasiva que rolava a interação, eu esperava a mesma naturalidade que foi com o Hugo. O tempo passou, rolou um quase com um amigo de escola, mas o medo dos dois nunca permitia ir adiante, eu cheguei até a passar protetor solar nele, lembrança boa do meu colega Alex naquela sunga cinza surrada e aquele bundão, o máximo que fizemos foi só uma punheta um no outro, mas nenhum dos dois ia além.

Fiz o vestibular e no final do ano, minha irmã tinha uma casa de praia em Pirangi na Grande Natal, e fui passar o verão lá, era uma praia bem tranquila, vazia ainda naquele começo de dezembro, no ócio resolvi vender cerveja na praia, montei uma estrutura simples com 4 mesas e guarda-sol, final de semana bombava, mas na semana era tranquilo, num domingo conheci o Glauco que veio com a família, eles ficavam na parte alta da praia e adoraram saber da estrutura que montei, eles eram de Natal mesmo, e estavam de férias na praia. O movimento foi bom no final de semana, durante a semana abri, era bem mais fraco, mas rendeu um dinheirinho, o Glauco apareceu para caminhar, tomou uma água de coco e elogiava o meu negócio, dizia que eu tinha tino comercial. A rotina continuou, com a tranquilidade da semana, o Glauco começou a aparecer todos os dias, já considerava um amigo, já conhecia a família dele, ele a minha família, e dizia que quando confirmasse que eu tinha passado no vestibular, ele ia ver um estágio para mim no banco que ele trabalhava. Trocamos telefone e tinha aquele cara realmente como um amigo, mesmo sendo um cara bem mais velho, eu tinha 18 anos e o Glauco já estava com 40. Passou o Natal, no dia 25 ganhei uma boa grana, tanto que acabou a cerveja que eu vendia, estava bem feliz, nesse dia apresentei minha namorada para o Glauco que elogiou bastante a beleza de Lívia, retribui dizendo que a mulher dele também era muito bonita. Foi um final de semana de muito lucro.

No dia 28/12 o Glauco passou um tempo lá na barraca comigo. Disse que na próxima semana já voltava a trabalhar, nesse dia estava bem calmo, e ele começou a puxar assuntos mais quentes, disse que minha namorada era muito gostosa e que eu devia passar muito bem e ela também, e continuou dizendo que praia deixa ele tarado, que só pensa em sexo, que no banco comia as estagiárias e que eu quando for trabalhar lá ia ser sucesso, quem sabe podíamos dividir alguma putinha, quando olhei o safado estava de pau duro na sunga, comentei e ele brincou que eu estava de olho na vara dele, rimos e ele mudou de conversa quando chegou clientes, e foi embora dizendo que ia bater uma em casa. A noite bati uma pensando naquela cena, daquele safado de pau duro na minha frente, tinha que esperar até dia 30 para poder comer minha namorada, já estava num tesão danado.

No dia 29/12, quando eu limpava a praia para montar as mesas, chegou um fiscal da prefeitura informando que o que eu fazia não era permitido e que um vizinho que é juiz tinha feito a denuncia proibindo eu montar as barracas, fiquei triste, mas terminei a limpeza do local, quando estava concluindo o Glauco aparece e pergunta o que houve, expliquei a situação e ele me deu um abraço caloroso, senti algo estranho, gostei daquela sensação e realmente tirou um pouco da tristeza e raiva que eu estava sentindo. E ele me ajudou a levar as coisas de volta pra casa e continuamos o nosso papo.

– Bom João, hoje você está de folga, vou te convidar para tomar uma cerveja.

– Seria uma boa viu Glauco, tem muita cerveja aí no freezer.

– Coloca num isopor e vamos lá para casa, tem piscina, você descansa um pouco.

Minha mãe disse que era uma boa, que a sorte foi eu não ter comprado mais bebidas para a virada do ano e o veraneio em janeiro, que eu precisava relaxar, sabia que eu estava focado no trabalho para não pensar no resultado do vestibular.

Fomos andando para a casa dele, chegando lá era uma boa estrutura, com uma bela piscina, mas percebi que não tinha ninguém lá, Glauco comentou que a esposa e os filhos estavam em Natal, pois a noite a mãe dela estava vindo do Rio Grande do Sul, a casa era da sogra dele, coloquei a cerveja no freezer, ele foi pegar uma carne para assar, tocava o CD de AraKetu que bombava na época e começamos a beber.

– Um brinde meu jovem amigo João.

– Um brinde Glauco, obrigado por tudo.

– Eu que agradeço ter aquele ponto de apoio na praia, vejo um grande futuro pra você.

Bebemos e ele falou que tem que olhar no olho se não será 7 anos sem trepar, e disse isso apertando o meu bico do peito e sorrindo, eu revidei, o safado riu e pegou no meu pau apertando por cima da sunga, e logo soltou.

Glauco se afastou e foi ver o churrasco, fiquei sem reação e quando ele voltou, brincou novamente.

– Eita que o garotão tá meia bomba, gostou da pegada que eu dei.

– Também meu amigo, uma mão dessas, imagino a boca.

– É safado, gostou mesmo. – Glauco disse isso me jogando na piscina e pulando junto.

Ele me agarra por trás e começa a sarrar na minha bunda e beijando minha nuca, sentia o pau dele duro no meu rabo, até que consegui virar e fiquei de frente, e ele me beijou, um beijo gostoso que trouxe a lembrança do Hugo de volta.

O Glauco era um cara alto, tinha 1,84 de altura, pesava uns 100kg, moreno claro, corpo peludo, barriguinha de chopp, pau de uns 16 cm, um saco grande e pesado que ficava imponente na sunga. Continuamos o beijo gostoso na piscina, ele para e vai correndo ver a carne, e tira da grelha, disse que carne dura ali só as nossas picas, e me chama para sair da água. Pega toalhas e me chama para entrar na casa, nos enxugamos e ao chegar no quarto ele ordena que eu me ajoelhe e manda mamar sua rola.

– Sabia que você era um putinho mamador desde o primeiro dia, chupa safado, chupa.

– Devagar, teu pau é grosso.

– Grosso vai ficar quando eu comer seu cuzinho.

– Calma, eu nunca dei.

– Como nunca deu e mama gostoso assim.

– Depois eu conto, mama meu pau também.

Glauco me joga na cama e cai de boca no meu pau, e só vem na cabeça, como é bom ter um macho mamando o meu pau, o safado vai descendo e começa a chupar meu saco e vai na direção do meu cuzinho, vejo estrelas com a língua daquele puto explorando o meu rabo.

– Vai dar pra mim, Joãozinho?

– Vou, mas devagar.

– Sou carinhoso, você vai gostar e vai querer mais.

– Vem Glauco, me come.

Com meu cuzinho lubrificado apenas com saliva, o Glauco começa a me comer, a cabeça grossa força as minhas pregas, eu estava de frango assado, reclamo, tento sair, mas ele não deixa, parece um ferro quente entrando, uma dor danada, eu queria aquilo, mas não relaxava, metade do pau estava dentro, o Glauco bem paciente me beijava e dava muito carinho, perguntou seu eu queria desistir, mas pedi para ele continuar, ele empurrou até o fundo, senti seu saco peludo encostar na minha bunda, nessa hora meu pau amoleceu, ele foi tirando seu pau devagarzinho, senti um alívio, parecia que faltava algo, achei que queria ir no banheiro, estava meio sem saber o que fazer.

– Estou perto de gozar meu gostoso, deita de bruços. Disse isso me colocando na posição e usando um travesseiro para eu ficar mais empinado.

– Assim tá bom?

– Isso João, vai entrar gostoso.

Senti o peso do Glauco em mim, o pau direcionado para meu rabo recém deflorado, lá vinha aquela vara ocupando o espaço novamente, descobri ali o significa do morde fronha, o pau dele estava atolado no meu cu, a dor estava menor, Glauco começa um vai e vem e eu aguento me contendo para não gritar, uma lágrima escorre no meu rosto, parece que o pau dele estava ainda maior, o puto anuncia que vai gozar e despeja a porra no meu cu, ao mesmo tempo percebo que gozei no travesseiro que estava abaixo de mim, ficamos ali, deitados, suados, em silêncio, aos poucos o pau do homem que tirou meu cabaço foi amolecendo, quando ele tira me dá uma vontade de ir no banheiro, e corro para o sanitário, ele pergunta preocupado o que foi, mas sai um pouco de porra e sangue.

Glauco cuida de mim, me dá um banho, prepara o churrasco, disse que tem muito carinho e que vai me ajudar.

Me senti acolhido por ele, agora foi para valer a primeira vez com um homem.

Continua.

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