Primeira vez em uma boate/darkroom

Esse é meu primeiro conto. Sou gordinho, tenho 1,65 de altura, olhos castanhos escuros, cabelos pretos e uma pica de mais ou menos 17cm grossa e meu nome Diego (fictício) e 27 anos.
Quando eu tinha 18 anos, nunca havia saído para nenhuma balada, festa lgbt por conta de uma criação muito conservadora, até que conheci meu irmão por parte de pai que também é gay e me levou para uma boate LGBT que antes na época ficava em Copacabana. Fui a primeira vez bem animado, meu irmão acabou ficando com um rapaz e sumiu de vista e eu fiquei rodando o espaço e conheci um cara, mexicano, um pouco mais alto que eu e uma pica bem grossa que deveria ter por volta dos 20cm.

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Quem come também dá

Carlos e um amigo que estuda comigo e um dia tivermos que fazer um trabalho e por ficar mais tempo só em casa convidei para vir até a minha casa para fazermos o tal trabalho, tudo estava indo bem quando tivemos que pesquisar algumas coisa na Internet, e já viu dois caras só e curiosos alem de ver o que queiramos entramos em um pagina porno onde tinha vídeos e ficando vendo até que Carlos viu um vídeos porno gays e quis assistir o que falei tudo bem, Carlos e um cara magro e moreno eu já sou meio gordinho e de estatura media, Carlos com seus 23 anos e com os meus 56 anos, quando demos por nos estava tanto eu como Carlos de pau duro vendo aquelas cena e foi ai que o mesmo me falou nossa deve ser gostoso brincar assim um com outro, lhe perguntei se tinha tido experiência o

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Férias com o amigo de papai

Era para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para uma ilha no sul do Brasil a convite de um amigo de papai, que eu não conhecia, mas que o acompanhava a vários anos.

Antes de mais nada, para o leitor me conhecer melhor, meu nome é Roberto (fictício), Betinho para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu tinha apenas 16. No início da adolescência, como todo garoto nessa idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual.

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Ele me vestiu com calcinha

Minha primeira experiência como passivo aconteceu com um coroa que conheci na NET. Fui para a casa dele que, sem muito lenga lenga, me despiu, enfiou o pau na minha boca e logo estava me enrabando. Seu pau era pequeno e o gozo veio rápido. Senti apenas um pouco de dor e nada de prazer. Não gostei, mas foi o suficiente para saber que aquela vertente de sexo me propiciaria grandes prazeres. Não deixei de admirar um belo cacete.
Algum tempo depois tive outra relação, também frustrante. Jurei pra mim mes

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Meu amigo sentou gostoso na rola e eu deixei

Ele era o tipo arisco e introvertido. Fortinho, 1,60 do jeito gostoso para se comer em pé, deitado ou sentado. Pensava demais antes de entabular um papo sério. Por isso mesmo eu sempre me tornava ainda mais extrovertido e brincalhão com ele, para deixá-lo à vontade.
Certa vez, quando voltávamos de uma noitada, depois de altos goles, ele me aconselhou deixar o carro na casa dele e voltar pra casa de táxi, ou dormir lá mesmo, já que o outro dia era sábado. Maliciosamente joguei o braço direito sobre o ombro dele e disparei uma seta mortífera: vou dormir contigo, por acaso, garoto; só tem uma cama. Ele bem à vontade respondeu: você pode escolher, comigo ou com o Sadan (o cachorro dele).

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Depois do jogo descobri que era gay

Depois de ler vários relatos sobre primos que são gays e se comem, resolvi contar minha história de amor com meu primo Alessandro. Me chamo Luís, e essa é a história de como me entreguei ao meu primo e ele se entregou a mim. Era domingo à tarde e eu e meu primo tinhamos acabado de sair de um jogo entre São Paulo e Flamengo. Fomos pra minha casa, pois era a que ficava mais perto. Meus pais estavam viajando há 3 dias, estavam no Canadá. Fiz um lanche para a gente comer. Nos sentamos na sala e começamos a falar sobre o jogo.

 

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