Férias com o amigo de papai

Era para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para uma ilha no sul do Brasil a convite de um amigo de papai, que eu não conhecia, mas que o acompanhava a vários anos.

Antes de mais nada, para o leitor me conhecer melhor, meu nome é Roberto (fictício), Betinho para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu tinha apenas 16. No início da adolescência, como todo garoto nessa idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual.

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Ele me vestiu com calcinha

Minha primeira experiência como passivo aconteceu com um coroa que conheci na NET. Fui para a casa dele que, sem muito lenga lenga, me despiu, enfiou o pau na minha boca e logo estava me enrabando. Seu pau era pequeno e o gozo veio rápido. Senti apenas um pouco de dor e nada de prazer. Não gostei, mas foi o suficiente para saber que aquela vertente de sexo me propiciaria grandes prazeres. Não deixei de admirar um belo cacete.
Algum tempo depois tive outra relação, também frustrante. Jurei pra mim mes

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Meu amigo sentou gostoso na rola e eu deixei

Ele era o tipo arisco e introvertido. Fortinho, 1,60 do jeito gostoso para se comer em pé, deitado ou sentado. Pensava demais antes de entabular um papo sério. Por isso mesmo eu sempre me tornava ainda mais extrovertido e brincalhão com ele, para deixá-lo à vontade.
Certa vez, quando voltávamos de uma noitada, depois de altos goles, ele me aconselhou deixar o carro na casa dele e voltar pra casa de táxi, ou dormir lá mesmo, já que o outro dia era sábado. Maliciosamente joguei o braço direito sobre o ombro dele e disparei uma seta mortífera: vou dormir contigo, por acaso, garoto; só tem uma cama. Ele bem à vontade respondeu: você pode escolher, comigo ou com o Sadan (o cachorro dele).

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Depois do jogo descobri que era gay

Depois de ler vários relatos sobre primos que são gays e se comem, resolvi contar minha história de amor com meu primo Alessandro. Me chamo Luís, e essa é a história de como me entreguei ao meu primo e ele se entregou a mim. Era domingo à tarde e eu e meu primo tinhamos acabado de sair de um jogo entre São Paulo e Flamengo. Fomos pra minha casa, pois era a que ficava mais perto. Meus pais estavam viajando há 3 dias, estavam no Canadá. Fiz um lanche para a gente comer. Nos sentamos na sala e começamos a falar sobre o jogo.

 

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Iniciado por um macho lindo e carinhoso

Olá, meu nome é Carlos e este conto realmente aconteceu. Nunca havia tido experiências homo, salvo quando era pequeno com alguns troca-trocas, mas isso quase todo mundo teve né. Não sou gay e sempre tive muita sorte com mulheres. Talvez pela aparência: não me considero um cara bonitão (embora sempre tenha ouvido elogios) mas me acho muito apresentável e principalmente sempre tive bom papo. Tenho, 30 anos, 1,80m, moreno, olhos quase verdes, cabelos pretos e curtos, sou forte, peso 80 kg, e sou bem malhado.

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MInha primeira transa passivo

Isto aconteceu exatamente há 10 anos e é totalmente verídico. Hoje sou um cara casado 43 anos moreno claro 1,79 88kg. Sempre tive vontade de transar com outro homem. Na adolescência só fiz sarros, sem penetrações, chupadas ou beijos, mais masturbações entre primos. Mas a vontade continuou, sempre com vontade de dar e comer. Certo dia aqui em BH, estava tomando uns chopes no Chico mineiro e observava as meninas de programas que chegavam e saiam rápidas para seus encontros. Deixava-me com um tesão enorme, pois gosto muito também das mulheres, principalmente das brasileiras que tem um bumbum maravilhoso. Bem voltamos ao assunto. Após tantos chopes e sem nenhuma garota mais a vista rumei para o hotel. No caminho encontro uma morena maravilhosa e muito charmosa. Começamos a bater um papo e ela me confessou ser um travesti. Não acreditei, pois ela maravilhosa com seios médios, uma pele moreno jambo, cabelos pretos lisos e uma boca de dar inveja a qualquer mulher.

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