Moro em Minas Gerais e sou apaixonado por praia. Eu e minha família sempre viajamos no fim do ano para o litoral, quase sempre para a Bahia ou Espírito Santo, por serem mais próximos à minha cidade.
Numa dessas viagens, minha tia (irmã de minha mãe) resolveu ir conosco. Ela era casada havia menos de um ano e o seu marido era um homem muito falador, brincalhão, lindo, corpo malhado e muitos pêlos nas pernas e no peito. Ele sempre usava cavanhaque e isso me deixava maluco. Deixava-o com cara de safado.
Ao saber que teríamos mais gente na viagem, já fui imaginando como ficariam divididos os quartos e as camas na casa que havíamos alugado em Nova Viçosa, Bahia. A casa tinha quatro quartos, uma sala, cozinha e dois banheiros. Nós éramos mais de 10 pessoas: eu, minha mãe, meu pai, minha irmã com o marido e os dois filhos, minha irmã mais nova, duas amigas da faculdade dela, uma prima e minha tia com o gostosão.
Chegando na praia, dividimos os quartos da seguinte forma: um quarto para minha irmã com o marido e meus dois sobrinhos, um quarto para minha mãe e meu pai, o quarto maior para minha outra irmã, minha prima, as duas amigas e minha tia e eu dormiria com o maridão da minha tia. Ficou dessa forma porque minha irmã disse que eu não iria dormir no mesmo quarto que elas para não tirar a liberdade da mulherada. Ela não sabia o quanto eu havia ficado feliz em saber disso, pois sendo assim, minha tia dormiria no quarto com elas e eu e meu tiozão dormiríamos no quarto menor. Deu até um frio na barriga de imaginar aquele homem no mesmo quarto que eu.
Nós nos acomodamos e fomos à praia. Estava tudo muito gostoso, muito sol, cerveja gelada e aquele homem lindo de sunga apertadíssima deixando suas pernas, peito, barriguinha de tanquinho e um volume considerável à mostra. Eu não conseguia parar de olhá-lo, ficava parado sentado na areia da praia vendo ele brincar com meus sobrinhos. Ele percebeu que eu o reparava, pois toda hora que eu tirava os olhos do volume dele e olhava para seu rosto, via que ele estava olhando pra mim.
Ficamos ali a tarde toda e quando o dia começava a escurecer, voltamos para casa. Jogamos cartas e ficamos conversando até quase de madrugada. Eu estava muito cansado da viagem, tomei um banho e fui me deitar. No entanto, não conseguia pegar no sono, ansioso para que ele viesse dormir também e para ver se ele falaria alguma coisa, já que eu tinha deixado ele perceber minhas olhadas.
Algum tempo se passou e ele veio. Para minha surpresa, estava só de toalha. Chegou, acendeu a luz do quarto e eu fingi que estava dormindo. Ele estava de costas, tirou a toalha e eu vi aquela bunda grande e toda peluda. Meu pau subiu na hora. Ainda de costas, vestiu uma bermuda dessas de pijama, apagou a luz e se deitou. Estava fazendo muito calor e eu estava só de cueca, deitado de barriga para baixo. Na cama ao lado, ele se virou e deitou-se de barriga para cima, enfiando a mão por dentro da bermuda e pegando no caralho. Aquilo me deixou mais excitado ainda! Fiquei só olhando, sem falar nada, quietinho, fingindo que estava dormindo.
Ele então se virou para o canto e dormiu. Eu pensei em me levantar e ir até ele para dar uma boa chupada naquela vara, mas fiquei com medo que ele não gostasse e fosse contar para minha tia. Então virei-me e dormi também.
No meio da madrugada eu acordei com algum barulho e vi que ele estava de pé, apoiado com os braços na janela do quarto e fumando um cigarro. Eu me mexi na cama e ele me perguntou se havia me acordado. Eu disse que não, que não estava conseguindo dormir mesmo, por causa do calor. Ele concordou e eu perguntei se ele malhava, pois o corpo dele era muito bonito. Ele riu e falou que sim, que quando não está trabalhando, fica na academia. Eu disse que estava ficando muito bonito, pricipalmente seus braços e sua barriga. Ele bateu a mão no abdômen e disse:
– É, cara, eu sou fascinado por barriga malhada.
Eu me levantei e mostrei minha barriguinha pra ele, falando:
– Eu também, cara.
Ele ficou olhando o meu abdômen e percebeu que eu estava excitado. Espantado, ele falou:
– Nossa, cara, você está em ponto de bala aí, hein! Que é isso?
– Foi você que me deixou assim.
Ele ficou calado, olhando para o meu rosto e eu sorri pra ele. Fui em sua direção e peguei no pau dele sobre a bermuda.
– Calma aí… – ele disse se esquivando. Depois foi até a porta, trancou-a e voltou em minha direção, dando-me um beijo e metendo a mão na minha bunda. Começou a chupar meu mamilo, aquela boca quente no meu peito me fazendo delirar. Tirei minha cueca, a bermuda dele e vi que aquele volume era realmente de um pau gigante. Nunca tinha visto um caralho tão grande. Caí de boca e ele se deitou-se na cama para eu continuar chupando aquela vara. Ele suspirava fundo, no mesmo ritmo das minhas sugadas. Chupei seu saco, fui descendo em direção ao seu rabinho e quando fui chupar o cu, ele pediu pra parar. Riu e disse:
– Isso é comigo…
Pegou-me com seus braços fortes, me colocou de bunda pra cima e meteu a língua no meu rabo. Chupava meu cu e minhas bolas, enfiava o dedo e chupava meu pau. Perguntou se podia me penetrar e eu disse que sim, lógico!
Ele perguntou se eu tinha camisinha e eu disse que sim. Fui até minha mochila e peguei o preservativo. Ele colocou no seu pau e passou cuspe no meu rabo, começando a enfiar logo em seguida aquele mastro em minha bunda. Eu estava deitado de costas e ele por cima. Ele me penetrava e beijava meu pescoço, passando a língua na minha orelha e me deixando maluco. Eu comecei a gemer, mas ele tapou minha boca dizendo pra ficar quieto, pra ninguém desconfiar. Eu tentava, mas era quase impossível não gemer com aquele macho delicioso me comendo. Ele me virou de frente abriu minhas pernas e meteu a vara de novo. Sou forte enquanto eu olhava aquele homem delicioso em cima de mim. Era uma visão maravilhosa!
Trocamos de posições várias vezes, até que ele pediu para que eu me sentasse na sua piroca. Eu sentei com vontade, cavalguei como um verdadeiro peão em cima de um touro bravo, rebolando naquela vara enquanto ele me punhetava. Ficamos assim por deliciosos minutos até eu gozar. O jato da minha porra foi até o rosto dele e ele disse que iria gozar também. Eu pedi pra ele gozar na minha boca, então ele tirou a camisinha e gozou gostoso! Senti aquela porra quente e grossa escorrendo pelo meu nariz, boca e queixo. Terminamos e ele se limpou. Fui ao banheiro, lavei meu rosto e voltei pro quarto. Já era quase de manhã! Deitei-me e dormi como um anjinho.
No dia seguinte, fingimos que nada havia acontecido, mas os olhares dele para mim eram de desejo. Repetimos essa deliciosa brincadeira todas as noites durante quase duas semanas. Voltamos para Minas e hoje somos uma espécie de amantes. Ele me pega toda sexta-feira na faculdade e vamos para um Motel, matar a saudade…