Meus queridos… Senti muita saudades de escrever minhas aventuras e ler as de vocês. Podem mandar mensagens e fotos pra mim no reservado que eu prometo que vou ler todas e responder assim que possível. Pra quem não me conhece, meu nome é Lucas, tenho 24 anos e sou gay e versátil, e se quiserem saber como eu sou é só me adicionarem no Facebook (me avisa no reservado e eu passo o nome certinho pra vocês) ou lerem meus outros contos. Só avisando que não adianta pedir meu Zap porque não vai rolar. Minha mãe usa meu Zap e ela não vai querer ver nudes e mensagens eróticas. Mas, caso vocês usem FaceTime ou iMessage passa seu contato pra mim e a gente bate um papo e troca nudes lá ok?
À propósito, estou solteiro.
Hoje vou escrever pra vocês contando o que eu fiz há uma semana atrás. Tudo é real, beleza? Espero que gostem e gozem bastante.
Era quarta-feira de manhã e eu estava sozinho em casa. Minha mãe saiu bem cedinho e avisou que voltaria só de tarde porque iria resolver algumas coisas no banco e fazer as compras. Com esse negócio de trabalhar em casa, lá estava eu no Home Office maaaaas dando umas olhadelas no Facebook. Um cara estava on-line e, conversa vai conversa vem, acabamos fazendo uma vídeo chamada hot. Tirei toda a minha roupa e ele também. Ele é super gostoso, peito peludo (eu sou louco por homens peludos) e um pau grosso e médio.
Botei meu pau pra fora e comecei a bater punheta junto com ele. Eu tenho o costume de falar coisas sujas pra dar uma excitada maior, já que estamos distantes, e ele foi ficando cada vez mais excitado e ofegante. Aí ele gemeu alto e gozou. Cara, um leite branquinho, bem espesso, espirrou até na lente da câmera e dava pra ver escorrendo do ladinho. Ele disse que precisava desligar pra poder limpar antes que secasse e acabasse manchando ou entrando no meio do teclado. Então eu fiquei na mão… ou melhor, fiquei com o pau na mão.
Optei por assistir um pornô ao vivo de um site que eu sou cadastrado e tinha dois homens que eu sigo fazendo sexo lá. Tava tudo muito bom, mas eu não queria gozar ainda. Fiquei enrolando, só acariciando meu pau, enquanto os caras fodiam na tela. E então a campainha tocou.
Liguei a câmera e tinha um cara lá segurando o pacote na mão (não, não é o que vocês estão pensando, seus mentes sujas kkk). Botei a máscara, um short, fui atender, abri o portão e dei de cara com um jovem bonitinho. Falo bonitinho porque não era feio de maneira alguma, mas também não era lindo se comparado com outros homens com quem eu já fiz sexo.
Eu sei que estamos numa pandemia, que devemos manter o isolamento e tal, mas eu estava tão excitado que nem liguei pra isso quando vi a carinha dele. Ele perguntou meu nome e, quando foi escrever na caixa, a caneta não pegou.
“Quer uma emprestada?” perguntei
“Ah velho, se não for incomodar. Achei que essa porra tava funcionando”
“Que nada. Entra aí, espera na garagem, tá o maior sol. Você com todo esse peso… Vai ficar suado” falei, olhando pra ele de cima a baixo.
“Com licença” e foi entrando.
Fui até a cozinha e procurei uma caneta. Nada. Porra. Fui até a escrivaninha e, no que eu olhei a tela do notebook, estavam lá os dois caras fazendo um 34+35 gostoso. Peguei a caneta e voltei pra garagem.
“Tá aqui ó… Demorei mas achei” falei, entregando a caneta
“Valeu, cara” e ele escreveu meu nome. Aí ele notou algo… “Demorou porque não achava a caneta ou porque… se distraiu com algo mais interessante?”
Eu fiquei confuso. Aí ele olhou pra baixo e apontou com a caneta pro meu shorts. A cabeça do meu pau estava apontando pra fora do elástico do short.
“Ah cara, sabe como é, né? Tá foda pra todo solteiro” falei
“Que nada, brow. Até pra casado… Minha esposa quase nem transa comigo. Tô na seca faz tempo, meu”
“Hmm, então você casou cedo? Você tem a maior cara de novinho”
“Casei com 18, quando engravidei a mina. Eu tenho 22”
É nessa que me deu a maior vontade de transar com ele. O cara é casado, com filho, trabalha pra caramba (e a gente sabe que trabalhar de entregador não é fácil, ainda mais agora que é quase tudo compras on-line, então meus aplausos pra vocês!) e não transa faz tempo?
“Cara, eu já tomei a vacina. E você?” perguntei
“Eu também. As duas doses”
“Beleza… Se você quiser, eu te ajudo a sair da seca”
Ele ficou meio pensativo…
“Fechou” e já foi tirando a máscara.
Agora vou descrever o rosto dele pra vocês: branquinho, uma leve barba por fazer, olhos verdes, lábios rosados, e um cabelo cacheadinho loiro despontando pra fora do boné.
Tirei minha máscara e já fui logo beijando a boca dele. Ele invadia minha boca com a língua, com um certo desespero. A barba rala dele arranhava de leve meu queixo (agora estou usando bigode, meus meninos!) mas eu estava gostando. Procurei a barra da camiseta e puxei pra cima, expondo o peito tatuado dele, e um abdomen magro e trincado. Uma leve penugem circundava o umbigo e entrava na calça jeans. Apertei seus mamilos de leve com os dentes e ele gemeu baixinho. Ergueu os braços e botou o boné com a aba para trás e eu aproveitei para dar uma lambida no sovaco peludo dele. Tinha um pouco de gosto de desodorante, mas eu amo uma axila de macho (aceito fotos se vocês quiserem mandar).
Ah, esqueci de comentar antes… O portão da minha casa é todo fechado, então ninguém veria nossa pegação.
Encostei ele na parede e fiquei de joelhos. Abri os botões e o zíper e puxei a calça para baixo junto com a cueca. Um pau lisinho e muito lindo pulou e bateu na minha cara. Abocanhei todo aquele volume e chupei com vontade, pra deixar aquele moleque macho feliz. Segurei o pau com um mão e me demorei lambendo a cabecinha, sugando e sentindo o gosto do líquido pré-gozo. Com a outra mão eu massageava seu mamilo. Ele agarrou meu cabelo e começou a bombar o pau com força na minha boca, seu quadril se movendo pra frente e para trás, um barulho de sucção ecoando pela garagem. Eu sabia o que ele estava querendo.
“Goza na minha boca, vai. Dá leitinho pro seu puto” pedi.
Ele começou a se masturbar e eu colei os lábios na cabecinha. Não demorou muito e ele despejou muito leite dentro da minha boca. Eu sentia jatos e mais jatos de esperma espirrando na minha língua. Quando ele terminou, olhei para cima e abri a boca para ele ver o resultado do seu produto inundando minha boca. E então eu engoli tudo.
“Ainda não acabou, caralho. Agora eu vou te comer. Vou arrebentar teu cuzinho. Você vai se arrepender de ser tão gostoso” ele falou com a maior voz de macho com tesão.
Fiquei de pé e tirei meu short. Apoiei na parede e empinei minha bunda. Ele deu uma linguada gostosa no meu rabo, que já estava piscando fazia tempo.
“Tem camisinha?” ele perguntou
“Vai sem, cara”
Ele não falou nada, só enfiou de uma vez todo aquele cacete no meu cu. Segurei o grito mordendo meus dedos. Porra, aquele pênis não parecia tão grande. Ele agarrava meu quadril e metia com força total o pau em mim. De vez em quando ele dava tapas na minha bunda ou puxava minha cabeça para trás para beijar minha boca. Só dava pra ouvir nossos gemidos e as bolas dele batendo na minha bunda.
Caralho, aquilo estava gostoso demais! Só a esposa louca dele pra não aproveitar aquele monumento só pra ela. Pelo menos eu estava aproveitando e ele estava se divertindo. Dava pra perceber que ele estava extremamente excitado e aliviado por estar usando seu pau depois de tanto tempo. Mas eu queria fazer mais…
“Lindo, vem comigo” falei, puxando ele pela mão até a sala.
Entramos e falei para ele deitar no tapete que eu iria sentar. Minha intenção era ampliar o grau de tesão dele, então eu liguei a televisão e coloquei um vídeo pornô que eu tenho numa pasta escondida no HD externo.
“Só tenho vídeos gays” avisei
“E eu não estou comendo você?”
Entendi o recado e apertei o play.
Depois que ele se acomodou, eu me abaixei e posicionei o pau dele na minha entrada e comecei a sentar devagarinho. Com o pau todo enfiado até o talo, cavalguei sem parar, com as mãos apoiadas no peito dele. Eu ouvia os caras do vídeo gemendo sem parar (Alejo Ospina, Daniel Montoya e João Barreto) e aquilo só me dava mais vontade de cavalgar sem parar. Não sei vocês, queridos leitores, mas eu amo cavalgar num macho, é tão gostosa a sensação de ter um pênis enfiado no seu cu e você saber que é você quem está dominando.
Enquanto eu sentava e rebolava ele masturbava meu pau. Não sei se foi efeito do vídeo e do alto nível de adrenalina do momento ou se o cara gosta ou se queria experimentar, ele pediu para eu gozar na boca dele. Enfiei meu pau até o fundo e fodi a boca dele até derramar tudo na goela. Ele engasgou um pouco mas engoliu tudo.
“Agora eu vou gozar. Fica de quatro, puto. Não, vira assim, pra eu poder ver o vídeo” ele mandou e eu obedeci.
Ele meteu o pau de uma vez e me fodeu sem dó. Ele acelerou mais e gemeu, gozando muito dentro do meu cu. Eu sentia seu leite espirrando nas minhas paredes internas.
Depois de tirar o pau, ele puxou minha cabeça, mandando eu chupar pra ficar bem limpinho, sem uma gota de leite. Chupei aquele pau mole com satisfação, sabendo que fui eu quem o deixou daquele jeito.
Nos beijamos e fomos para a garagem de novo. Ele colocou as roupas e trocamos contatos.
“Cara, muito obrigado por isso. Eu estava mesmo precisando”
“Ah que nada, meu lindo. Foi um prazer, literalmente” falei
Nos despedimos com um beijo e ele foi embora.
Desliguei a televisão e corri para o chuveiro me lavar. Depois verifiquei se a sala estava em ordem e o tapete limpo. Tinha caído umas gotas de leite no tapete, mas não manchou, ufa!
Depois desse dia não dei mais a sorte de transar com ele. Nas outras compras on-line não foi ele quem entregou, e quando foi minha família estava em casa. Mas ainda torço pra gente repetir a dose.
Por falar em dose, lembrei de vacina. Aguardem o próximo conto, de quando eu transei com o enfermeiro que me vacinou.
Espero que tenham gostado e gozado.