Transando com o tio peludo

Estava com 22 anos e estava morado com minha vó desde que tinha iniciado a faculdade e ela morar mais perto da universidade. Já estava pelo menos dois anos morando com ela e meu tio veio morar conosco. Tio Renato tinha 52 anos, recém separado, com dois filhos. Ele trabalhava numa empresa de montagem de estruturas e de vez em quando ele chegava só no pó. Nestes dias ele chegava, passava na lavanderia e colocava a camiseta do uniforme para lavar.

Confesso que seu corpo distraia minha mente. Tio Renato, tinha corpo grande e peludo. Sua barriga, embora não fosse gordo, era levemente marcada pelo tempo. O fato que o tapete de pelos destacava-se na sua pele clara.

Procurava não olhar muito, deixando meu tio o mais a vontade possível, como eu não estivesse preocupado como ele andava pela casa.

As coisas mudaram quando minha avó foi passar duas semanas na casa de outra tia que morava em outro estado. Para minha surpresa ele começou a retirar além da camiseta sua calça de trabalho. Primeiro dia que o vi apenas de cueca, meu coração quase parou.

Fazia calor, seu peito peludo estava levemente suado. Ele vestia uma cueca tipo slip branca, deixando marcado seu cacete no fino tecido de uma cueca barata e sem marca. Suas pernas peludas destacam-se tanto quando suas coxas grossas e peludas roçando na cueca. Fiquei sem reação, com a boca salivando e meu cacete babando.

A semana passou e na sexta feira resolvi logo após o seu banho, roubar sua cueca no banheiro. Quando levei aquele tecido úmido até o rosto, o cheiro de macho me deixou embriagado.

Bati a melhor punheta da minha vida. Achei que iria desmaiar de tanto tesão. Na semana seguinte ele continuou a mesma performance. Na sexta feira ele comentou:

– Amanhã sua vó chega. Vai acabar essa liberdade. Acho que preciso arrumar um lugar para mim com urgência.

Começamos a conversar e ele explicou como era sua vida de casado e porque houve a separação. Nunca tínhamos conversado a respeito disso. Ele explicou que ele e minha tia, foram sempre muito “conservadores” na vida sexual. Ele sempre foi curioso para outras aventuras, mas ela seguia resistente. Contou que até chegaram a participar de troca de casais. Mas a gota da separação foi quando ela descobriu que ele estava comendo o vizinho (A surpresa não foi apenas delas).

Quando ele contou aquilo, fiquei completamente sem chão. Perguntei se ele era gay e ele respondeu com muita tranquilidade:

– Eu curto aquilo que dá prazer. Descobrir que gosto homem gemendo na minha pica (e começou a rir).

A conversa estava ficando cada vez mais picante. Ele percebeu meu interesse e começou a tentar mudar de assunto. Começou a perguntar do que gostava. Sabia que ele estava me testando, por isso resolvi testa-lo também.

– Sabe, tio, sempre tive curiosidade de transar com outro homem…. o que achas de você me ajudar.

Ele meio incrédulo respondeu:

– Você tem certeza? Eu não sei o que você sonhou… mas eu gosto de ser ativo. Se você está sonhando comer meu rabo, está enganado. (e novamente soltou uma risada e levantou do sofá).

Ele falou:

– Seguinte…. se você estiver afim de alguma coisa que eu possa te oferecer. Passa mais tarde no meu quarto. EU sou um cara bem aberto, já experimentei tanta coisa. Prometo que o que a gente fizer…. ficará entre nós.

Minha vontade era correr atrás dele naquele momento. Por fim, fui tomar um banho e ‘me preparar’ para uma foda. Não deve ter dado nem meia hora e bato no seu quarto com o coração a mil. Ele pediu para abrir:

– Já?

Ele estava peladão com uma máquina de aparar pelos na mão.

Confesso que fiquei abismado com que via. Seu cacete flácido repousando sobre um saco grande e peludão.

– Estava indo dar uma aparada aqui embaixo.

– Cheguei na hora certa! Não precisa tirar nada, tio. Minha tara é por peludão.

Ele riu segurando seu cacete mole.

– Deixa eu tomar uma ducha!

Sentei na cama enquanto meu pau latejava dentro da cueca enquanto ouvia ele no chuveiro. Alguns minutos depois ele apareceu pela porta do quarto peladão.

Seu cacete agora estava meia bomba, exibindo um corpo carnudo que balançava enquanto ele caminhava para dentro do quarto.

Ele passou a mão pela sua barriga e peito peludo e falou:

– Não sei quais são teus desejos. Mas o tio está aqui para te ajudar a realizar. Se você quiser desistir… a qualquer hora, só falar. E ai? O que quer que eu faça?

Olhei para seu corpo ainda levemente molhado da ducha e me aproximei dele sem falar nada. Na verdade, não sabia o que falar, nem por onde começar.

Toquei seu peito peludo e minhas mãos sentiram o calor de seu corpo. Alisei seus pelos, sentindo cada centímetro de seu peitoral. Desci até o umbigo e admirei seu cacete gordo e peludo com a cabeça levemente coberta pelo prepúcio. Tio Renato embora não tivesse um cacete grande, era roliço.

Minha cabeça se curvou até seu peito e minha boca abocanhou seu mamilo. Depois de muito sonhar, estava mamando num peito peludo. Minha língua deslizava sentido a saliência do bico do seu peito agora durinho. Da mesma forma saboreava seus pelos com gosto de sabonete.

Minha mão desceu e pela primeira vez sentiu o peso do seu cacete. Meu corpo se estremeceu por inteiro. Enquanto mamava seu peito, minha mão explorava seu cacete melado. Punhetava ele, massageava suas bolas, acariciava o tufo de pentelhos que circundava todo seu parque de diversão.

Seu peito estava todo encharcado de saliva. Olhei para ele, e com um sorriso falou:

– Nunca ninguém chupou meu peito com tanta vontade.

– E agora vou chupar esse teu cacete lindo! – respondi.

Ajoelhei-me diante dele e contemplei aquele pedaço de carne. Puxei a pele que cobria a cabeça do seu pau e levemente passei a língua. O gosto de macho encheu minha boca. Lembrei do cheiro da sua cueca usada. Deslizei a língua até chegar nos seus ovos peludos. Minha boca ficou pequena tentando engolir seus bagos. Massageava aquele sacão com a língua.

– Puta que pariu… que língua deliciosa! Chupa meu cacete! Vai!

Sacrifiquei mais um pouco ele, passando apenas a língua na cabeça do seu pau. Finalmente ele forcou seu corpo contra minha boca, fazendo engolir todo aquele pedaço de carne. Meu rosto foi afogado em meio aos seus pentelhos. Chupei seu cacete feito uma puta. Ele gemia em meio a palavras carregadas de safadeza.

Passei a chupar com mais vontade, enquanto ele se contorcia de prazer.

– Vai com calma! Senão já vou encher tua boca com porra!

Levante-me e abracei ele. No ouvido dele cochichei:

– Será que tu dás conta de encher meu rabo de porra?!

Já tirando minha roupa ele se deparou com meu cacete duríssimo todo babado.

– Eita…. tens um cacetão como do teu pai.

De fato, meu cacete é maior que o dele. Fiquei imaginando meu pai pelado também, aumentando ainda mais meu tesão.

Ele me virou e apalpou minha bunda e me abraçou por trás. Seu corpo peludo grudou ao meu. Senti seu cacetão peludo esfregando na minha bunda, como se procurasse um lugar para se esconder. No meu ouvido ele perguntou qual era a fantasia que eu queria realizar.

– Falei que queria cavalgar nele.

Ele puxou um edredom no chão do quarto e deitou de barriga para cima. Ele pediu para ficar de costas para ele. Porém antes queria sentar nele olhando para ele.

Ele segurou seu cacete para cima e posicionei sobre ele, mirando meu rabão naquele mastro. Senti a cabeça do seu pau roçando meu anel e tive medo pela primeira vez. O pau dele era muito grosso. Forcei um pouco… e ele percebeu meu desconforto.

Ele colocou as duas mãos no meu peito e mandou eu relaxar.

– Relaxa… qualquer coisa você pode desistir.

– Jamais! Antes quero sentir esse pentelho na minha bunda.

Mistura de dor e prazer invadiu meu corpo. Ele percebendo meu desconforto.

– Tu és virgem, cara?

Assenti com a cabeça… ele se levantou e falou que a primeira vez era sempre dolorida.

– Precisamos preparar teu rabo antes. Melhor você ficar feito frango assado.

Enquanto me ajeitava ele buscou um gel lubrificante no guarda-roupas. Com a bunda empinada para cima, contemplava aquele macho peludo alisando deu cacetão. Ele se posicionou junto ao meu corpo, mas como se mudasse de ideia aproximou sua boca no meu anel e passou a língua. Confesso que fui ao céu durante alguns segundos. Sua língua quente e molhada revirou meus olhos. Ele contornava meu rabo com a língua até quando a forçou contra meu cuzinho. Ele literalmente estava me comendo com sua língua. Por fim ele se posicionou novamente junto ao meu corpo, espalhou o gel lubrificante em meu rabo e no seu cacete. Enquanto ele calibrava seu pau com uma punheta leve, seu dedo polegar massageava meu anel forçando levemente sua entrada.

– Relaxa, gugu (ele me chamava desde pequeno assim). Meu cacete todo babão por esse rabinho virgem.

Fui relaxando enquanto meu cacete até pulsava de tanto tensão.

Seu dedão foi entrando e massageando meu cuzinho. O restante da sua mão massageava meu saco.

Ele então tirou seu dedo de dentro de mim e posicionou sua cintura junto ao meu corpo. Senti seu cacetão duro roçando meu traseiro como se procurasse abrigo. Seu pentelho rapando no meu corpo pareciam me relaxar por inteiro.

Senti a cabeça da sua rola forçando meu rabo. Ele pediu apenas para relaxar. Eu mantinha os olhos fechados, tentando pensar em nada.

Lentamente aquele volume foi entrando dentro de mim. Ele parava e eu sentia seu membro pulsando.

– Mais um pouquinho, gugu. Relaxa!

Quando finalmente ele jogou seu corpo junto ao meu, sabia que estava totalmente entregue a meu tio. Sua barriga peluda forçava meu cacete todo melado.

Abracei ele. Minhas mãos sentiam seu corpo quente, sentindo o pelos que cobriam suas costas e chegavam até sua bundona. Ele permaneceu ali parado dentro de mim. Seu cacete dando forma ao meu rabo. Antes que pedisse que ele socasse mais fundo, sua cintura passou a movimenta-se contra meu corpo. Pela segunda vez fui a céu. Segurava sua bunda enquanto ela subia e descia. Ele mantinha o corpo colado ao meu. Olhei nos seus olhos e lembrei que ele tinha falado que gostava de homem gemendo no seu pau. Passei a gemer levemente. Ele se animou e levantou o corpo. Percebi o quanto seu corpo transpirava. Seu peito peludo molhado. As estocadas passaram a ganhar mais ritmo. O meu gemido passou acompanhar seu momento. Uma mistura de dor e prazer me completavam. Tentei alisar meu peito e ele se curvou sobe mim. Seu cacete seguia com maestria entrando e saindo. Sua respiração próxima ao meu rosto, demonstrava seu cansaço misturado com tesão.

Parecia um sonho aquele macho peludo socando seu cacete dentro de mim. Sua barriga peluda batia contra meu saco ecoando por todo o espaço.

Ele tirou o cacete de dentro de mim e aproximou sua boca junta a minha. Trocamos um beijo longo e molhado. Sua barba curta roçando meu rosto. Ele me olhou e falou:

– Vamos com calma, Gugu. Temos a noite inteira. Senão já vou gozar agora.

Ele se levantou e reparei seu cacetão todo lambuzado. Meu rabo parecia permanecer arregaçado. Ele estendeu a mão e me levantei. Trocamos novamente um beijo demorado. Sua barriga peluda se esfregava na minha (embora fosse peludinha, nem se comparava a dele).

Ele levou sua mão junto ao meu pau e passou a me punhetar.

Ele falou:

– Porra, Gugu. Sempre tive inveja do cacete do teu pai. E vocês tem o cacete iguais! Eu nunca mamei outro cara, mas você está irresistível.

– Pode mamar, tio. Ninguém vai ficar sabendo de nada!

Ele sem demora, se ajoelhou na minha frente e engoliu minha jeba. Sem muito jeito ele raspava os dentes.

Segurei seu rosto e falei:

– Vai com calma, tio. Apenas saboreie.

Ele passou a mamar com mais calma. Mas de fato não era o forte dele. Ele logo se levantou e perguntou se eu queria sentar no seu colo. Acenei que sim e ele deitou novamente no chão. Ele passou novamente o gel lubrificante no seu cacete e me chamou para perto dele.

Coloquei-me de cócoras sobre ele. Sua mão segurava seu cacete apontado para cima. Fui descendo minha bunda sobre sua pica. Aquele pedaço quente de carne ajeitava-se procurando meu anel. Ele pediu para abrir a bunda com as mãos. Lentamente fui deslizando sobre ele. Seu rosto revelava o tesão que ele estava sentido. Lentamente senti todo seu volume novamente atolado no meu rabo. Meu saco pressionava sua barriga. Apoiei minhas mãos sobre seu peito peludo e falei:

– Que caralhão delicioso, tio!

Lentamente fui me ajeitando e rebolando sobre aquele macho peludo. Minhas mãos acariciavam seu peito e sua barriga, sentido toda aquela mata de pelos escuros e densos.

Ele segurou minha bunda e ordenou:

– Gugu, agora sobre e desce com vontade na pica do tio!

Nunca tinha feito aquilo na vida, apenas via em filmes pornôs. Não era fácil, mas por fim me ajeitei jogando o corpo para trás e apoiando minhas mãos no chão. O barulho da minha bunda contra seu corpo alto. Ele não parava de faltar putaria. Eu me enchia ainda mais de tensão em vê aquele macho grande alucinado pelo meu rabo. Meu cacete nunca tinha babado tanto na vida, lambuzando meu peito e sua barriga conforme eu cavalgava sobre ele.

Ele colocou suas mãos no meu peito e pediu para reduzir:

– Gugu, quero te comer lá no sofá da sala. Fiquei sem entender qual era o fetiche dele. Seguimos para sala e ele estendeu uma toalha no sofá.

– Já pensou se a gente gozar todo o sofá da vó? – e riu.

Ele me abraçou novamente e nossos corpos trocaram calor. Seu corpo peludo se esfregando ao meu satisfazia todos meus sonhos mais obscuros. Ele segurava minha bunda enquanto minhas mãos exploravam suas costas peludas sentindo o suor de sua pele.

Ele segurou meu cacete e passou a me punhetar levemente. Fiz o mesmo. Enquanto nossas bocas se enlaçavam feito um casal apaixonado, minha mão explorava seu cacetão. Os pelos de seu saco se expandiam pelas coxas grossas.

– Deixa meu pau durão que quero encher teu rabo de porra. – ele ordenou.

Minha mão direita segurou firme pela base do pau e subia e descia. A pele que cobria a cabeça do seu pau brilhava a cada punhetava. Ele ordenou que eu deitasse de barriga para baixo, apoiando-a no ombro do sofá. Entendi porque ele me levou ali. Na nossa rente havia um espelho que cobra parte de uma estante. Tinha vista perfeita de minha bunda branca e peludinha para cima, desejando aquele tiozão. Ele sorriu pelo espelho e se ajeitou atrás de mim. Com mais facilidade, seu cacete deslizou dentro de mim. Tinha uma das cenas mais linda da vida – poderia ter fotografado – aquele homem grande, peludo, atolado dentro de mim. Sua pele um pouco mais escura contrastava com a minha. Ele admirava também a cena no espelho. Pisquei o rabo e ele forcou ainda mais seu pau dentro de mim.

– Isso é muito melhor que uma buceta!

Lentamente sua bunda peluda passou a subir e descer. Ele continua admirando a imagem, enquanto passei a gemer.

O barulho de seu corpo chocando-se ao meu deixava aquele ambiente nem parecendo a sala da minha vó. Por vezes, para recuperar o folego, ele apoiava sua barriga nas minhas costas. Sentia seus pelos roçando meu corpo, totalmente entregue aquele macho. Ele colou sua cabeça junta a minha a falou:

– Gugu, não estou mais aguentando… vou encher teu rabo de muita porra.

Ele começou a aumentar as estocadas. Seu cacete parecia arrombar meu rabo. Meu gemido passou a quase um grito quando ele anunciou que ia jogar. Seu corpo colou ao meu. Todo o peso daquele macho estava sobre mim. No meu rabo, sentia seu pau pulsar. Seu corpo estremecia em curtos intervalos de tempo acompanhando de gemidos. Ele tirou o pau e senti a porra vazando pelo meu rabo. Ele colocou novamente aquele pedaço de carne dentro de mim novamente e seu corpo passou a movimentar-se lentamente.

Ele tirou o cacete do meu rabo e passou a mão no meu anel espalhando a porra que escorria pelo meu rabo. Pelo espelho observava a cena, seu cacete meia bomba cheio de porra entre suas pernas peludas.

Levantei e pedi para limpar seu pau. Ajoelhado na sua frente, passei a mamar aquele pedaço de carne todo lambuzado. O gosto de porra de macho invadiu minha boca, deixando-me louco para gozar em seus pés. Passei a punhetar meu cacetão, quando ele pediu que eu gozasse no seu peito. Ele deitou no chão e pediu para sentar sobre sua barriga. Aquilo parecia um sonho: sentando na barriga daquele macho, sobre aquele tapete de pelos batendo umas das melhores punhetas da minha vida. Ele olhava para mim sorrindo:

– Goza gostoso, Gugu. Enche o peito do tio de porra!

Num impulso anunciei que ia gozar.

Meu pau lançou um jato forte que atingiu seu pescoço. Os seguintes eram lançados sob seu peito. Ele segurou meu peito com as mãos grandes. Fechei os olhos parecendo não acreditar no que tinha feito. Ajeitei um pouco para atrás e sentir seu cacete meia bomba, quente e peludo, roçando meu traseiro.

Ele sorriu para mim e pediu para abraça-lo.

Nossos corpos se colaram. O suor e a nossa porra agora misturavam-se em nossas peles. Beijei seu ombro e seu pescoço. Ele acariciava minhas costas. Queria permanecer ali, junto dele sentindo suas respirações.

Dormi aquela noite na cama dele, e pela manhã mamei ele novamente.

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