Tudo por causa de uma carona

Mesmo sabendo que era um pouco perigoso pegar carona eu resolvi me arriscar quem conhece sabe que Maringá é bem pertinho de Londrina no Paraná, só 100 km, e depois eu já tinha bebido várias, fui assistir um show de Rock num bar tradicional de Maringá, fui sozinho de ônibus e meu plano era esperar amanhecer e voltar de ônibus mesmo, assim que acabou o show fui andando pelas avenidas de Maringá rumo a rodoviária, então parei em um posto de gasolina pra comprar cigarros, já estava saindo do posto quando um cara estranho me pediu o fogo, então acendi seu cigarro e ele disse, tá fazendo o que aqui em Maringá, como assim, você me conhece de onde, você não

estudou na UEL, estudei um tempo lá sim, então acho que foi lá que te conheci, teve uma cervejada universitária e você tava com um carinha, acho que era Bruno o nome dele, o Bruninho, acho que lembro sim, então tá fazendo o que aqui, cara vim aqui ver uma banda e tava indo pra rodoviária, sério mesmo, tô indo pra Londrina, agora, é agora mesmo, que coincidência cara, como é seu nome mesmo, me chamo Vitor, e o você, pode me chamar de Samuca, então Vitor tá afim de uma carona, acho que vou aceitar sim.

Samuca foi entrando num Vectra cinza e eu fui com ele, logo então foi saindo da cidade, andamos alguns quilômetros conversando e se conhecendo melhor, depois que passamos o posto da polícia rodoviária Samuca disse, você também gosta da fruta Vitor, não entendi e perguntei que fruta Samuca, a mesma fruta do seu amigo Bruno, cara eu não sei do que você está dizendo, seu amigo Bruno gostava muito de chupar um pau duro, na época da faculdade eu dei meu pau duro pra ele mamar algumas vezes, não sabia que ele gostava de uma rola Vitor, não sabia não, nem era muito amigo dele, então começou a chover muito forte, fechamos os vidros e Samuca disse, nossa não tô conseguindo ver nada, acho melhor agente parar um pouquinho e foi parando no acostamento, ligou o pisca alerta e acendeu um cigarro.

Samuca foi se ajeitando no banco do carro e deixando o encosto mais inclinado para trás, então ele disse, não tava indo pra Londrina, só resolvi te trazer porque tava louco pra ganhar um boquete gostoso, que isso Samuca imagina cara, não sou gay não, não tenho preconceito Vitor, pode deixar que ninguém vai ficar sabendo que você mamou meu cacete duro, Samuca foi abrindo a calça jeans e colocando seu pau pra fora, que isso, não vou chupar não, pra começar você me ofereceu a carona, não disse nada disso, relaxa Vitor, não precisa ficar assim tão nervosinho, se quiser posso te deixar aqui no meio da estrada e ir embora, cara tá chovendo muito, e também é muito perigoso ficar nessa hora da madrugada nessa estrada sozinho, então acho melhor você aceitar logo e abocanhar meu pau, olhei pra ele e percebi que estava ficando duro, Samuca foi alisando seu cacete e esperando minha resposta, cara não posso

fazer isso, te pago a gasolina quando chegar em casa, se quisesse gasolina parava no posto, quero um boquete gostoso, e decidi logo isso Vitor, porra Vitor não precisa ter medo dele, é só chupar um pouco e eu te levo pra casa, então pensei em sair debaixo daquela chuva e pedir carona pra outra pessoa, mais naquela hora e naquele lugar escuro seria uma loucura, Samuca disse, se não quiser pode ir andando mesmo, assim continuei olhando pra ele enquanto ele colocava seu pau em pé, foi ficando cada vez maior e mais grosso também, então eu disse, acho que podemos fazer uma coisa, eu bato uma punheta pra você e você me leva até o pedágio, fico lá até amanhã, e depois vou embora de ônibus mesmo, Samuca ficou pensando um pouquinho e depois disse, acho bom ser uma punhetinha gostosa hein, pode deixar comigo que você vai adorar, era melhor do que sair naquela chuva fria, então fui chegando pertinho dele e percebi que era muito grande, tinha várias veias saltadas e um cabeção enorme, nunca tinha feito

aquilo na minha vida, mesmo assim não tinha outra escolha então cheguei mais perto e segurei ele meio sem graça, fechei minha mão nele e senti seu calor, Samuca foi relaxando e aceitando aquele carinho no seu pau duro, acendeu mais um cigarro e depois disse, acho que você gosta disso igualzinho seu amigo Bruno, cara só tô fazendo isso porque não tinha escolha, nossa Vitor que delícia, assim mesmo gostoso, que mãozinha delicada você tem, tá gostando do meu pau duro tá, cara ve se goza logo, pra mim gozar precisa ser carinhoso comigo, assim mesmo Vitor, então fui fazendo carinho nele, arregaçando a cabeção enorme e apertando seu pauzão grosso, não era tão difícil assim, mesmo sem muita prática fui agradando o safado, seu pau duro estava muito excitado, era muito estranha a sensação de estar dentro de um carro com um cara desconhecido com o seu pau duro nas mãos, me sentindo uma putinha safadinha, Samuca de olhos fechados curtindo aquele carinho.

A chuva caindo no vidro do carro e eu alí punhetando gostoso um cara que talvez nunca mais ia ver na vida, apertando seu pau duro e ficando cada vez mais a vontade com aquilo, então comecei a perceber que ele queria gozar, peguei com as duas mãos e acabei acariciando também suas pernas e um pouco do seu abdômen, foi estranho acariciar aquele safado daquele jeito, claro que ele gostou e foi puxando a camiseta pra cima e eu fui alisando seu cacete duro com muita força, Samuca então tirou a camiseta e depois disse, acho que vou acabar gozando assim, eu só estava acariciando ele a poucos minutos e Samuca muito excitado disse, você podia chupar meus mamilos um pouquinho Vitor, gosto de gozar com uma linguinha neles, não sei como explicar mais fui chegando pertinho dele e decidi lamber seu peito, sentindo seu perfume e aquele clima de sedução, o rádio tocava um som romântico e seu mamilo ficou durinho com o toque da minha língua nele, Samuca foi gemendo gostoso enquanto eu lambia e

chupava seu mamilo esquerdo, aí que delícia Vitor, chupa o outro também, decidi obedecer e fazer ele gozar de uma vez, por incrível que pareça aquilo estava me deixando excitado também, não queria sentir excitação mais não conseguia entender porque estava daquele jeito, chupando seu peito e agarradinho com aquele pauzão duro, não consegui resistir aquelas sensações e Samuca foi me segurando pelos cabelos e me elogiando daquele jeito, aí Vitor que delícia, valeu muito a pena ter te dado essa carona, que boquinha deliciosa e que punhetinha você faz, comecei a me sentir uma putinha dentro daquele carro, Samuca foi me seduzindo com seu jeito cafajeste, então seu pau duro começou a jorrar, virei meu rosto pra ver aquela cena e acariciando seu pau duro vi ele gozar feito um louco, então continuei chupando gostoso seu peito e agarradinho com aquele pauzão grosso esperei ele soltar todo seu esperma quente.

Quando Samuca soltou seu último jato de porra eu estava deitado no seu peito como uma putinha safadinha, olhando aquele pênis amolecer na minha mão, Samuca então pegou um rolo de papel higiênico e me deu pra limpar minha mão, enquanto guardava seu pau na calça jeans, limpando minha mão e depois seu abdômen também, o safado gozou litros de esperma, limpei tudo e joguei o papel pelo vidro do carro.

Acendi um cigarro e Samuca disse, que isso Vitor, achei que estava falando sério, falando sério como assim, quando você disse que não gostava, até acreditei, estava mesmo falando sério, Samuca então sorrindo disse, você fez a melhor punheta da minha vida, credo Samuca, não fala isso, porra Vitor que delícia, nossa que tesão gostoso, Samuca então pegou o cigarro da minha boca e depois disse, tá afim de ficar no pedágio ainda.

Olhei pra fora e a chuva ainda caia forte, peguei um cigarro e não consegui responder nada, continuei olhando a chuva no vidro do carro então Samuca disse, nossa Vitor, que gostoso foi essa boquinha no meu mamilo, e achei que fosse arrancar o meu pau cara, só tava tentando fazer você gozar logo, você nunca tinha feito isso antes mesmo, nunca mesmo, juro pra você, caralho mano que pegada hein, risos..

Depois de alguns cigarros e aquela conversa parecia que eu era mesmo sua putinha, Samuca me olhava com um jeitinho carinhoso e ficou me elogiando e eu disse, não sabia que você queria quando aceitei a carona, achei que fosse mesmo ir pra Londrina, relaxa Vitor, vou te levar até a sua casa, acho que você mereceu, fiquei super feliz e Samuca disse, claro que depois de um boquete gostoso com essa boquinha linda.

Não Samuca, você disse que eu tinha merecido, mereceu muito Vitor, mais não vou conseguir esquecer essa boquinha gostosa beijando meu peito, só de lembrar olha como eu fico, olhando pra ele vi seu pau duro crescendo dentro da sua calça jeans, você é um safado mentiroso hein Samuca, que isso minha boneca, agora você vai ser minha namoradinha e vai mamar gostoso meu cacete duro, Samuca foi abrindo a calça e colocando seu pau duro pra fora, não vou fazer nada disso, então vai saindo do meu carro agora, você disse que ia me levar até o pedágio se eu fizesse você gozar, isso foi antes de você chupar meu peito daquele jeito, agora quero uma chupeta gostosa, que filho da puta, fez eu masturbar seu pau duro e agora queria uma chupeta nele, a chuva estava mais fraca então eu disse, não vou chupar ninguém não, abrir porta do carro e desci no meio daquele breu, fui andando pelo acostamento

naquela escuridão, andando um pouco a chuva voltou a engrossar, Samuca então veio com o carro e parou do meu lado e depois disse, acho melhor você entrar antes de pegar um resfriado, Samuca abriu a porta do carro e eu entrei, toma aqui minha camiseta, seca esse cabelo aí, peguei a camiseta dele e sequei meus cabelos e Samuca foi indo até um lugar e parou com o carro, sua calça jeans estava com o zíper aberto e aquele pênis duro queria pular pra fora dela de tão excitado que ele estava, muito safado ele disse, falta alguns quilômetros pro pedágio, se você quiser posso te deixar lá, se você for bonzinho e mamar meu cacete duro é claro.

Acendeu um cigarro e foi abrindo a calça jeans, seu pau duro foi apontando pro teto do carro e eu fiquei olhando aquele pauzão dele sem graça, e aí como vai ser, eu então disse, como posso confiar em você, primeiro disse que ia me levar até Londrina e agora quer que eu faça um boquete em você, e ainda vai me deixar no pedágio, você não tem garantia de nada Vitor, vai chupar e depois eu vejo se fez gostosinho, aí eu te deixo no pedágio, que filho da puta, alí de pau duro me falando aquilo, então começou a chover mais forte, Samuca então disse, porra chupa logo esse cacete duro, tá com boquinha cheia d’água, estava mesmo salivando sem saber porque, me promete que vai me deixar em Londrina então, tá bom eu prometo eu prometo, promete mesmo, já falei que prometo, caralho mano, chupa logo meu cacete, Samuca então arregaçou aquele cabeção enorme e eu fui chegando pertinho dele, estava muito inseguro e Samuca então me puxou pelo cabelo, chupa logo esse pau duro porra, então cai de boca nele, senti seu pau duro encher a minha boquinha, aquele pênis duro era muito grande e foi estranho sentir seu gosto, estava cheirando esperma, e Samuca então foi ficando mais carinhoso comigo, isso mesmo assim, chupa gostoso esse cacete duro chupa, que boquinha gostosa você tem, que gostoso Vitor, você vai me levar pra Londrina né, claro meu amor, chupa gostoso assim mesmo, você me prometeu hein, deixa ele bem babado, assim mesmo gostoso, Samuca então foi brincando comigo, chupa assim a cabeça dele chupa, deixa eu ver essa linguinha gostosa, isso mesmo assim, lambe gostoso assim, chupa gostoso esse cabeção chupa, que gracinha de viadinho bonitinho, chupa gostoso seu macho, tá louco pra chupar um caralho e fazendo charminho, a chuva caindo no vidro do carro e eu com a boquinha cheia, mamando gostoso aquele safado do Samuca, então ele tirou o pau duro da minha boquinha e disse, acho que vou gozar, coloquei minha língua na sua cabeçona e aquele pênis duro começou a jorrar com muita força, continuei chupando ele e percebi que não era assim tão ruim, estava querendo provar aquele leitinho quentinho, sugando tudinho bem devagarinho fui fazendo carinho nas suas bolas, aí que delícia Vitor, que chupeta gostosa, Samuca foi gozando dentro da minha boquinha, suguei seu gozo até o final, Samuca então guardou seu pau todo lambuzado e foi ligando o carro, eu usei sua camiseta pra me limpar, Samuca então acendeu um cigarro e depois disse, sabia que você era um viadinho igual seu amigo Bruno, não me engano quando vejo um na minha frente, seu amigo Bruno também fez um charme, mais depois que provou chupou várias vezes, foi falando aquilo pra mim e eu muito envergonhado fiquei olhando pra ele enquanto ele dirigia.

Então logo chegamos no pedágio, Samuca parou o carro antes da guarita e depois disse, desce aí, mais você me prometeu que ia me levar pra Londrina, tá ficando tarde pra mim, pega seu celular aí, peguei meu celular e Samuca disse, salva meu contato aí, quando quiser chupa gostoso esse cacete duro me manda mensagem, desci do carro dele e fiquei no pedágio esperando clarear, não acreditei no que tinha acontecido, tinha acabado de chupar um cara que nunca tinha visto na minha frente, e o filho da puta ainda me deixou no pedágio, cheguei em casa e fui dormir, acordei de tarde logo percebi que tinha uma mensagem do safado do Samuca, ele mandou uma foto com seu pauzão duro, fiquei muito puto com aquilo,. Mais não consegui deletar a foto, então a noite ele ligou pra mim, resolvi atender e ele foi logo dizendo, gostou da foto que eu te mandei, o que você quer Samuca, me prometeu um monte de coisa e ainda me deixou no pedágio, desculpa aí minha linda, fiquei com saudade dessa boquinha gulosa, você não ficou com saudades do meu pau duro, que papo é esse, calma aí Vitor, tá fazendo o que agora, estou jantando porque, tava querendo ir pra Londrina hoje, aqui em Londrina, é aí mesmo, me manda sua localização aí, pra que, você mora sozinho aí, moro sim porque, vou levar um vinho pra gente conversar, você vai andar 100 km para conversar comigo, e mais o que você vai querer, uma chupetinha gostosa, você está falando sério, tô indo, manda a localização.

O safado foi desligando o celular e eu fiquei pensando, não sei o que me deu, acabei mandando a localização, fiquei com o coração a mil, não demorou muito tempo e seu Vectra cinza encostou na frente de casa, você veio mesmo, claro que vim, Samuca então foi entrando e procurando um saca-rolhas para abrir o vinho, você é muito louco, tenho um presentinho pra você meu bem, pra mim, é pra você, então ele me deu uma caixa com um spray, beijo grego, nunca tinha ouvido falar daquilo, na caixa ainda tinha uma calcinha minúscula vermelha, isso é pra mim, claro que sim, você tá louco, não vou usar isso nunca na minha vida, Samuca então ajeitou seu pau e sorrindo disse, acho melhor agente beber um pouquinho primeiro, o safado estava cheio de más intenções comigo.

Depois de algumas taças de vinho o safado foi ficando cada vez mais excitado, agente conversando no sofá e seu pau foi ficando duro, percebi seu volume, ele me olhou com aquele sorriso sacana e depois disse, você tá de olho no meu pau duro né, tava com saudades então, aí Samuca não fala isso, mesmo que estivesse não quero que fale assim comigo, você é meu viadinho lindo, não me chama assim Samuca, fico com vergonha, da uma passada aqui nele, vê como ele tá duro, aí Samuca que coisa, é sério mesmo, até ontem nunca tinha feito isso na vida, da uma pegadinha nele dá, tá bom então, só para ver se tá duro mesmo, assim passei por cima dele, que delícia sentir sua mãozinha de novo, apertei aquele pauzão duro e senti uma coisa diferente, nossa Samuca que duro que está, é todo seu meu viadinho lindo, aí Samuca não fala isso pra mim, vai meu viadinho lindo, coloca o presente que eu trouxe, coloca pra mim, não sei o porquê não consegui resistir aquelas sensações e acabei fazendo o que ele queria, fui no meu quarto e tirei toda a roupa e coloquei aquela calcinha minúscula, e depois voltei pra sala, Samuca já estava alisando seu pauzão enorme, vem aqui minha linda, sentei no seu colo daquele jeito, claro que estava me sentindo uma putinha safadinha no colo daquele safado, Samuca então me colocou de quatro em cima do sofá e puxou a calcinha de ladinho foi aplicando aquele spray no meu cuzinho, senti uma leveza e um friozinho na espinha, Samuca então foi calmamente lambendo meu cuzinho, me causando um prazer imenso, por vários minutos ele me sugava com desejo, então seus dedos me penetrou um de cada vez, fechei os olhos e fiquei curtindo aquela brincadeira.

Depois Samuca passou o spray no seu pau duro e disse, chupa meu pau duro, estava tão excitado que engoli aquele pênis duro com muita vontade, chupei gostoso por vários minutos então Samuca disse, acho que agora vou foder essa bundinha arrebitada, fiquei de quatro em cima do sofá e Samuca me penetrou, aquele spray e seus dedos deixaram meu cuzinho bem laceado, seu pau duro foi entrando no meu cuzinho lentamente, minha virgindade anal foi completamente pro espaço, aquele pênis duro me preencheu, Samuca então foi socando meu rabinho apertado, fodendo gostoso e me levando a loucura, em poucos minutos já estava rebolando no seu pau duro alí mesmo em cima do meu sofá, não demorou muito tempo pra sentir seu gozo, Samuca então encheu meu cuzinho de porra, explodiu vários jatos de esperma no meu rabinho, e mesmo assim continuo soltando firme, quando parou de socar meu cuzinho estava todo arrombado pelo seu pauzão duro.

Samuca então bebeu o resto do vinho e depois disse, quando quiser de novo me manda mensagem, se pagar a gasolina eu venho aqui foder esse cuzinho gostoso, acendeu um cigarro e foi embora, não queria mais acabei ficando viciado naquele pau duro do Samuca, paguei o combustível dele várias vezes, até o dia que encontrei o Bruno no barzinho, trocamos uma ideia sobre o Samuca então uma vez o Samuca foi lá em casa e fudeu com os dois, foi a última vez que vi o safado, acho que ele mudou de Maringá, agora as vezes até tenho vontade de dar o cuzinho pra alguém, mais igual o Samuca não sei se vou achar.

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