Ola pessoal, depois de bastante tempo estou eu aqui de novo para contar mais uma de minhas presepadas. O motivo dessa ausência toda é que não tem acontecido nada de novo, sempre as mesmas coisas repetitivas, ai não tem algo bom pra relatar.
Bom esse é o ultimo conto com titulo de “Meus Primeiros Contos”, pois como já escrevi alguns contos, os próximos não serão tao “primeiros” assim.
Como já me descrevi em contos anteriores pularei essa parte para tornar o texto o menos demorado possível.
Bem, em uma sexta-feira qualquer saio de casa para escola, como moro na zona oeste do Rio de Janeiro e estudo a noite na zona norte saio de casa 16:00 hrs para passar menos tempo no engarrafamento que é inevitável, resumindo, um dia comum, mais tarde descobriria que ela não seria tao comum assim.
Ja na escola eu e meus amigos estávamos conversando e acabo descobrindo que aquela sexta era dia do sexo, dali em diante só vieram conversas sobre sexo, e eu só catando as historia da galera como sempre. Como tinha apenas uma menina, tirando eu tinha outros três garotos, então a conversa envolvia bastante pau, e eu claro fazendo o desentendido só pra irem falando mais, mas quando o assunto era minhas relações já fugia. Fora isso a noite foi como todas as outras, oque mudaria seria a volta para a casa.
Acabaram todas as aulas e neste dia o povo que vem embora pelo mesmo caminho que eu (ate o ponto de ônibus) tinham faltado, estão fui sozinho, pensando como seria bom arrumar alguém pra celebrar aquele dia do sexo comigo, mas que era praticamente impossível. bom no caminho para o ponto de ônibus percebo que tem um carro parado a uns poucos metros de mim com um homem na janela olhando pra mim. Ando normalmente e conforme me aproximo do carro meu coração acelera e fico meio nervoso. Quando chego bem perto ele me chama, bom, eu fui neh, me cagando de medo mas fui, ai ele pergunta:
– Como chego na ilha do governador por aqui?
Explico de um jeito embolado mas que deu para entender, e agradece e vai embora, solto um suspiro e fico aliviado, mas ele para novamente, continuo andando normalmente e ele pergunta:
– Ta indo pra onde?
– Pra Av. Brasil – respondo com todo o nervosismo do mundo.
– Quer uma carona não?
– Ja estou perto, vou andando mesmo.
– Que isso vamos eu insisto.
Eu fui, se acontecesse algo seria bom, porque o cara não era de se jogar fora também (aparentava ter uns 30 anos, moreno, robusto, era forte, não muito, tinha o cabelo cortado no disfarce e a barba por fazer).
– Mora onde?
– Em santa Cruz.
– E ta fazendo oque aqui na Penha?
– Estudo aqui.
– Ata, sei… – diz ele num tom com duplos sentidos – qual é o seu nome?
– Bruno. E o seu?
– Roberto.
– Tem quantos anos?Namora?
Naquela altura nos dois já sabíamos que iria rolar algo.
– Namoro não.
– Ta Com pressa?
– Nao, mas eu também não quero demorar por aqui, pois moro longe e o ônibus que pego para de passar a tal hora. Por que?
– Tava pensando se a gente não podia fazer algo… – e já foi acariciando minhas pernas.
– Claro, porque não neh?
– Que bom, vou procurar um lugar pra gente ficar. Ficamos uns 20 minutos rodando pela região ate que encontramos um lugar bem deserto e ele me diz:
– Ta bom aqui?
– Ta ótimo – respondo cheio de vergonha.
Dito isso ele sorriu e segurou minha nuca de leve e foi me guiando ao seu rosto, foi questão de segundo mais eu tive mil e um pensamentos. Ficamos nos beijando e não alisando, ele beijava muito bem só pra constar. De repente para de me beijar me olha sorrir e vai em direção ao meu pau eu pensei: “porra esse homem é passivo, vou ter que comer ele?” Mas antes que começasse a me chupar ele disse era ativo mas adora chupar, bom deixei neh, e como chupava bem, fez eu me estremecer todo, ficou uns 7 min. chupando, quando ele para fala para irmos para o banco de trás, feito isso ele poe seu pau pra fora e faz um gesto mandando eu chupa-lo, fui com gosto (devia ter uns 18 ou 19 cm, mas bastante grosso e com veias, não muitas), me senti na obrigação de fazer melhor que ele, não demorou muito e ele disse que queria me comer, aceitei, mas fiquei com um medo enquanto ele botava a camisinha que quase saio do carro. Depois de encapar o pau ele senta e pede para sentar na vara dele e que assim eu poderia controlar a penetração caso doesse. Desço bem devagar virado de pau pra ele, parando toda hora mais descendo sempre que relaxava, quando ele sentiu que tinha entrado tudo segurou em minha cintura beija meu peito e fica me fazendo subir e descer com sua mão. Boto minhas mãos envolta de seu pescoço e vou conforme o movimento, passado pouco tempo cavalgava loucamente.
Mudamos de posição, fiquei de 4 e ele veio me penetrando, mesmo com o cu já todo largo, o pau dele entrou rasgando tudo. Ficamos na posição por aproximadamente 8 min. e ele anunciou o gozo. Começou a bombar mais rápido e forte, no ultimo momento ele tirou a vara de mim e acabou gozando nas minhas nádegas.
Abriu o porta-luvas e tirou um pedaço de papel, começou a limpar seu gozo de mim, mas fazia questão de passar o dedo no meu anel sempre que passava por perto. Depois de limpo ele diz:
– Falta você delicinha, goza pra mim goza?
Nem me deu tempo para responder, ja foi me sentando e me chupando, não demorou 5 mim e gozei loucamente na boca dele, me contorci todo e o danado engoliu tudo.
Nos vestimos e ele me deixou no ponto de ônibus disse que passava todos os dias aquele mesmo horário por aquela rua, pois trabalhava por ali e largava nessa hora, eu disse que bom, e nos despedimos.
Ate hj sempre que passo por essa rua fico atento, tem dias que ate evito-a por não esta afim de nada.
Encontrei ele na ultima quinta-feira, porem nesse dia aconteceu umas coisas que me deixaram com um péssimo humor, uma vontade de sair mandando todo mundo pro caralho e não rolou nada, apenas a carona mesmo.
Bom minah! Eh isso, espero que tentam gostado, e assim que acontecer algo interessando contarei para vocês. Comentem oque acharam, sugestões para melhorar o texto e me desculpes pelos erros. Te mais.