Usei fantasia de mulher e fui putinha dos garotos da praia

Sou o Leandro, 46 anos, branco, corpo normal, cabelos castanhos, 1,73 alt, 75 kg.

O conto que vou relatar se passa alguns meses depois do ultimo “Fui estudar no interior depois do primário e fui pego com os brinquedos da minha namorada e gostei.”

Deixei minha namorada Mônica virar amante de Thiago para poder sentir o pau dele.

Trato simples, libero a menina e convenço a continuar sendo puta dele, e eu continuaria sendo putinha dele sem minha namorada saber.

A questão é que Mônica acabou o namoro comigo depois de terminar os estudos e voltou para a cidade dela sem deixar nenhum contato.

Eu queria ainda curtir a rola de Thiago, mas não tinha mais moeda de troca.

Fui conversar com ele, ver um jeito de continuar sendo o viadinho dele, que foi então que ele combinou.

– Tem um lance que tenho vontade, se fizer mantenho, se não, arranjo outro lugar e vou embora.

– Faço o que pedir.

-Quero que você parece uma mulher.

– Não entendo. Já dou como uma puta para você.

– Não quero que se pareça. Quero que use roupas, faça, não lembro o lance, colocar algo para aumentar o comprimento do cabelo, maquiagem e pintar as unhas.

– Não posso fazer isso, nunca irei parecer uma mulher.

– Você tem o rosto delicado como da minha irmã e ainda uma voz bem fina. Mais de uma vez que ligaram perguntaram se você era a Mônica. Quero que faça isso comigo na viagem que vou fazer para o litoral. Ali vai ser minha putinha, fazer as tarefas e usar as roupas de minha irmã que ficaram. Esse é o trato ou fim.

Estava tão sedento de pau, que aceitei.

Senti vergonha quando o Thiago trouxe uma cabeleireira para cuidar de mim. Ela veio com o material para deixar meus cabelos compridos e além de pintar minhas unhas me ensinou como pinta-las. Ela me mostrou como andar e sentar. Ela comprou algumas roupas com meu dinheiro, vestidinhos, bermudinhas, sapatinhas etc.

Quando me olhei no espelho, parecia realmente uma menininha. Era uma semiadolescente. Se algum adulto olhasse para mim seria um crime. Era realmente uma menina, até eu fiquei impressionado.

Sai de vestido com Thiago torcendo para ninguém da rua me reconhecer.

Lembro que no ônibus até o litoral, vieram algumas meninas fazerem amizade comigo, foi tão estranho, elas não repararam que eu era um rapaz.

Na conversa elas perguntaram minha idade, pois eu não tinha seios. Menti, mas falaram que era muito bonita e que gostaram do meu “irmão” Thiago.

O legal é quando o papo foi sexo. Reparei que tinha muita menina safada. Aproveitei para explicar como chupar um pau. Foi muito engraçada a atenção delas. Tive que tomar cuidado, pois tive uma leve ereção que podia me denunciar.

Chegando ao lugar fomos andando até a casa alugada.

Thiago entrou e mandou-me fazer algumas compras. Fui de vestido com minha sacola.

Achei engraçado receber o chaveco do caixa. Era um rapaz bem novo. Acho que pensou que era colega da escola dele.

Quando voltei, contei para Thiago o ocorrido.

– Humm, não marcou nada com ele?

– Ta louco, se ele descobre que sou homem ferra.

– Oferece para dar apenas um trato, nada mais.

– Como assim.?

– Pede ajuda para ele trazer as compras aqui. Ele não se ofereceu? Eu fico trancado e você curte um pouco o garoto. Apenas chupa. Promete que no futuro melhora a brincadeira.

Achei loucura, mas decidi seguir o plano.

No outro dia quando sai, foi perto do horário que fecharia o mercado. Thiago me fez lembrar do combinado e fui pensando.

No caixa encontrei novamente o rapaz. Estava com muitas compras e ele insistiu que ajudaria a levar se esperasse o mercado fechar. Apesar do medo disse sim com um sorriso.

Fomos juntos na direção da minha casa. Era engraçado receber uma cantada de alguém que não imaginava que era homem.

Eu fazia até aquele charme com o cabelo e leve mordida de lábios quando convidei para tomar uma bebida dentro de casa.

– Tem um jeito de agradecer você?

– Quem sabe saindo juntos.

– Não posso, meu irmão não vai deixar.

– Puxa que pena.

– Mas posso fazer algo melhor de agradecimento.

Levei-o para a sala e soltei a calça dele e empurrei no sofá. Ele tomou um susto.

Então abaixei a cueca dele deixando o pau para fora.

Eu cai de boca naquele pau. Como era duro e quente.

Chupei de tudo que era forma, eu lambi desde o saco até a ponta da cabeça do pau, limpando todo o suor.

Acelerei bem o movimento, fazendo o garoto do mercado gemer. Foi então que ele começou a gozar dentro da minha boca.

Foi uma delicia, engoli tudo.

Ele queria continuar a brincadeira, mas falei que não, queria continuar virgem. Só deixei colocar a mão onde deveria ter um par de seios e levei até a porta.

Thiago depois apareceu e disse:

– Bela puta minha irmãzinha.

– Foi gostoso, não nego.

– Qual o nome dele.

– Nome…

– Hahaha, realmente uma bela puta.

No decorrer dos dias me apresentei como Laura. Falava que era de São Paulo, Vila Guilherme.

Eu gostava dos chavecos e dos sorvetes e sucos que me pagavam. Eu sempre agradecia com uma chupetinha. Afinal o que não faltava era terreno baldio ou em obras. O duro era tirar a vontade deles de comer minha “Bucetinha”.

Eu cheguei até a receber pedido de namoro.

Um garoto falou que me bancaria, que imaginava que eu não tinha dinheiro e meu irmão era pão duro. Era esse o motivo das minhas chupetinhas.

Eu fiquei até com a consciência pesada por enganar o menino.

Era muito bom fingir ser menina, não faltava pau para chupar. Apenas sofria por não poder dar o cuzinho e estragar meu disfarce.

Nos final das férias o rapaz que queria namorar comigo insistiu para trocarmos contato.

Eu não queria deixa-lo sofre e pensei: – Vai ser uma merda, mas preciso contar a verdade. Acho que está apaixonado por mim.

Falei que na verdade era um menino que se vestia de menina.

Ele não acreditou até eu mostrar meu pau liso para ele.

Ele foi de um lado para o outro confuso até que disse algo que não esperava:

– Não ligo, quero comer você. Foi com você que tive minha primeira gozada sem ser punheta, então eu quero comer você e não ligo.

Ele me levou em uma vielinha lá perto e lá comecei a chupar aquele pau com tanto gosto.

Podia ser eu mesmo.

Chupei muito gostoso, até deixar bem durinho e lubrificado, tirei minha calcinha e subi no colo dele como menina e encaixei o pau virgem no meu cuzinho e comecei a cavalgar.

Era tão gostoso sentir as mãos deles na minha bunda, ele mordia os meus bicos dos peitos enquanto eu cavalgava para cima e para baixo.

Ele gozou com força dentro do meu cuzinho. Foi tão bom, tão gostoso.

Ele falou que fui idiota de não contar. A maioria ali vivia de punheta, e um rapaz com cara de mulher que sabia agir como uma era um achado.

Então ele foi me reapresentando para meus machos, alguns foram embora bravos, ofendidos, se não fosse o outros tinha apanhado, mas a maioria queria continuar. Foram os dois últimos dias mais gostosos da minha vida.

Na volta Thiago perguntou se manteria a fantasia? Falei que guardaria para minhas férias, pois retornaria muito aqui.

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