Finalmente a semana de provas chegou ao fim. Não preciso nem dizer que Jonas não apareceu nos outros dias para estudar comigo e os caras, pois preferiu ir jogar todas as tardes, mas no dia seguinte ficou implorante por ajuda na hora da prova. Não preciso nem dizer também que eu tentei mesmo ajudá-lo, mas com os professores marcando-o sempre ficou bem difícil. Na prova de história até fui bem ousado. Conseguimos trocar as provas e eu respondi as duas e ele apenas assinou o nome, mas foi a única que conseguimos fazer isso, pois o professor era daqueles que entregava a prova e sentava pouco se importando com quem estava pescando.
Bill, Junior e eu conseguimos tirar notas a cima da média e passar de ano. Negão ficoy de recuperação apenas em ciências. Jonas ficou em quase todas. Só não ficou em educação física, Artes e, claro, história. Eu prometi que estudaria com ele o mês inteiro e o ajudaria nas provas de recuperação, ele não pareceu nada animado, mas eu tentei incentivá-lo o máximo que pude.
Bom, com recuperação ou não, as férias de fim de ano tinham chegado. Eu, Bill e Junior estávamos definitivamente aprovados para a próxima etapa de nossas vidas. Negão só precisava passar em mais uma matéria, era quase certo que conseguiria, e Jonas, eu lhe garanti que ele também conseguiria. Todos os outros caras também se comprometeram em ajudá-lo. Minha irmã, por incrível que pareça, não tinha ficado em nenhuma matéria. Pelo visto suas novas amigas estavam sendo uma ótima influência.
Para comemorar as férias, os caras resolveram curtir. Até ano passado, era minha sina passar as férias enfurnado dentro de casa com a cara nos livros. Conseguia colocar todas as minhas leituras em dia. Eu estudava na mesma escola desde sempre. Muito novo comecei a minha paixão pelos livros. Desde então ia até a biblioteca e pegava livros para ler. A professora já me conhecia. Nas férias, como a escola ficava fechada, ele me deixava escolher um número grande de livros e levar para casa para ler durante as fperias. Ela só confiava isso a mim. Nenhum outro aluno era permitido levar os livros para casa.
Como de costume, no último dia do ano letivo eu fui até a escola. Aproveitei para acompanhar Jonas que estava indo fazer uma das provas de recuperação. Enquanto ele fazia a prova fui até a biblioteca para escolher meus livros que leria nas férias.
-Eu pensei que esse ano você não viria – Disse a professora assim que me viu entrando
-E eu iria fazer o que nas férias? Ficar olhando para as paredes?
-Fique à vontade. Escolha quantos quiser.
Eu já estava guardando todos os livros que tinha escolhido na bolsa quando Jonas me encontra
-O que você está fazendo aqui ?- Ele olha para o monte de livros na minha bolsa – O que é isso, cara? Estamos de férias.
-Eu preciso de uma distração nas férias.
-Você terá distração nas férias, cara. Acredite em mim. Deixa essas porras ai e vamos embora.
-Claro que não.
Despeço-me da professora e saio com minha bolsa cheia de livros. Jonas o tempo todo dizendo que eu não teria tempo de ler tudo aquilo e eu apostando com ele como eu teria. Quando saímos da escola e eu vou para nosso caminho de sempre, Jonas me puxa
-Para aonde você vai? – Ele pergunta como se eu estivesse fazendo a coisa mais estúpida do mundo
-Para casa. Cara, a bolsa tá pesada.
-Não, mané, nós vamos para o Bill comemorar.
-Comemorar o que? Você ainda está fazendo recuperação. Embora eu tenha muita fé em você, ainda não sabemos se irá passar. – Brinco
-Não fode. Eu não estou nem aí para essas provas. Vamos comemorar as férias. Vamos!
Ele me puxa sem me dar alternativas. Vamos para a casa de Bill.
Chegando lá eu peço para Bill guardar minha bolsa com os livros em um lugar muito seguro. Eu não poderia nem perder, nem danificar os livros da escola. Caso contrário a professora nunca mais me deixaria pegar outros. Ele levou-os para o seu quarto e me fez prometer que eu emprestaria alguns.
Lá já estavam Junior e Negão.
Quando estamos todos reunidos na sala, Jonas tira de sua bolsa uma garrafa de vodka. Eu nem acreditei. Os caras iriam encher a cara. Eu nunca tinha colocado álcool na minha boca. Eu não tenho nem tempo de dizer isso a eles. Bill já pega um monte de copos e todos sentamos no chão em círculo. Jonas serve a todos. Pelo visto os meninos já eram familiarizados com a bebida. Jogaram a primeira dose garganta a baixo sem pestanejar. Eu fiquei encarando o copo, sentindo aquele cheiro de álcool empestar minhas narinas. Franzo o cenho, os caras notam.
-Olha só quem nunca tomou uma Vodka – Diz Junior
-Cara, não acredito. Isso é sério? – pergunta Jonas
-Claro que é. Você achou o que? Quando adotou ele o coitado era só um nerdinho sem experiência de vida – Diz Negão com certeza para fazer eu me sentir mal.
-Não. Eu nunca bebi, mas tudo tem uma primeira vez – Digo e viro o copo. A vodka desce rasgando a minha garganta, eu me esforço o máximo para não jogar fora imediatamente. Os caras comemoram, menos o Negão. A cada dia ele ficava mais chato. Pelo menos tinha parado de tentar me evitar, havia aceitado que agora eu fazia parte do grupo. .
A primeira garrafa vai embora mais rápido do que esperávamos. A conversa frui sobre tudo um pouco, mas o assunto principal ainda eram as garotas. Eu vou devagar, claro, nunca tinha bebido. Mesmo assim, depois de alguns copos, minha cabeça já parecia querer sair do lugar. Por sorte, ou azar, Bill tinha mais uma garrafa de Vodka em casa que seu pai tinha comprado e guardado.
-Ele vai me matar quando chegar e ver que dei fim na vodka dele.
-Antes dele voltar a gente já tem comprado outra para pôr no lugar – Diz Negão se servindo da nova vodka. Ele era o que mais tinha bebido a outra e era o que mais estava aparentemente bêbado.
-Vamos animar essa porra – diz ele
-Vamos – Grita Junior – verdade ou desafio
-desafio, caralho – responde Negao virando mais uma dose. Assim ele iria acabar a segunda garrafa antes que eu pudesse começar. Eu estava torcendo para que sim. Minha cabeça já girava e eu nem sabia se iria conseguir continuar bebendo mais
-Escolhe um pau para você bater uma punheta, não pode ser o seu – Lança Junior e todos zoam com o Negão
-Vai se fuder, cara. Tudo você vem com putaria, seu baitola.
-Você aceitou. Agora aguenta.
Todos começam a atiça-lo.
-Então foda-se – ele diz e aponta para mim. Não tenho nem tempo para me preparar para a surpresa – Você nerd. Põe esse pauzão pra fora.
-Eita, caralho. Vai lá nerdinho – diz Jonas e me empurra;
Fico um segundo sem ação. Não acreditava que ele tinha me escolhido, até porque até onde eu acreditava, ele me odiava.
Felizmente eu estava bêbado o suficiente para não passar muito tempo analisando aquilo.
levanto e coloco o pau para fora já meio duro.
Olho para Jonas e não sei dizer se é impressão minha, mas ele me encara de forma estranha. Havia uma seriedade incomum em seu olhar, não consegui decifrá-lo. Negão não faz cerimônia, pega no pau e começa a punhetar me encarando com aquela cara de cachorro raivoso que ele tinha. Rapidinho meu pau fica duro que nem pedra em sua mão. Negão tinha uma mão forte. Até a forma como ele apertava meu pau denotava brutalidade. Mas era bem gostoso também como ele bati uma pra mim. Sinto meu pau começar a pulsar em sua mão.
-Tá gostando neh de ver o negão batendo uma punheta no teu pau – Ele diz me encarando
-Você é bom nisso. Devia fazer mais vezes – Ouso a brincar. Os caras riem. Negão solta meu pau e volta para o seu lugar
-Minha vez – Ele diz. Eu já me preparava para guardar o pau quando o escuto – Jonas, aproveita que o pau do teu protegido tá em ponto de bala e dá uma chupada
Paro imediatamente. Jonas, sempre exibido, também não se intimida. Levanta, vem até mim, lança um sorriso malicioso e se ajoelha na minha frente. Confesso eu não acreditava nem um pouco que ele faria aquilo na frente dos caras, mas, venhamos e convenhamos, estávamos na segunda garrafa de Vodka.
Ele segura meu pau. Sentir sua mão apertar minha rola é o suficiente para eu sentir uma pulsação mais forte. Minha rola estava prova para uma boa gozada. Eu me segurava. Qualquer simples toque de Jonas me fazia querer explodir. Até quando não estávamos com nenhuma brincadeira maliciosa. Às vezes na escola mesmo quando simplesmente estávamos um ao lado do outro, ou perto o suficiente para senti-lo, eu me sentia excitado. Ele tinha essa vibração em mim.
Sinto sua boa quente abocanhar minha rola. É delicioso. Eu contenho todo o meu corpo para não desmoronar e gozar loucamente dentro da boca dele.
Infelizmente não demora. Ele dá três chupadas e para. Volta a ficar em pé em um pulo e diz
-Agora é minha vez e para você aprender, Negão, agora você que vai chupar o pau do meu irmãozinho aqui.
Eu nem estava acreditando naquilo. Jonas sabia que o Negão não ia nada com a minha cara e estava colocando o cara para chupar o meu pau. Negão fica furioso, mas jogo era jogo, eu confesso que fiquei esperando ele se negar, mas sabia também que se ele fizesse aquilo, os caras iriam cair em cima dele. Ele vem até mim me fuzilando, se ajoelha e abocanha meu pau. E foi uma delícia. Percebi que Negão entendia mais da arte de chupar um pau do que Jonas. Tive certeza que não era a primeira vez que ele fazia aquilo. Abro os braços e digo:
-Eu não sou o único que tenho um pau aqui, gente.
Negão para de me chupar e se afasta. Eu precisava dizer aquilo. Se mais alguém tocasse no pau ou colocasse ele na boca era certeza que eu gozava.
-Muito bem, sabichão. Pois agora é sua vez, Chupa o pau do Bill agora espertinho – Diz Negão. Era a vez dele de fazer o desafio.
Claro que eu congelei. Até então eu não sabia como Bill ainda se sentia em relação a mostrar-se para os outros caras. O segredo do seu pau enorme ainda estava apenas entre eu, Bill e Junior. Vejo que ele fica nervoso. Troco olhares com Junior que parecia igualmente tenso. Para tentar ajudá-lo, eu digo
-Ninguém é obrigado a nada, neh? Se eu não quiser?
-Se você não quiser uma ova. Tá todo mundo jogando, mané. Se você se negar é porque não é um de nós – Diz Negão imediatamente. E eu aposto que ele estava doidinho que eu me recusasse para ter um argumento para convencer os outros a me deixarem de lado a partir dali. Mas era por Bill que eu fazia aquilo. Eu sabia que ele ainda se sentia envergonhado de se mostrar, Embora eu fosse adorar ver a cara do Negão descobrindo que ele não tem o segundo pau maior da turma e sim o terceiro.
-Tudo bem – diz Bill se levantando – É jogo, cara. Você tem que cumprir. – Ele fala olhando fixamente nos meus olhos e eu percebo que ele finalmente estava pronto. Concordo. Ele abre as calças e puxa seu pau para fora. Junior dá um pulo e um grito de surpresa
-Que Porra é essa, cara?
O cara era um artista. A globo não sabia o que estava perdendo. Jonas dá um pulo e cai na risada
-Caralho mano, Que Pau monstro é esse?
Negão estava estático olhando para Bill. Troca um rápido olhar comigo depois vira o rosto não fazendo nenhum comentário.
-Porra mano. Como faz pra gente trocar. Eu quero esse pauzão pra mim. Eu ia fuder muita mina com ele, véi – Diz Jonas animado até por demais.
-Caralho, Bill. Você é um puto abençoado, cara – Diz Junior ainda fingindo perplexidade. Que cara fingido!
Já que ele podia fingir daquele jeito. Eu também podia.
-Porra, cara. Você acabou de me desbancar.
-Literalmente. Seu pau é um pintinho agora, irmão – Diz Jonas – O Meu é quase uma buceta perto desse.
-Sim, você ainda tem um desafio para pagar, nerd – Diz Negão interrompendo os comentários.
-A minha boca nem cabe ali.
-Te vira. Desafio é desafio. – Diz Negão e Todos concordam. Eu não teria como escapar mesmo. Vou para perto de Bill e ajoelho. Seguro seu pau, que era bem pesado, vale-se ressaltar, abro a boca e vou.
Porra, não cabia mesmo. Mal consigo colocar a cabeça direito e meu maxilar quase dá cãibra. Consigo no máximo dá três chupadas só na cabeça e paro.
-É o máximo que consigo.
-É, valeu. Vamos dá manerada para o cara. Olha o tamanho do desafio. – Diz Junior salvando a minha pele
Jonas, palhaço como sempre. Corre até Bill. Seguro o pau dele com a duas mãos e faz uma careta como alguém que tivesse tentando levantar um balde de cimento e não conseguisse.
-Porra, essa porra pesa, caralho. Como tu consegue andar com isso pendurado por ai. – Bill e todos nós rimos. – Cara, parabéns. Já conseguiu alguém para aguentar tudo isso?
Evito trocar olhares com Bill e Junior e eles devem ter feito o mesmo para não gerar desconfiança. Mas Bill responde
-Sim, já consegui.
-Cara, seja quem for, ela é uma gerreira..
-Enfim – Diz Negão atrapalhando – O jogo continua ou não.
-Claro. É a sua vez, Nerd – Diz Junior
Aponto para Jonas e digo.
-Uma leve para você não dizer que não sou seu amigo. Escolhe alguém e beija
-Com prazer, meu irmão- Diz Jonas e vem diretamente para mim e me dá um beijo na boca. Não nego que fico surpreso. Não é um beijinho simples, não apenas um selinho onde os lábios se tocam de leve. Ele me beija mesmo. Um beijo que eu já vi várias vezes dando nas garotas da escola, um beijo que já vi ele dando em minha irmã. Sinto até sua língua invadir minha boca. Um beijo real e delicioso é o que ele me dá. Quando Jonas se afasta, escuto
-Não vale. Você falou por que sabia que ele iria lhe escolher. Não foi um desafio – reclama Negão
-Te fode, negão – Diz Jonas
O beijo de Jonas me deixar bastante satisfeito e muito animado também. Mas logo depois a conversar se voltou para o pau de Bill. Todos queriam saber como ele fazia. Se era ruim ter um pauzão daquele. Como ele fazia para se masturbar.
Ele tinha perdido totalmente a vergonha, não sei se por causa da bebida, mas falou tudo o que perguntavam.
-Mostra ai pra gente, cara – pede Negão. A bebida também estava pegando ele. Ele estava até menos ranzinza e mais simpático.
Bill coloca o pau para fora e começa a se masturbar usando as duas mãos. Junior observava sem piscar. Negão também nem piscava. Jonas sempre fazia alguma piada para fazer a gente rir. Bill continua a punheta. Engraçado que ninguém o interrompeu. Seus movimentos foram ficando cada vez mais intensos e todos só observavam enquanto bebiam até que ele começa a gozar. Parecia um vulcão entrando em erupção. Eu percebi que Junior mordia os lábios e tentava disfarçar sua vontade em Bill.
-Agora é a minha vez – Ele diz fazendo graça e colocando o pau para fora.
-Cara, que tristeza ter que ver o pauzão do Bill gozando e agora você nos mostrar essa miséria – Diz Negão. Ele estava bem mais animado. Até fazia graça para fazer todo mundo rir. Eu também já estava para lá de bêbado. Tinha dobrado a quantidade de vodka que bebia. Minha cabeça girava
-Vai se fuder, negão – Diz Junior balançado o pau duro para ele – aproveita e chupa aqui para parar de falar besteira.
-É isso ai, vai lá Negão – Eu digo desinibido até demais. Bill e Jonas também colocam lenha na fogueira. Junior continuava balançando o pau para Negão. Ele gira o copo cheio de vodka e engole de uma só vez e vai em direção ao pau de Junior e cai de boca. A gente grita em comemoração. Negão era um homem grande e parrudo com uma puta cara de mal. Vê-lo caindo de boca no pau de Junior era muito excitante. Eu giro outro copo de vodka na boca. Junior já começava a gemer quando Negão para de chupar. Ele olha para mim e diz
-Tá bom pra você?
-Ele é fácil. Quero ver você encarar aquilo-digo apontando para a rola de Bill que ainda estava à mostra. Negão sem nenhuma cerimônia engatinha até Bill e cai de boa no pauzão dele. Todo mundo fica impressionado, inclusive Bill,
-Porra, que maluco – Diz Jonas
E Negão se garante. Não arrega. Abre o bocão e chupa pra valer o pauzão do Bill
-Porra, tá muito gostoso, cara. Não para, Negão. – diz Bill
Junior puxa o calção de Negão e o abaixa deixando a bunda dele toda para fora. Era uma Bunda espetacular. Negra, enorme e lisa. Fico Hipnotizado. Meu pau começa a pulsar. Sua posição deixava sua bunda totalmente arreganhada e seu cu bem visível. Mordo os lábios morrendo de vontade de cair de boca naquele cuzão negro.
Bill estava mesmo curtindo o boquete. Junior batia uma punheta assistindo o cuzão de Ricardo arreganhado para gente
Olho para Jonas e ele sorrir para mim. Que loucura estava acontecendo ali. Ele então pega no meu pau e começa a bater uma para mim enquanto me encarava. Nossos olhares não desviavam. Eu senti a mão de Jonas deslizar pelo meu pau. Eu sentia uma vontade imensa de beijá-lo mais uma vez. Queria mesmo gozar sentindo seus lábios. Eu encaro seus lábios e sentia sua mão na minha rola. Mal conseguia respirar aliviado.
-Pelo o negócio está bom aí – Diz negão olhando para a gente.
-Aí também, neh – digo meio ofegante. Jonas larga meu pau.
-Negão sabe chupar bem – Solta Bill.
-Quem diria – brinco, E Negão diz
-Quer provar também, nerdinho – Ele diz já engatinhando em minha direção, mas Jonas lhe interrompe colocando o braço entre a gente.
-Não. A gente já entendeu que você é bom de boca
-Qual é, Jonas? Quer o nerdinho só pra você mesmo?
-Algum problema? Diz Jonas e bem sério. Negão se levanta e veste-se. Uma pena. Sua bunda era maravilhosa e eu queria ver mais.
-Tá na hora de eu ir pra casa. A festa já deu no que tinha que dar.
Eu estava muito tonto e digo para Jonas
-A gente também. Temos um grande caminho pela frente
-Você tem razão. – Ele concorda.
Levanto quase bobeando. A sala girava.
-preciso pegar meu livros – Digo e vou até o quarto. Quando passo por Negão não deixo de dar uma olhada em seu rosto. Ele me encarava. Como se quisesse dizer algo, mas não diz. Vou para o quarto buscar minha mochila. Acho que a festa tinha acabado mesmo.
Delicia adorei