Meu irmão é só 4 anos mais velho do que eu, mas desde cedo os nossos corpos já eram bem diferentes. Ele desde adolescente já ficou com corpo mais de homem, musculosinho e peludo. E, como ele sempre jogou bastante futebol, tinha as coxas bem grossinhas também. Eu já era mais magrinho e não tinha quase nada de pelo no corpo. Eu até que gostava do meu corpo lisão e a minha namoradinha da faculdade dizia que adorava a minha bunda que ficava redonda e empinadinha nas calças jeans 😉 Eu e meu irmão sempre dormimos no mesmo quarto e eu sempre achei
que eu gostava de meninas, até que quando meu irmão, na adolescência, começou a ficar peludinho, eu comecei a ver ele com outros olhos…rs…Ele dormia só de camiseta e cueca e, quando ele tava lá, largadão na cama assistindo televisão, ele sempre enfiava a mão dentro da cueca prá coçar o saco. E eu ficava lá, só ouvindo aquele rac rac dos pentelhos dele, imaginando o cheiro, o gosto. Daí para começar a cheirar as cuecas usadas, que ele deixava no cesto de roupa suja no banheiro foi um pulinho…rs… Ele era meio chato comigo. Ele sempre foi mandão e vivia fazendo bullying e implicando comigo. Ele sempre queria fazer tudo do jeito dele e, eu que sempre fui mais de boa, não ligava. Mas mesmo assim não éramos muito amigos, era só provocação da parte dele e eu sempre deixando prá lá.
Até que um dia, aquele clique que tinha acontecido comigo anos antes, em relação a ele, tb aconteceu com ele em relação a mim. Eu tinha ido passar uma semana de férias com os meus tios na praia. Essa minha tia era também minha madrinha e eu desde criança viajava com eles. Quando voltei prá casa no Domingo à noite, tava com saudades de todo mundo e eles também de mim. Até meu irmão que não era de demonstrar muito afeto veio me dar um abraço. “Pô, vc tá bem queimado Deco”. E depois de uma semana na praia eu tava mesmo! Mas eu estranhei o
carinho do meu irmão comigo e de ele até me chamar como normalmente meu pai e minha mãe me chamavam. Ele sempre me chamava era de André mesmo e normalmente, quando ele usava meu nome era para reclamar ou me dar algum esporro… :-\ A minha mãe falou para eu ir tomar banho, que ela já já ia pôr o jantar na mesa. Eu só larguei as coisas no quarto e fui rapidinho pro banheiro. Eu mal tinha começado o banho e meu irmão entrou no banheiro para fazer xixi. Na casa só tinha um banheiro, então normalmente enquanto estávamos tomando banho, a gente deixava a porta destrancada, para caso alguém precisasse usar. “Hummm ficou com marquinha de sunga, é viadinho?”.
Pronto, ele já tinha voltado ao sarcasmo normal. Eu só fiz uma careta de não me enche o saco e continuei tomando banho. Eu percebi que ele acabou demorando e eu não consegui ver direito, pq o box embaçou bem depressa, mas parecia que ele tava de pau duro ou o negócio era muito grande. O resto da noite correu sem maiores incidentes e como eu tava cansado, acabei indo cedo prá cama. Mas não consegui dormir logo. Eu fiquei lá remoendo o que o meu irmão tinha dito no banheiro e tive a idéia de ficar de bruços na cama e baixar um pouco a cueca, deixando o lençol meio jogado nas pernas. A idéia era parecer que tinha sido por acaso e que rolando na cama acabei ficando com a bunda de fora. Ele demorou para vir para o quarto e eu já tava quase que realmente pegando no sono quando ele
entrou. Na hora que ele abriu a porta do quarto e acendeu a luz, meu coração disparou. “Eita viadinho, cobre essa bundinha senão vou acabar passando ferro nela”. Puta que pariu, será que estava tão óbvio assim? Mas agora o melhor que eu tinha a fazer era continuar fingindo que estava dormindo. No caminho para a cama dele, que era do lado da minha, ele me deu um chacoalhão e puxou o lençol para me cobrir e falou de novo “Cobre essa bunda viado, senão vou acabar te comendo!”. Eu fingindo que tava acordando e sem saber o que estava acontecendo “Eita! O que foi? Vc tá louco?”. “Louco é ? É isso aqui que você quer ó”. E veio na minha direção apertando o volumão que estava dentro da cueca. Ele estava muito perto da minha cara e eu só fiz uma careta de pouco caso “Ah claro, muito macho você, né?”. Quando eu falei isso, ele veio para mais perto, tirou o pau pentelhudo e meia bomba prá fora da cueca e começou a balançar pertinho do meu rosto “Ó aqui ó, o que eu vou meter nessa tua bunda lisa seu viadinho”. Meu coração quase saiu pela boca e acho que fiz cara de assustado. Não que eu acreditasse que ele iria mesmo levar a
termos o que tava falando, mas mais por incredulidade de até onde tinha chegado a demonstração de machesa dele, ao ponto de ele tirar o pau prá fora e ficar me mostrando. Quando ele guardou de novo o pau dentro da cueca e foi em direção a porta do quarto, eu pensei que ele tava indo apagar a luz e que iria terminar nisso. Mas aí quando ele apagou a luz e eu ouvi ele girando a chave na fechadura, bem devagarinho para os meus pais não ouvirem, eu pensei: Ai caralho, o que será que ele vai fazer? Na hora que eu virei prá trás para tentar ver no escuro onde ele estava, eu já senti ele puxando o lençol e deitando em cima de mim.”Quié isso? Cê tá louco?” “Tô louco para socar nessa bundinha com marca de sunguinha”. Ele tava com uma voz rouca e falando meio cochichando atrás da minha orelha, nem
parecia ele. Eu tava em um misto de medo e tesão sentindo o peso dele em cima de mim e os pentelhos roçando a minha bunda. Tava acontecendo! Eu nem tava acreditando! Meu irmão tava passando o pau duro na minha bunda! “Pára, o pai e a mãe vão ouvir”. “Eles já foram dormir. Fica quietinho. Aí que bundinha gostosa viadinho…. Quente e lisinha”. Ele tava se esfregando na minha bunda e com as mãos ele ia alisando a parte de fora das minhas coxas. “Seu viadinho gostoso do caralho”. Eu não podia fazer nada ali embaixo dele, mas tb não sei se queria fazer alguma coisa. Aquilo tava tão bom, que quando ele saiu de cima de mim e veio meio que de joelhos em direção a cabeceira da cama eu quase que reclamei. Eu virei de barriga para cima e ele já estava ali com o pauzão na minha cara. Eu só conseguia
ver o vulto dele ajoelhado na cama, do meu lado. “Chupa meu pau”. “Pára você tá louco?” Não sei se foi ele que puxou a minha cabeça ou se fui eu que fui sozinho, mas quando eu vi, eu já tava chupando. Eu não estava acreditando que aquilo tava acontecendo! O gosto do pau dele era tão bom e eu sentia os pentelhões dele roçando no meu nariz. Comecei a chupar com vontade, já não fazia mais sentido fingir que não tava gostando. “Isso, chupa minha putinha. Essa tua bundinha lisinha me deixou maluco”. Ele cochichando aquelas sacanagens tava me deixando doido de tesão e acho que me empolguei na mamada, porque ele resolveu segurar a minha cabeça com as duas mãos e ele controlar o movimento. Ele mantinha a minha cabeça firme no lugar e movimentava bem
lentamente o quadril para frente e para trás. Eu sentia os meus lábios deslizando no pau dele, empurrando a pelinha prá trás, descobrindo a cabeça quando entrava e puxando para cobrir ela de volta quando saía. Aí ele começou a respirar mais ofegante e aumentar o ritmo. “Chupa que eu vou gozar na tua boca!”. Eu só tentava me concentrar em respirar e não engasgar. Aí ele começou a gemer e deu mais umas duas ou três estocadas bem fundo na minha garganta, segurando a minha cabeça bem forte, antes de parar com o pau todo socado dentro da minha boca.
Primeiro eu não senti nada, só o pau dele meio que se contraindo lá dentro. Aí de repente senti as golfadas na garganta, eu tentei engolir o quanto pude, mas era muito e acabou escorrendo um pouco no pau dele pelo canto da minha boca. “Continua chupando”. Assim que eu terminei de chupar e engolir a porra que tinha vazado no pau dele, ele guardou ele de volta na cueca, levantou e foi destrancar a porta, girando novamente a chave devagarinho para fazer o menor barulho possível. Ele voltou, deitou na cama dele de barriga prá cima, deu um suspirão olhando pro teto “Puta gozada gostosa”. E eu fiquei lá, pasmado, com os lábios grudando de porra, ainda tentando acreditar no que tinha acontecido.