Virando a Putinha do Titio

Esse relato aconteceu já tem alguns anos, em 2016, mas lembro como se tivesse sido ontem. Na época estava com quase 18 anos, por volta de 1,75 de altura, uns 80kg, coxas grossas, bunda carnuda, 16/17cm, corpo mais gordinho e peludinho.

Atualmente tenho quase 25 anos, estilo urso/bear, ainda com coxas grossas, bunda carnuda, 17cm, corpo forte gordinho/parrudinho e peludinho, com 1,80 de altura, uns 98kg.

Fui passar as férias no sertão da Bahia, na casa da minha Avó. No local só tem roças, então acontece muito trabalho braçal. Nunca tive muito contato com esses parentes pois ia visitá-los bem raramente e eles também muito dificilmente vinham nos fazer uma visita.

Após chegar e falar com todos os parentes, conheci o marido da minha Tia, Gio. De início nada me chamou a minha atenção. Ao decorrer dos dias fomos nos aproximando, ia ajudá-lo nos afazeres na roça. Ele era um cara muito carismático, comunicativo e gente boa.

Em uma das idas à roça, estava muito calor, um sol que passava dos 40ºC, tiramos um momento para descansar na parte de trás da cabana onde tinha uma sombrinha boa. Só estávamos nós dois ali, então ele disse que tiraria a camisa devido ao grande calor e sugeriu que eu tirasse também. Na época eu era bem inseguro com o meu corpo, então optei em ficar de camisa mas disse que ele poderia ficar à vontade.

Ele tirou a camisa e confesso que era muito difícil deixar de olhar. O cara era um gostoso. Não era muito atraente de rosto pois não ligava muito para cuidados pessoais, barba bem cheia e mal feita, sobrancelha junta, mas tinha uma boca linda e bem avermelhada com um sorriso lindo, ou seja, tinha lá seu charme. Ele era branco, devido ao sol quente constante, tinha marca da camisa nos braços, tinha um peitoral peludo e barriga natural também peluda, nada definido, mas também não era gordo, uma barriga de uma puta homem gostoso. Devia ter uns 90kg e cerca de 1,85 de altura.

Tentava disfarçar mas não conseguia parar de olhar. Até aquele momento eu não tinha tido relações ou envolvimento com outros homens e a vontade sempre gritava, e ver aquele cara suado sem camisa e todo peludinho me deixou sem ar e louco de desejo.

Ele também tirou as botas e as meias, mostrando um pézão 44 no mínimo. O pé também era lindo, forte, com veias e alguns pelinhos. Meu desejo só aumentou (Gosto muito de pés, rs).

Fiquei um pouco nervoso com toda a situação, eu era bem tímido na época mas não conseguia deixar de olhar. Ele foi percebendo minhas olhadas e começou a me encarar, me deixando ainda mais nervoso, então ele fazia alguma brincadeira para tentar descontrair e continuava insistindo para que eu também ficasse à vontade e tirasse a camisa, novamente recusei dizendo que estava bem. Ele então ligou uma pequena mangueira que havia no quintal e molhou minha camisa toda, rindo muito e de uma forma bem sacana ele disse:
– Agora não tem outra escolha rapaizão, tira a camisa aí e bota ali pra secar.
Obedeci e enquanto tirava a camisa toda molhada, vi ele molhando o cabelo, rosto e peitoral, e o que achava impossível ocorreu, Gio ficou ainda mais apetitoso todo molhadão.

Estávamos os dois sem camisa e molhados. Ele percebendo minha timidez, começou a elogiar meu corpo, dizendo que era bonito e que parecia um corpo de homem feito já, por ser bem parrudo e peludo, na hora fiquei totalmente vermelho de vergonha e ele questionou se havia algum problema, disse que não e agradeci os comentários dele sobre meu corpo e tomei coragem para dizer que o corpo dele sim era bem gostoso e de machão. Rimos e voltamos para terminar umas tarefas e rolou muita troca de olhares, e me sentindo mais confortável, nitidamente olhava para o seu peito e barriga descendo até a altura de seu pênis pois, tinha um volumão ali. Não sei se era por conta da calça de uma modelo mais apertada, mas era um belo volumão que chamava a atenção de qualquer um e dava para ver de longe.

Também acabei tirando os tênis, ficando os dois apenas de cueca e calça. Gio me chamou para ajudá-lo em algo, enquanto me aproximava o vi enfiando suas duas mãozonas enormes dentro das calças para dar aquela coçada e ajeitada gostosa no saco. Fui me aproximando e não parava de admirar a cena, ele tirou as mãos das calças e deu uma cheirada enquanto me olhava me dando uma piscada acompanhada de um sorrisinho safado de canto de boca. Confesso que nesse momento me segurei muito para não agarrar aquele homem.

Já estava anoitecendo e escurecendo, Gio então sugeriu que fossemos para a cabana tomar um banho e voltar para a casa de minha Avó para que as estradas não ficassem muito escuras e perigosas pois, como já estava tarde, chegaria na casa da minha Vó já de banho tomado, precisando apenas jantar (Lá eles possuem o costume de jantar e dormir bem cedo). Concordei mas disse que não havia levado nada para banhar e que não tinha uma troca de roupa, tinha apenas a roupa que usava, que estava suja e toda suada. Disse brincando que nem a cueca dava para aproveitar virando do avesso pois estava muito suada. Gio deu uma risada gostosa e disse que eu poderia pegar umas roupas dele e depois devolvia. Como ele tinha essa rotina frequentemente, havia deixado peças de roupas, sabonete e toalhas na cabana.

Concordei, entramos na cabana, como não tinha energia elétrica, precisamos utilizar velas para ter iluminação. Era uma casinha antiga e pequena feita de barro, tinha um cômodo com um fogão a lenha no canto junto a uma das paredes, uma mesa no centro, do outro lado havia uma cama de solteiro já meio velha e ao lado tinha um pequeno armário. Ele abriu o armário e disse para que eu ficasse à vontade. Peguei uma toalha, quando iria pegar uma sabonete, Gio disse que não precisava porque no banheiro já tinha um que ele vinha utilizando. Peguei uma cueca, a primeira que vi, era uma box vermelha bem surradinha e velhinha, percebi que era bem grande, disse a Gio que não caberia em mim, ficaria caindo pois era muito grande. Ele deu uma risada e disse que precisava usar cuecas grandes se não suas bolas e seu meninão iam sofrer. Ao ouvir isso, dei uma risada e mais uma olhada no seu volumão e questionei, meninão é? Deve ser enorme então, disse abrindo a cueca nas mãos. Dessa vez ele não disse nada, deu mais um sorriso sacana de canto de boca e por cima da calça, pegou com gosto no volumão que ele tinha. Não parei de olhar em nenhum momento e também dei uma pegada no meu penis por cima da calça, foi então que percebi que estava excitado e minha rola começou a doer de tão dura dentro da calça mas, fiquei nervoso e corri para o banheiro que ficava do lado de fora, ao lado da cabana.

Entrei no banheiro, fechei a porta e tirei a calça e cueca, meu pau pulou com tudo pra fora, estava muito duro. Meu nervosismo só aumentava, tinha que dar em jeito e me perguntava se Gio viu ou percebeu que eu estava excitado. Estava tão nervoso que nem percebi que no banheiro não tinha nenhuma vela estava no escuro. Apenas me enrolei na toalha, segurando minha calça e cueca na frente do meu pau duro e voltei na cabana totalmente sem graça para pegar uma vela. Ao chegar na porta, vi que Gio estava tirando as calças, estava esperando por isso o dia todo, me espremi no canto da porta do lado de fora e fiquei olhando. Ele jogou a calça em cima da cama, ficando apenas com uma cueca box cinza, puxou uma das cadeiras que estava junto a mesa e se sentou com as pernas bem abertas. Ele tinha coxas grandes, bem torneadas e lindas, uma delícia. A cueca já estava bem gasta e larga nas coxas, ao se sentar com as pernas abertas, vi que escapou a cabeça da sua rola. Nitidamente aquela rola não estava nem meia bomba ainda e já parecia grande, pensei comigo: Ele não mentiu, que MENINÃO!

Após uns 5 minutos observando aquele macho com as pernas abertas coçando o saco, tomei coragem e entrei na cabana já dizendo ter esquecido a vela e as roupas. Ele se levantou para me ajudar com a vela e percebi que o volume na cueca aumentou, não conseguia deixar de olhar. Ele me entregou uma das velas e percebendo que eu olhava fixamente para o volume entre suas pernas, brincou:
– Te disse que era um meninão.
Em seguida deu uma pegada na rola. Nesse momento estava com o coração acelerado, só peguei a vela, me virei e saí apressado e ao passar pela porta, uma parte da toalha acabou caindo, deixando a mostra minha bunda. Só corri para o banheiro.

Estava pegando fogo, doido de tesão, de rola dura babando, desejando muito pegar aquele homem. Queria Gio com aquelas mãos enormes pegando com força na minha bunda carnuda, dando uns bons tapas. Queria sentir o cheiro de macho que Gio exalava. Queria pegar com força e vontade no meninão de Gio. Queria passar a mão pelo seu corpo, beijar sua boca. Mesmo com a água bem gelada, minha rola não amolecia devido a estes pensamentos. Bati uma punheita imaginando todas essas situações e gozei uma enormidade num orgamos que me arrepiou inteiro. Terminei o banho rapidamente e voltei para a cabana, pois tinha esquecido a troca de roupa.

Ao entrar na cabana vejo Gio ainda sentado na cadeira com suas pernas grossas e peludas abertas e nitidamente com o volume ainda maior e excitado com a rola dura por dentro da cueca gritando por liberdade. Tentei disfarçar dizendo que iria pegar uma troca de roupa e voltar ao banheiro para me vestir. Gio disse pra mim deixar de besteira e me trocar ali na cabana, pois o banheiro estava molhado e iria me sujar novamente. Ele não parava de apalpar e acariciar seu cacete por cima da roupa. Tive certeza que ele estava querendo me provocar de alguma forma. Não sei como mas, deixei a timidez de lado e decidi entrar na brincadeira pois, toda aquela situação me deixou louco de tesão e não iria perder a oportunidade, seja qual fosse.

Estava com a toalha enrolada na cintura, era uma toalha pequena, estão marcou bem minha bunda. De costas para Gio pegando uma bermuda e camisa no armário, disse rindo:
– Se quando peguei a vela já era um puta me meninão, agora é um gigante.
Em seguida me virei olhando novamente para sua rola dura na cueca. Ele deu outro sorriso de canto de boca e mordiscou seu lábio inferior. Gio se levantou da cadeira e veio andando em minha direção, parou na minha frente enquanto balançava a rola dura na cueca, me disse, começando um diálogo:
– Andou reparando bastante em Léozinho.
– Teria como não reparar? Você ainda enfiou as duas mãos no caso pra ajudar haha.
– Tem que dar aquela coçada gostosa né Léozinho, seu Tio não é de ferro.
– Tem mesmo Tio, é bom demais, faço toda hora.
– Falando nisso, tô querendo uma coçada boa aqui agora, quer me ajudar não Léozinho?
Nessa hora eu gelei sem saber o que falar ou que fazer, mas era nítido que estava gostando com a minha rola dura por baixo da toalha ficando bem perceptível.

Gio se aproximou ainda mais, ficando praticamente colado no meu corpo. Ainda não conseguia fazer nada, olhei para sua rola e fui subindo o olhar até encontrar seu olhos. Gio então, pegou minha mão e levou até sua rola. Ele disse na pontinha do meu ouvido:
– Pega no meninão Titio, pega, eu sei que você quer pegar safado, vai ficar só entre a gente, pode pegar.
Ouvir aquela voz grossa de machão no pé do meu ouvido me fez estremecer. Meu coração estava acelerado, mas deixei rolar. Juntei toda a vontade que prendi durante todo o dia e peguei com gosto na rola do Titio. Com a outra mão, Gio segurou minha nuca e me deu um beijo. Um beijo forte, molhado, gostoso demais. Senti minha rola babando muito, senti a rola de Titio Gio babando bastante também. Então ele tirou minha toalha, me deixando completamente nu, me virou de costas para ele, pegou com força na minha bunda e depois deu um tapa forte, me fazendo soltar um gemido de leve. Gio me disse:
– Já tinha reparado nesse rabo desde que você chegou, chama a atenção, mas quando sua toalha caiu e pude ver ele todinho, só me deu vontade de te foder gostoso. Já tinha sacado a sua, sempre me olhando, me encarando, sacando meu meninão, por isso sugeri só pra gente vir pra cá, estava me divertindo te provocando, te vendo todo nervoso e com tesão, mas depois que vi esse rabão, vou ter que foder, vai querer ser minha putinha? A putinha do Titio? Faço gostosinho.
Gio permanecia apertando minha bunda e me dando tapas e isso só me enchia ainda mais de tesão. Respondi:
– Então já tinha planejado tudo isso? Tava me desejando e querendo me ver pelado seu safado?
Em seguida, empinei a bunda e com uma das mãos Titio começou a acariciar o meu cuzinho com os dedos. Voltei a gemer, estava muito gostoso sentir aquele machão com as mãozonas na minha bunda, com os dedos no meu cuzinho, me desejando, só queria virar a putinha do Titio. Gio me deu um tapão no rabo que fez estralo, novamente no pé do meu ouvido disse:
– É pra gemer que nem putinha seu filho da puta.
E então veio mais dois tapão na minha bunda. Tudo isso me fez arrepiar, estava totalmente entregue e louco de tesão, queria sentir aquele homem dentro de mim.

Gosto muito de provocar, mesmo com a minha timidez, me virei novamente de frente para ele e olhando dentro seu olhos enquanto mordia meus lábios, eu disse:
– E se eu não quiser? Se eu não gemer que nem uma putinha? O que vai acontecer?
Titio Gio com uma das mãos segurou no meu pescoço e com a outra mão me deu um tapa na cara.
– Vai apanhar até obedecer sua putinha.
– Então vai ter que bater mais forte; respondi.
Levei um segundo tapa, dessa vez bem mais forte.
Concedi a ordem do Titio e gemi que nem uma putinha.
– Isso mesmo, putinha safada tem que obedecer. Agora cala a boca e ajoelha.
Não me omiti, forrei a toalha no chão e me ajoelhei, ficando de frente para aquela tora dura, grossa e volumosa que estava presa na cueca. Criei coragem e comecei a cheirar a rola daquele macho. Ainda fazia bastante calor e mesmo apenas de cueca, Gio suava bastante, ficando aquele cheirão de macho que deixa qualquer um doido. Titio se demonstrou surpreso e feliz com minha atitude, colocou as mãos atrás da cabeça e me olhou dando uma piscada. Entendi o recado e continuei apertando, cheirando e mordiscando aquela rola por cima da cueca. Via que Gio estava adorando, então tirei sua cueca com a boca. Aquela rola pesada, grossa e enorme bateu direto na minha cara. Peguei a cueca e comecei a cheirar com gosto, um puta tesão o cheiro daquela macho.

Titio Gio me deu outro tapa na cara e me pediu para chupar aquela rola enorme. Ele se sentou na cadeira e não pensei duas vezes. Antes de cair de boca, parei para olhar e admirar aquela tora, realmente era enorme, circuncidado, 20/21 cm no mínimo, bem grossa, bem veiuda, cabeça grande bem vermelhinha e bolas grandes. Ele babava demais e tudo isso só me deixava ainda com mais tesão e fogo. A tora era linda e minha boca babava.

Voltei a cheirar suas bolas, passei a língua e fui subindo até chegar na cabeçona vermelhinha, lambi toda aquela babinha, Titio Gio já se contorcia e gemia gostoso praticamente implorando para que eu começasse a chupar. Realizei seu desejo e comecei a mamar. No começo foi um pouco difícil conseguir colocar aquela rola grossa na boca sem ficar sarrando nos meus dentes, então priorizei aquela cabecinha gostosa, colocava ela toda na boca, sugava, chupava, lambia e passava a língua por ela todinha. Titio Gio colocou as mãos na minha cabeça e começou a focar a pica na minha boca. Foi impossível conseguir engolir ela toda, mas engoli o suficiente para ver Titio revirando os olhos de tesão. babava bastante naquela rola, chupava só a cabecinha enquanto batia uma bem gostosa pra ele, batia com aquela tora na minha cara, voltava a cheirar, lamber e chupar suas bolas, voltava a engolir aquela rola e Gio gemia forte e ofegante.
– OOOOOOOOOOOH caralho Léozinho, tá parecendo profissional já, Titio já tá gamadão na minha putinha, isso chupa bem gostoso, serve seu machão gostoso, engole, isso sua puta safada, vai se acabar na rola do Titio hoje.
Mamar ouvindo aquele macho e vendo ele sentir tamanho prazer com a minha boca, só me deixava cada vez mais doido de tesão. Minha boca babava e meu cuzinho piscava.

Gio pediu para que eu parasse de chupar pois estava a ponto de gozar e que agora seria a vez dele me fazer gemer. Ele se levantou, me deu um tapa na cara, depois bateu com a rola na minha cara e depois me ajudou a me levantar. Me pegou no colo e me deu um puta beijo, mordendo meu lábios, em seguida me jogou na cama me botando de quatro.
Preparado para levar rola do teu macho? Que rabo lindo Léozinho, redondinho, cheiro de carne e todo peludinho, que tesão!
Antes que eu conseguisse responder algo, senti Titio sarrando a rola no meu cuzinho, só consegui gemer e empinar meu rabo o máximo possível. Levei dois tapões na raba.
É pra gemer que nem putinha caralho!!!
AIIIINNNN!!!! OOOOOOOHH!!!! Sarra essa pica no meu cuzinho Titio, me faz de putinha faz. AIIIINNNN!!!!
Titio Gio começou a linguar o meu cuzinho que piscava enlouquecidamente sentindo aquela língua enorme me devorando. Gio passava a língua por fora, forçava a entrada da língua no meu cuzinho, mordia minha bunda e me enchia de tapas. Ficamos uns 15 minutos assim, Gio devorando meu cuzinho com a língua, enquanto eu gemia que nem uma putinha. A cada gemido ele ficava ainda mais doido de tesão. Chegou ao ponto que não aguentava mais, implorei para Titio Gio meter aquele meninão no meu cuzinho mas meter com cuidado pois a putinha ainda era virgem.

Gio me deitou na cama com o rabo empinado, deu um cuspão no meu cuzinho e começou a brincar com os dedos. Então veio dois, três, quatros dedos no meu cuzinho. Estava muito gostoso, o macho sabia usar os dedos. Meu cuzinho estava todo aberto. Gio deu mais três cuspão no meu cuzinho e para minha surpresa, enfiou aquela tora enorme de vez. Gritei. Gritei muito. Pedi pra ele tirar mas ele não ouvia. Meus olhos encheram de lágrimas. Gritei mais.
Grita mais alto minha putinha, quero te ouvir gritar. Pode gritar que ninguém vai ouvir.
Levei mais dois tapões no rabo, então Gio passou um dos braços pelo meu pescoço e deitou por cima de mim, me pedindo para ter calma. Eu disse:
Calma porra nenhuma, tá doente muito, deixa acostumar uns minutos pelo menos, por favor!
Implorei para ele aguardar, então ficando cerca de uns 10 minutos assim, a dor insuportável que aprecia que me partiria ao meio, foi passando, e foi crescendo uma sensação gostosa com aquela rola dentro de mim.

Gio me beijava bastante, me acariciava e me pedia calma que eu iria gostar e depois voltaria pedindo mais. Após mais uns 5 minutos, comecei a rebolar com a rola daquele macho dentro de mim, a sensação gostosa só ia aumentando.
-Tá gostando né vagabunda? – Perguntou Gio enquanto me dava mais uns tapas no rabo.
-Tá muito gostoso Titio. – Respondi.
Gio começou um movimento de vai e vem, bem leve e calmo, meu cuzinho não parava de piscar. então falei:
-Não ia me fazer de puta? Cadê o meu macho?
Foi ouvir isso que Gio começou a bombar sem dó, o som das estocadas ecoava pela cabana, a cama balança, parecia que cairia a qualquer momento. Berrava, gritava e gemia que nem uma putinha enquanto Titio ofegava e gemia no pé do meu ouvido. A dor passou totalmente e só sentia prazer, estava totalmente entregue para aquele macho.
– Mete no meu cuzinho Titio, tá tão gostoso. AIIINN!!!! OOOHH!!!! Não para Titio, pode me arrombar, acaba com a sua putinha. Issoooo!!! Assimmmm!!! Não para!! OOOHH!!!! OOOOOHH!!!!
Gio se levantou tirando a rola do meu cuzinho e senti um enorme vazio. Ele se sentou na beira da cama e ordenou:
Vem sentar no teu macho vagabunda!
Não pensei duas vezes, subi na cama de frente para ele e comecei a sentar, coloquei a cabecinha, depois sentei de vez. Titio soltou um gemido tão gostoso:
OOOOOOOOOOOH CARALHOO SEU FILHO DA PUTA, VOU ENCHER ESSE CUZINHO DE LEITE, AGORA DA UM TRATO NO TEU MACHO E SENTA GOSTOSO!!!
Sentava sem dó, com força, novamente as estocadas ecoavam na cabana. Ver aquele macho gemendo, ofegante e revirando os olhos só me fazia querer ainda mais. Me levantei e voltei a sentar gostoso, dessa vez de costas para o Titio e rebolava gostoso na pica toda dentro do meu cuzinho. Gio enchia minha bunda de tapa e minha rola babava como nunca na vida. Estava me segurando para não gozar. Novamente parei de sentar e rebolar, tirei aquela tora de dentro de mim, pedido que ele deitasse, subi na cama e enfiei meu cuzão já todo arrombada na cara de Gio e sem precisar pedir, ele começou a língua gostoso. Neste momento não tive forças para segurar, gozei gostoso sem nem encostar na rola. Saiu muito leite voando e caindo pelo peito e barriga de Gio. Ao me ver gozar, Titio voltou a me dar tapas no rabo e forçar sua língua sentindo meu cuzinho piscar.
Caralho, gozou sem tocar na rola e só com a minha linguada nesse cuzão? Falei que você seria minha putinha! – Disse Gio.
To gamadinho, sou sua putinha Titio. – Respondi.
Agora é minha vez de gozar putinha. – Disse Gio me botando de frango na cama.
Ele meteu a pica sem só, vi estrelas, mas não doeu, comecei a gemer ainda mais alto, queria fazer meu macho gozar. As bombadas e estocadas só aumentavam, a cada estoca ganhava uma tapa na cara, uns beijos, uns chupões, não demorou muito e minha rola já estava dura feito pedra novamente. O cheiro de sexo, de suor, de gozo, estava uma loucura, tudo um verdadeiro tesão. Depois de uns 10 minutos gozei novamente sem encostar na rola e sentindo a pressão do meu cuzinho na sua rola, Gio estocou fundo e forte, enchendo meu cuzinho de leite gemendo muito. Gio se jogou em cima de mim ainda muito ofegante, me dando beijos enquanto sentia seu leitinho escorrendo do meu cuzinho. Ficamos assim um tempo apenas olhando um para o outro, trocando sorrisos e curtindo toda a foda que havia rolado.

Após um tempo levantamos e Gio sugeriu que dormíssemos na cabana. Neguei, pois como não havia internet ou energia, não teria como avisar o restante da família. Então fomos tomar banho juntos, o que resultou em uma bela mamada e uma leitada na cara gostosa.

Saindo do banho, Gio me deu outro tapão no rabo, me encoxou forte e disse:
Falei que você seria minha putinha e que pediria mais. Acostuma esse cuzinho porque não será a nossa última brincadeirinha.
Me virei e lhe dei um beijo. Terminamos de nos arrumar e fomos para a casa da minha Avó bem tarde do que deveríamos.

Esse é o meu primeiro conto, espero que gostem. Desculpem ter ficado tão longo, mas não teria como relatar sem todos os detalhes. Curtam e comentem! Tenho outras aventuras com o Titio.

Querendo mandar sugestões/críticas, conversar ou trocar uns nudes, manda mensagem haha, um abraço!

Deixe um comentário