Virei putinha de um passivo

Oi pessoal,feliz natal para todos, vou contar mais uma de minhas aventuras, ando trabalhando muito e com pouco tempo para me soltar…rsrsrs. Quem já leu meus relatos sabe a putinha que me tornei, apesar de casada, adoro ser a puta de um macho safado e roludo…rsrsrs Tenho 36a, pele branca, 1,79m, 69kg, pouquíssimos pelos, falsa magra, cintura fina, bumbum redondinho e empinado, cada dia ando mais gulosa.

Este ultimo relato foi algo bem inusitado, eu fui fazer um projeto para um cliente em Angra dos Reis, como já disse, trabalho com projetos ultimamente, faço designer e decoração. Bom, o sr. Carlos é um coroa meio excêntrico, gay assumido e aparentemente passivo, mas descobri que as aparências enganam…rs Fui passar o fim de semana em sua casa de praia para elaborar junto com ele o projeto do teto e iluminação, cheguei sábado bem cedo, e ele já estava me aguardando super eufórico com a reforma da casa.

Nos cumprimentamos e entramos para dar início ao trabalho, e conversamos bastante sobre o que ele tinha em mente e minha idéias para casa dele, até que em determinado momento ele perguntou se eu era gay, eu sorri e perguntei o porque da pergunta, ele respondeu que eu tinha uma alma feminina, super bem descolada na área de decoração, que nem ele tinha essa sensibilidade… eu sorri e disse para ele: “Bom sr Carlos, vou te contar um segredo, sou casado, tenho mulher e filhos, mas tenho um lado secreto…rs Também tenho um lado menina…rsrsrs “, brinquei com ele, e ele ficou surpreso: “Ai jura!!! Nossa que interessante, eu nunca me engano…rs Ninguém diz hein…rs Mas você tem um jeito diferente, não que dê bandeira, mas quem é sensitivo como eu percebe que você tem um lado mais sensível…” Eu sorri e desviei o foco novamente para o trabalho. Mas notei o sr. Carlos me olhando diferente, mas não dei muita bola para isso.

Fechamos o projeto da sala de jantar, sala de estar e cozinha, então resolvemos dar uma pausa e tomar um café para esfriar um pouco os neurônios…rs Sentamos no lado externo da sala de frente a piscina, que estava muito convidativa naquela manhã de calor intenso e um Sol maravilhoso. Ainda brinquei com ele sobre a tentação de dar um mergulho…, e ele disse que eu poderia ficar a vontade, pois tínhamos o resto do sábado e o domingo para finalizar o projeto. Eu sorri e disse que deixaria para mais tarde. Após o café voltamos ao trabalho, agora era a vez de definir os corredores, toillets e quartos.

Eu estava usando uma calça jeans e camisa polo, mas por baixo estava com minha calcinha fio dental pretinha que tanto amo, eu adoro sentir ela enfiada no meu reguinho e sarrando meu anelzinho….rs Mas as vezes isso é uma combinação arriscada, como neste dia, eu me abaixei para fazer conferir uma medida e nisso paguei calcinha, no momento nem percebi, mas o sr Carlos estava bem atento. Eu levantei e ele disse que gostava muito de calcinha fio dental, eu nesse momento nem me dei conta ainda e sorri dizendo que eu também gosto muito, ele respondeu com cara de tarado: “Eu sei disso, fica bem interessante, pena que só pude ver uma palinha…rs”. Ai que eu notei que ele estava jogando uma indireta para mim e fiquei meio sem graça, dei um sorriso meio amarelo, e ele continuou: “Bem que você poderia deixar eu ver né? Prometo que ninguém saberá, o que se passa em Angra, fica em Angra, plagiando a frase de Vegas….rs”

Não pensei que fosse passar de uma simples exibição, pois acreditava que ele fosse passivo, mas aceitei e soltei o cinto, ele me mandou parar e pediu que primeiro tirasse a camisa, ficava melhor dando um ar mais sensual, disse que queria ver o meu lado feminino. Eu entrei na brincadeira e tirei a camisa zoando, ele ria e batia palmas, incentivando: “Tira, tira, tira… Uhuuuuuu!!!”, meu peito estaca liso e tenho os seios meio inchadinhos, tipo peitinho de mocinha, ele sorria com cara de safado, e soltei o sinto, quando fui baixar as calças, ele mandou eu virar de costas e fazer de forma sensual, eu como sou bem submissa, virei de costas e fui baixando a calça, deixando meu rabinho exposto, apenas com minha fio dental preta cravada no meu bumbum, quando inclinei para tirar o pé da calça, senti as mãos de Carlos agarrando minhas nádegas bem firme, e isso me fez no impulso empinar a bunda ainda mais e soltar um gemidinho.

Sem tempo de reação, senti a lingua quente e úmida do sr. Carlos percorrendo meu bumbum, isso me arrepiou e fez empinar e gemer baixinho. ele ficou bem tarado com minha postura e disse:”Mas que menininha sapeca…rs Gostei dessa bunda, muito gostosa, redondinha, um tesão, quem diria hein…rs?” Eu não falei nada, estava imóvel e entregue aquela situação, não demorou e ele já estava arredando minha calcinha e quando vi estava gemendo e remexendo na cara daquele macho que achei que era inofensivo, com a lingua quente e úmida fazendo meu buraquinho piscar de tesão. Eu apoiei na parede e empinei o máximo, com uma das mão eu abri o máximo que podia meu bumbum, ele sabia como lamber um cuzinho, eu estava entregue e a Danny estava tomando controle de mim.

Depois de uma gostosa linguada no cuzinho, ele enfiou o dedo indicador e começou a lacear meu buraquinho, com tesão que eu estava, logo engoli o dedo dele com meu cuzinho guloso, e quando dei por mim, ele estava com três dedos no meu buraquinho guloso. Não tinha mais jeito, ele me levou para o quarto, arrancou sua roupa e me surpreendeu com uma rola generosa, uns 19cm e bem grossa, não me fiz de rogado e cai de boca naquela rola suculenta, mamei muito, engasguei e sentia ânsia toda vez que deixava ele socar ate minha garganta, estava babando feito uma puta, daí ele me puxou e surpreendeu, me jogando na cama de bruços, me chamando de putinha safada, cachorra tesuda, dizendo que ia arregaçar meu buraquinho, que eu ia ver como se fode um cú.

Ele pegou a minha baba e passou no meu rabinho, me fez ficar de quatro, apontou a rola na portinha do meu anelzinho e segurou firme com as duas mãos minha cintura, em um movimento firme e rápido eu dei um grito alto de dor, ele puxou de uma só vez meu rabo contra a rola, ao mesmo tempo que socou, nossa eu fiquei sem forças depois desta violenta socada, chorei muito feito menininha, eu choramingava, o cu ardia e doia muito, ele não me soltava, quanto mais eu tentava sair mais fundo ele socava no meu rabo, eu urrava de dor e chorava implorando para ele tirar, ele ria e dizia: “Calma minha putinha, toma no cú toma, você não gosta de rola? Então toma cachorra!!!” … eu perdia as forças, dai começou a dar tapas firmes na minha bunda, ardia muito, mas o cuzinho já estava aliviando a dor, eu chorava como nunca antes, estava sendo literalmente estuprada, mas confesso que após o susto e a dor inicial, aquilo começou a me dar prazer. eu chorava e ele continuava: “Adoro homem que parece macho, mas que não passa de uma putinha. Você é uma putinha, entendeu? Você é uma cadelinha, não adianta posar de macho, seu lugar é aqui, tomando rola nesse cú gostoso…” Eu só gemia e chorava.

Carlos meteu por um bom tempo, meu cuzinho ja estava bem larguinho de tanta socada, ele então me fez deitar e me colocou de frango assado, apontou a rola na portinha e perguntou: “O que essa putinha quer? Hein, responde minha puta… Esse cuzinho ta uma delicia, vou te fuder o resto do dia… Anda ordinária, pede logo seu macho para socar nesse cú.” eu já fora de mim disse ainda chorosa: “por favor, mete no meu cuzinho, me fode por favor meu macho….” Vi os olhos de Carlos brilharem, e logo senti a rola deslizando dentro de mim, dessa vez bem devagar, estava uma delicia agora, eu gemia: “aiiinn, huuuummm, uiii, ai meu cuzinho, mete, por favor mete….ahhhh,,, uuuuiiiiih, ai fode, sua puta fode, ai meu rabinho, aiiiii….” ele ficou louco com minha reação e voltou a socar fundo, eu gemia e gania de

 

prazer e tesão… nossa que delicia. Eu rebolava com aquela rola cravada em mim, estava uma verdadeira puta. Carlos mais uma vez tirou do meu rabinho, senti um vazio gostoso e implorei para ele meter mais, ele sorria e colocava e tirava a cabeçorra me provocando, eu no impulso joguei o rabo em direção a rola e o safado aproveitou e cravou me fazendo gritar de dor e prazer. Não demorou muito eu estremeci e comecei a gozar só com a vara atochada em mim, eu gemia e rebolava loucamente, estava sem controle no meio do orgasmo intenso, jorrei litros de leite sobre minha barriga, peito e rosto, o Carlos socava firme e com a mão pegava meu leitinho e me colocava nos lábios, eu sem controle sorvia meu próprio gozo… estava quase desmaiada, dai ele tirou e eu fiquei tremendo de prazer jogada na cama, ele se deitou ao meu lado e disse que fui a melhor foda da vida dele, eu me senti o máximo, mesmo sabendo que é mentira…rs Mas resolvi juntar as poucas forças que eu tinha e surpreender ele, ele deitado ao meu lado, ainda

 

não havia gozado, estava tirando a camisinha, eu no impulso, rolei por cima dele montando sobre ele, peguei a rola ainda tesa e apontei no meu buraco e disse: “Você não disse que eu era sua puta? Então agora fode a puta, mete caralho!!!” e comecei a cavalgar freneticamente naquela rola, eu subia e descia rebolando e remexendo, Carlos ficou surpreso, eu sentava com vontade na rola, gemia e estremecia com dor e prazer, Carlos agora gemia e arfava, com olhar surpreso e de prazer. Eu estava louca de tesão, e não demorou muito voltei a gozar, meu cuzinho mordia freneticamente aquela vara, Carlos não suportou e senti a vara inchando e ele começou a urrar, senti algo quente

 

inundando meu rabo, na hora nem me atentei e cavalguei até o final, quando levantei senti um mar de porra escorrer de dentro de mim, a camisinha havia estourado e levei muita porra no cuzinho. Carlos me tranquilizou sobre sua saúde e cuidados e fiquei tranquila, mas estava tremula e com as pernas bambas com essa que foi uma das fodas mais quentes que já tive. O final de semana trepamos muito, consegui concluir o projeto, e vou acompanhar as obras, onde quero muito mais sexo com o Sr. Carlos, que agora quer ser meu dono….rs

1 comentário em “Virei putinha de um passivo”

Deixe um comentário