Essa história aconteceu quando eu tinha uns 19 anos. Depois da experiência de levar rola do Meu tio (irmão do meu padrasto), eu fiquei com muita vontade de comer um cuzinho, mas ele não liberava e era um pouco ciumento: dizia que eu não podia encontrar mais nenhum outro homem a não ser ele.
Me vendo nessa situação eu não tive escolha a não ser ir atrás de um cuzinho para satisfazer minha curiosidade. Passei alguns dias na caça entrando no bate papo e teclando. Aquela mesma enrolação de sempre até que comecei a teclar com um cara casado com Nick: CasadoMacho.
Me apresentei: negro, 19 anos, 180m, 17cm, 90kg, barba preta, coxas grossas. E o CasadoMacho: Moreno, 27 anos, cabelo curtinho quase careca, 169m, 70kg, parrudinho, 16cm, sem barba.
Ele me disse que era macho e que curtia sarro com outro macho. Na hora eu não curti muito a ideia, mas o tesão meus amigos… O tesão quando bate é foda. Marcamos dele me pegar na rua e de lá seguimos para um motel. Já no carro ficou aquele clima tranquilo, conversando besteira. Até que paramos num semáforo e ele já veio passando a mão direto em cima do meu pau que já estava ficando duro. Coloquei minha mão na coxa dele e fiquei alisando. Ficamos assim até chegar no motel.
Quando estávamos subindo a escada do motel ele foi na frente né ficava parando e empinando a bunda enquanto eu tava atrás cheirando o pescoço dele e segurando a cintura dele puxando pra meu pau (na hora eu pensei que ele tava atrás é de rola, mas por algum motivo disse que só queria sarrar).
Assim que entrou no quarto esse cara se transformou. De machão ele virou uma gazela pronta para o abate. Se encostou na parede com a bunda empinada e não precisou falar mais nada. Fui atrás já com a bermuda no chão só de camisa e fiquei sarrando meu pau no cuzinho dele.
Ele gemia grosso de início, mas quando eu comecei a tirar a calça dele, meu pau encaixou no rego, e ficava subindo e descendo naquele escorrego de pica gostoso. Meus amigos o CasadoMacho começou a gemer igual uma mulher. A voz dele ficou fina, ele pedia mais, dizia que não dava o cuzinho. minha reação foi dar um beijo na boca dele que ele correspondeu parecendo que era o último beijo do mundo.
Fui guiando ele pra cama perto da cama e fiquei em pé com pau durão enquanto ele começou a tirar minha camisa, passou a boca pelo meu peitão e foi subindo de volta pra me beijar. Eu parei ele cheguei no seu ouvido e falei: – ajoelha puto.
Ele olhou surpreso pra mim, mas obedeceu e perguntou: – e agora?
Eu: – cheira minha rola.
Ele começou a cheirar a cabeça do pau e ia até a base. Dava umas fungadas na virilha e voltou pra cabeça do pau e colocou a boca na minha rola. Imediatamente eu dei um tapa na cara dele e disse: -mandei chupar?
Ele olhou pra mim sem entender nada e já ia se levantar quando meti outra tapa e pergunto novamente: -mandei chupar ou cheirar?
Ele respondeu: -você mandou cheirar.
Eu passei a mão no rosto dele e disse: -muito bem. Porque chupou? Queria levar apanhar?
Ele ficou sem reação então eu sentei na cama fiquei com os pés no chão de pernas abertas. O pau trincando de duro. Olhei pra ele e disse: -agora você pode vir chupar.
Ele demorou alguns segundos mas veio de joelhos mesmo e começou a fazer uma gulosa que deixava qualquer namorada minha no chinelo. Ele sugava a cabeça enquanto passar a língua ao redor. Engolia tudo aos poucos olhando pra mim. Algumas vezes eu segurava o rosto dele e sentia ele se tremendo sempre que minha mão alisava a bochecha dele.
Continuei alisando o rosto dele e disse: -porque tá se tremendo quando passo a mão no seu rosto?
Ele: -estou lembrando da tapa que você me deu no rosto.
Na mesma hora a minha reação foi de dar outro tapa só que agora de leve e falei: – você não. Aqui nesse quarto de motel me chame de Senhor.
Ele abriu um sorriso de putinha safada e disse: -sim. Senhor.
Dei outro tapa no rosto dele e ordenei: -mama essa rola.
Por incrível que seja a mamada parece que ficou melhor quando me senti sendo o cara que tava dando as ordens.
Em determinado momento eu segurei ele pelo pescoço e comecei beijar a sua boca com ele de joelhos e eu sentando na cama. Parei de beijar e fiquei olhando a cara dele bem pertinho da boca. Dava pra ele sentir minha respiração em seus lábios. Fiquei olhando pra ele e disse: -abre a boca puto.
Pessoal. O conto está ficando muito longo. Estou ficando sem tempo para continuar essa história que aconteceu comigo.